DESAFIO PROFISSIONAL SEGUNDO SEMESTRE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E O PENSAMENTO PEDAGÓGICO

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3. O que você acha que poderá mudar ao longo do tempo na sua área? A didática trabalhada em sala de aula e a relação professor-aluno.

4. Você acha que as mudanças que já ocorreram na sua profissão foram positivas? Por quê? Parcialmente sim, pois ainda há resquícios de profissionais que não permitem adotar novos métodos trabalho, contudo convivo com professores e pedagogos que lutam e buscam por uma mudança educacional.

5. No mercado de trabalho, você acha que a sua profissão é valorizada? Por quê?

Não. É a profissão base de formação para cada ser, é o que contribui em seu processo de aprendizagem e desenvolvimento, porém os próprios alunos não reconhecem isso e o Estado não valoriza e/ou não dá suporte financeiro suficiente para sua profissão, como também, a própria sociedade atualmente dita o discurso ideológico de que os bons profissionais são aqueles da área da saúde ou do direito por exemplo desvalorizando assim os professores e pedagogos.

6. Como foi a sua primeira experiência profissional na sua área? Foi bastante significativa e positiva, pois pude colocar em prática os estudos teóricos realizados e construir essa ponte entre a teoria e prática pedagógica. 7. Como você pretende contribuir para a sua profissão?Trabalhando com a inclusão de surdos nas salas de aula.

8. O que te motiva a exercer essa profissão? A vontade de mostrar que a educação pode ser diferente e pode fazer a própria diferença. 9. Você se sente realizado(a) com a sua escolha?Ainda não, pois ainda não alcancei os objetivos almejados.

Segundo entrevistado: Victor Avelino de Freitas

1. Qual universidade você se formou ? Universidade de Brasília (UnB)

2. Por que você escolheu essa área para atuar? Por conta das boas ofertas dentro de Brasília, que são muitas na área da educação.

3. O que você acha que poderá mudar ao longo do tempo na sua área? Espero que mude a questão do pedagogo ser tratado como professor, algo que ele não é. Pedagogo é um profissional da educação, o qual deve procurar auxiliar o professor e não fazer o papel dos mesmos.

4. Você acha que as mudanças que já ocorreram na sua profissão foram positivas? Por quê? Em parte sim, pois hoje já existe concurso para a área pedagogia.

5. No mercado de trabalho, você acha que a sua profissão é valorizada? Por quê?

Não, é uma profissão ainda desvalorizada, tanto na remuneração como na atenção dada para essa área.

6. Como foi a sua primeira experiência profissional na sua área? Foi muito significativa para mim, pois foi a confirmação que a minha escolha tinha sido a certa ,na área que eu quero atuar até minha aposentadoria.7. Como você pretende contribuir para a sua profissão? Buscando me especializar na área da educação infantil, 0 a 4 anos e descobrir novos métodos de aprendizagem

8. O que te motiva a exercer essa profissão? Acredito que a própria beleza do ensinar já seja algo que estimule e motive um profissional da educação.9. Você se sente realizado (a) com a sua escolha? Sim, com certeza, muito.

Terceira entrevistada: Marília Nascimento Serrão de Carvalho

1. Qual universidade você se formou? Universidade de Brasília – UnB

2. Por que você escolheu essa área para atuar? Sempre optei pela área da educação, desde a infância almejava pela profissão de Professora.

3. O que você acha que poderá mudar ao longo do tempo na sua área? Os métodos de ensino estão um pouco desfalcados, e dessa forma podem deixar os alunos com déficits em aprendizagem, e às vezes na alfabetização e letramento dessas crianças a mudança deve ser ocorrida.

4. Você acha que as mudanças que já ocorreram na sua profissão foram

positivas? Por quê? As mudanças geralmente são positivas, mas a formação de professores, e a formação continuada precisam de mais afinco para dessa forma melhorar a qualidade de ensino que esta sendo ofertada.

5. No mercado de trabalho, você acha que a sua profissão é valorizada? Por quê?

Não. O profissional da educação atua em diversas áreas, e nenhuma está valorizada como devia, bem como as condições físicas e de saúde de nossos professores também esta defasada e isso acaba complicando ainda mais a situação da valorização desse profissional, que forma tantos outros no futuro.

6. Como foi a sua primeira experiência profissional na sua área? Bem proveitosa, pude colher experiências com ótimas profissionais, e isso enriqueceu ainda mais meu campo teórico e prático.7. Como você pretende contribuir para a sua profissão? Contribuirei da melhor forma, pois educação de qualidade se faz com pessoas sérias e comprometidas com sua escolha, e ser professor é uma escolha arriscada, pois formar cidadãos letrados e com senso crítico não é tarefa fácil.

8. O que te motiva a exercer essa profissão? A gratificação de ver meus alunos, identificando letras, consoantes, e assim sílabas, palavras, frases, e textos, ganhando o mundo com a leitura e com a imaginação de poder realizar sempre coisas boas.9. Você se sente realizado (a) com a sua escolha? Sim. Ser professor é um dom, é pensar mais em seus alunos, pois já temos o conhecimento adquirido, repassar para eles é a missão que temos em mãos.

2.3 – Motivação e expectativas em relação à profissão.

Pode-se notar através das entrevistas feitas com profissionais que atuam em suas áreas docentes a mais de 10 anos que, deve-se primeiramente amar o que faz, pois o mercado de trabalho, não valoriza o docente assim como deveria, mas mesmo assim os professores se sentem motivados em ver seus alunos sempre aprendendo e crescendo educacionalmente através do que eles adquiriram de conhecimento e passam a diante.

A motivação de todos os integrantes do grupo é basicamente a mesma, entender melhor como lidar com o aluno, como lidar com problemas em sala de aula, aprender mais sobre o esporte e se capacitar para ser o profissional adequado aos dias de hoje, mais moderno e ciente de que existem as tecnologias que podem ser usadas ao seu favor, e a favor dos alunos.

Temos também muitas expectativas em comum, que giram

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