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Schultz - História da Psicologia

Por:   •  17/12/2017  •  946 Palavras (4 Páginas)  •  352 Visualizações

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ser divididos em outros mais simples, mas podem ser combinados ou associados para formarem estruturas mais complexas.

12 – Berkley divergia na distinção entre as qualidades primária e secundária, pois acreditava que as primárias não existiam, somente as secundárias. Para ele, todo o conhecimento era uma função ou dependia da experiência ou da percepção do indivíduo. Ele queria dizer que não se pode conhecer a natureza dos objetos físicos no universo. Tudo que sabemos é como percebemos ou sentimos esses objetos e o objeto físico nada mais é do que o acúmulo das sensações experimentadas simultaneamente, de forma que se associem à mente pelo hábito.

13 – Ele tentou explicar os processos psicológicos com base nos princípios mecânicos, como também tentou explicar da mesma forma, os processos fisiológicos subjacentes. Dizia que os nervos eram estruturas sólidas e que as vibrações dos nervos transmitiam impulsos de uma parte a outra do corpo. Essas vibrações dava início a outras, menores no cérebro que consistiam nas duplicações psicológicas das ideias.

14 – Home escreveu três leis de associação: Semelhança, contiguidade no tempo ou no espaço e a lei da causa e do efeito. Quanto maior frequentemente dois eventos ocorrerem na mesma sequência, mais tendemos a inferir que um causou o outro, e fortemente os dois eventos estarão associados. Para Hartley, a lei fundamental da associação é a contiguidade. Ideias ou sensações que ocorrem juntas simultâneas ou sucessivamente, tornam-se associadas de modo que a ocorrência de uma resulta na ocorrência da outra. Ainda afirmou que a repetição das sensações e das ideias é necessária para a formação das associações. James Mill dizia que a associação consistia em um processo passivo e automático, ou seja, a associação é mecânica e as ideias resultantes são apenas a soma dos elementos mentais individuais. John Stuart Mill acreditava que as ideias complexas era mais do que junção de ideias simples, chamava-se então de síntese criativa.

15 – John Mill acreditava que a mente exercia um papel ativo na associação de ideias, diferente de seu pai que acreditava na teoria mecanicista afirmando que o corpo era literalmente uma máquina e a associação era passiva e automática. Entretanto, quem contribuiu mais para a psicologia moderna foi John, que resgatou a lógica atribuindo a ela a função criativa.

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