Psicologia escolar: Psicologia da Saúde e Hospitalar

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As atividades artísticas e recreativas quando realizadas trazem grandes benefícios aos pacientes, é notável que eles mudem seus comportamentos para melhor e esse processo traz grande contribuição no tratamento, principalmente em casos que a internação dura mais tempo na unidade, é necessário que essas atividades sejam adequadas a suas capacidades físicas, psicológicas das crianças e podem ser feitas atividades como atividades comemorativas, brincadeiras e leitura de livros, entre outras.

Diversos trabalhos como Doutores da Alegria, Hospitalhaços, entre outros realizam visitas e esse tipo de trabalho trazem benefícios como melhor afetividade e aceitação dos tratamentos que precisam ser realizados, e de acordo com a lei No 11.104 os hospitais são obrigados a terem brinquedotecas em suas dependências por essas atividades serem consideradas como parte da assistência e do processo terapêutico de crianças e adolescentes, para os pacientes que não podem sair de seus leitos outras atividades podem ser elaboradas visando a promoção deles enquanto pacientes.

Conclusão

Na infância e na adolescência os sujeitos estão em busca de identidade, onde as relações estão sendo construídas e no processo de internação eles podem desenvolver valores, terem suas necessidades afetivas atendidas através das atividades realizadas na unidade hospitalar, esse processo de dor e mudanças é necessário que família e profissionais da saúde trabalhem em conjunto visando a promoção de crianças e adolescentes durante o período de internação.

Referencia Bibliográfica

De Paula, Ercilia M.A.T. Foltran, Elenice Parisse. “Brinquedoteca Hospitalar: Direito das Crianças e Adolescentes Hospitalizados”. Disponível em http://www.revistas2.uepg.br/index.php/conexao/article/viewFile/3828/2707. Acesso em 06/04/2015.

Silva, Tania M.A. Matos, Elizete L.P. “Brinquedoteca Hospitalar: Uma realidade de Humanização para atender crianças hospitalizadas”. Disponível em http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3276_1464.pdf. Acesso em 06/04/2015.

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