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Distúrbios Alimentares

Por:   •  11/9/2018  •  4.697 Palavras (19 Páginas)  •  269 Visualizações

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Entre as meninas participantes, 21 apresentaram anorexia nervosa e 14 tinham casos de outros distúrbios alimentares, entre idade de 10 e 12 anos, sem terem a primeira menstruação (amenorreia) mas com massa corpórea normal. Depois do tratamento concluísse que as participantes tiveram uma grande dificuldade, das 35 participantes, 17 tiveram internação hospitalar, 21 apresentaram transtornos psiquiátricos ligados aos distúrbios alimentares, também havendo em alguns casos ausência da menstruação. O tratamento foi intenso com acompanhamento médico, nutricional e psiquiátrico e no final foi constatado a melhora nutricional e hormonal das pacientes, tendo melhora de peso, proporção entre peso e altura.

REFERÊNCIAS:

AUTORA: MARIANA MORAES XAVIER

PUBLICAÇAO: AGENCIA USP DE NOTICIAS

EDITORA : Bruna Romão SAÚDE

18/03/2013

CONVIVENCIA FAMILIAR PROBLEMATICA PODE DESENCADEAR QUADROS DE ANOREXIA

Uma pesquisa realizada no instituto de psicologia(IP) da USP pela pesquisadora Elaine Soares Neves Lange, teve por finalidade mostrar que a convivência problemática entre mães e filhas teriam um desencadeamento para distúrbios alimentares, como a anorexia.

Foi reunido mulheres anoréxicas, entre 14 há 30 anos com suas respectivas famílias, e foi detectado um problema chamado Transgeracionalidade. Os quadros mostraram que as mães anoréxicas, também tiveram uma convivência conturbada com suas mães, também houve o fato em que os filhos, muitas vezes não são a maior preocupação dos pais, havendo então uma busca, de maneiras para se chamar a atenção, e se tornar o centro das atenções. Com isso os pais passam a se preocupar mais com a filha que está doente.

Concluísse que a convivência familiar e de suma importância, mas que também a questão social e cultural está totalmente ligada a esses distúrbios, e que a partir do momento em que haja a ocorrência desses problemas o apoio e ajuda principalmente da mãe e extremamente importante para a adolescente.

AUTORA: ELAINE SOARES NEVES LANGE

PUBLICADO: Tadeu Breda

17/05/2005-saúde

Agencia USP DE NOTICIAS

AV. Prof. Luciano Gualberto , Travessa J, n . 374 sala 244

BULIMIA NERVOSA

A bulimia nervosa é a grande ingestão de alimentos com sentido de culpa após as refeições, caracterizado pelos episódios bulímicos, esse transtorno leva as pessoas que sofrem com o mesmo a procurar métodos não adequados para a perda de peso imediata. Esse transtorno tem como a principal causa o padrão de beleza imposto hoje pelas mídias, jovens procuram meios inviáveis de como pertencer a esse meio, de como se sentir bem com seu próprio corpo “aparência”.

Sobre tudo, Drauzio Varella coloca como causas desse transtorno a predisposição genética, a pressão social, familiar e a insana valorização pelo corpo ideal máximo de beleza.

As pessoas que se encaixam neste quadro podem sofrer com diversos sintomas, sendo eles alguns principais: o medo insano de engordar, amenorreia, uso descontrolado de diuréticos, laxantes e anorexígenos, vômitos e apetite compulsivo. Quando há essa suspeita em relação ao transtorno, o médico deve pedir/realizar exames completos dos pacientes. Como em muitos casos a bulimia esta relacionado ao psicológico do paciente, pode existir uma necessidade de uma avaliação psicológica completa.

Ocorre o levantamento do histórico do paciente, podendo assim ter uma percepção maior em relação a sua vida e hábitos alimentares.

De acordo com o DSM.IV, o manual de diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais, a pessoa no mínimo precisa apresentar dois episódios por semana de ingestão descontrolada de alimentos, durante três meses no mínimo, para assim ser classificada como portadora da bulimia nervosa.

O tratamento para a bulimia envolve uma equipe de profissionais capacitados para dar todo o auxilio ao paciente, sendo eles, acompanhamento com um psicólogo, nutricionista, terapia cognitivo-comportamental (TCC) e em muitos casos a medicação de antidepressivos. Para todo o tratamento aconselha-se o apoio e incentivo dos familiares para que assim se tenha um desfecho esperado pelos aconselhadores. Participar sempre que possível de algum grupo de apoio, onde se encontra pessoas com o mesmo transtorno e podem ser compartilhadas situações vividas através desses momentos.

REFERÊNCIAS

MACHADO, Andresa Petter. SCHAURICH, Aline Praetzel. FÁVERO, Eveline. TRANSTORNOS ALIMENTARES: ANOREXIA E BULIMIA NERVOSA. Santa Maria, v. 3, n. 1, p. 95-104, 2002. Disponível em: http://sites.unifra.br/Portals/36/CSAUDE/2002/transtornos.pdf> Acesso em 21 Abril 2017.

DESNUTRIÇÃO

A desnutrição é classificada com uma condição clínica, onde pode ser desencadeada por deficiência ou excesso relativo ou absoluto de um ou mais nutrientes essenciais.

Este transtorno pode apresentar dois tipos, sendo eles, primários e secundários, levando em consideração a causa que a promoveu.

O primário acontece quando a pessoa come pouco ou mal, o que gera a insuficiência em calorias e nutrientes. O secundário acontece quando a ingestão de alimentos não é suficiente pois as necessidades energéticas aumentaram ou qualquer outro fator não relacionado diretamente ao alimento.

Outro ponto que leva a esse transtorno é o desconhecimento sobre a importância da alimentação balanceada e adequada a cada caso, isto posto principalmente com a cultura das comidas pré-preparadas e rápidas. Somam-se também a ausência de utensílios para a preservação e preparação adequada dos alimentos. Nesses casos pode-se notar sintomas da desnutrição como o cansaço, falta de energia para qualquer tipo de exercício, diarreia persistente, pontos de depressão bem visíveis, falta de apetite, ansiedade e dependendo da faixa etária acontece muitas vezes a mudança da cor de cabelo e pele. Quando encontrado um caso grave de desnutrição, pode acontecer enfraquecimento do sistema imune, resultando assim em infecções frequentes.

Hoje existem métodos para se diagnosticar a desnutrição.

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