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Psicologia hospitalar

Por:   •  2/1/2018  •  1.842 Palavras (8 Páginas)  •  374 Visualizações

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A psicologia hospitalar e da saúde são confundidas as vezes, porém há algumas delimitações

- Psicologia Hospitalar: Trata dos atendimentos psicológicos em torno do adoecimento; não foca apenas em adoecimentos psicossomáticos, mas também nos aspectos psicológicos de qualquer doença.

A psicologia hospitalar ajuda o paciente a passar pela experiência da doença que vem como um susto e geralmente não se sabe o que fazer, e então o psicólogo entra em cena com seus métodos para o enfrentamento.

- Psicologia da Saúde: É um campo recente que busca entender as questões relativas a saúde, o psicólogo da saúde se preocupa com a compreensão pedagógica e cientifica da psicologia, buscando instrumentaliza-la para o desenvolvimento e preservação na saúde, prevenção e cura das enfermidades.

IMPORTÂNCIA DE SE QUANTIFICAR AÇÕES E COMPORTAMENTOS DE SAÚDE

É fundamental que exista análise e monitoramento das condições de saúde da população para um controle das políticas de saúde, assim podendo ter uma visualização do mundo todo do sucesso de projetos.

É necessário dispor de vários índices que possam avaliar diferentes aspectos dentro do processo saúde-doença com formulações mais completas e instigante da Saúde.

No Brasil houve uma conquista imensa com a criação do SUS, Sistema único de saúde com o aumento da cobertura e da qualidade dos bancos de dados, possibilitando aos administradores do local o uso de instrumentos de qualidade para os diagnósticos e avaliações.

A colocação de uma política que promove a saúde resgatando os serviços de saúde não só para tratamento de doenças, como estimulando as atividades disponibilizadas com o uso e divulgação de indicadores de prática que favoreçam ou que façam mal à saúde.

Na maioria dos países são feitos inquéritos com a população, provendo os novos indicadores, sendo realizados de tempo em tempo, fazendo parte do banco de dados do sistema nacional.

Os inquéritos de saúde são de base populacional com questionários voltados a idosos e se tem comportamentos prejudiciais à saúde e percebe-se que muda de acordo com a escolaridade e idade.

Nos dias de hoje estamos vivendo uma época de excessos de estímulos sexuais, principalmente através da mídia em geral, como em novelas e internet que explicita apenas o ato sexual e não mostra o mínimo de segurança. Com o crescimento do uso da internet por crianças e adolescentes neste meio, aparece também o apelo sexual, talvez muito antes do tempo, levando-os a ter experiências não esperadas e que talvez nem aja ainda entendimento da parte dos jovens.

Crianças e adolescentes querem ser adultos antes do tempo, querendo falar, agir e tomar decisões como um, querendo consequentemente os privilégios que vem com a idade, só que antes da hora, mas a vida adulta também traz consigo responsabilidade e maturidade, o que ainda não se fez em suas cabeças. É nesta pressa, nesse envolvimento, que acabasse entrando em grandes problemas, alguns sem volta, assim como a AIDS.

Dos casos que chegam ao conhecimento médico, através do ministério da saúde, por dia, mais de sete mil jovens contraem o HIV, totalizando 2,6 milhões por ano, sendo que metade dos casos não está registrado. Estima-se que 10 milhões de jovens possui a doença ou tem tendência em dentro de 15 anos desenvolver a AIDS. E por mais divulgado que seja, a maioria dos contaminados foram pelo não uso de camisinha. Na presença de uma doença sexualmente transmissível o risco de ser HIV é de 3 a 5 vezes maior.

Teve um aumento gritante no índice de soropositivos entre jovens do gênero feminino, alvo de crescente vulnerabilidade, houve 3.502 casos notificados e do sexo masculino 4.573.

A principal causa da contaminação da AIDS é através da iniciação precoce na vida sexual, excesso de parceiro e o não uso de preservativos, e percebe-se que na maioria em homens, por geralmente terem um número maior de parceiras e por começar a ter relações sexuais mais cedo que as mulheres.

A Adolescência geralmente é um período onde estão passando por transição e conflitos e estão sob constante influência da sociedade, sendo então mais fácil contrair doenças, dificultando a quebra da cadeia de transmissão da AIDS.

Mesmo que hoje em dia tenha se quebrado o TABU de não poder falar abertamente sobre sexo dentro de casa, e apesar de informações extremamente acessíveis, muitos jovens acreditam que não estão próximos disto e que não acontecerá qualquer problema do tipo com eles, principalmente quando se trata de jovens do sexo masculino, por sentirem-se fortes e não recusarem mulheres, por acreditarem que tem mais necessidade que as mulheres e por achar que seus desejos são incontroláveis.

Algumas mulheres também acreditam que não correm risco de contrair a doença, segundo pesquisas, também o não uso do preservativo na última relação que teve, início da vida sexual antes dos 18 anos, uso de álcool e drogas pelo parceiro ou por elas mesmas, que acarreta impulsos e a perda da consciência muitas vezes, ter relações com duas ou mais pessoas e sexo anal e por acreditarem que camisinha só previne gravidez.

O fato de usarem medidas preventivas depende também do meio em que o jovem está inserido, e a estrutura social e cultural e como é concebida sua feminilidade ou masculinidade.

Percebe-se o despreparo nesta fase, por pressa de desfrutar da sexualidade, por acreditar começar a ter independência e poder sobre sua própria vida, ou acabar com baixa autoestima, esquecer problemas diários, em casa, na escola, por ter relacionamentos inconstantes, afirmar-se diante de certos grupos de amigos, definir identidade e sentir satisfação, todos esses atos e sentimentos influenciam diretamente o jovem.

Precisa-se de uma necessidade dantesca de novas estratégias mais detalhadas e cuidadosas para interferir que adolescentes e a população em geral, e com condições desfavoráveis em especial, não tenham o contágio da doença, necessitando de mais programas de prevenção fazendo regionalização nas campanhas, devido a diversidade cultural, social e econômica dos jovens.

A situação está cada vez mais preocupante, pois é na adolescência ou no início da vida adulta que a maioria das transmissões acontecem, colocando jovens em primeiro lugar no ranking do debate público sobre as políticas em resposta desta epidemia no Brasil e no mundo.

COMO PROMOVER AÇÕES QUE INTEGREM AINDA MAIS O

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