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Desafio Profissional de Sociologia,Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Filosofia Aplicada ao Serviço Social.

Por:   •  9/1/2018  •  2.940 Palavras (12 Páginas)  •  491 Visualizações

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A educação é imprescindível, pois “a população ainda não está conscientizada do problema “Desde tomar banho demorado até lavar o carro sem necessidade, todos temos nossa parcela de responsabilidade para se ter uma idéia, lavar o carro por 10 minutos depende de 500 litros de água.

O movimento Cidadania pelas Águas, ligado à Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) do Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal, estima que 75% da água consumida em casa são gastos no banheiro.

Cidadania pelas Águas é a única iniciativa de porte do governo federal na área. O projeto se resume a apoiar organizações que atuam na conservação dos recursos hídricos. “O movimento de Cidadania pelas Águas não é do governo, é uma ação pública coletiva, incluindo cidadãos que estão no governo e fora do governo, todos com uma característica: preservar os recursos hídricos do país”, diz documento da entidade.

O poder público tem planos definidos para tratar de problemas como a proteção dos mananciais, na figura de várias leis ambientais.

“Campanhas públicas poderiam e deveriam mostrar a necessidade de manutenção da qualidade da água através da preservação e proteção dos mananciais”, exemplifica ele.

O meio ambiente é um assunto preocupante e contemporâneo mundialmente, e no Brasil, onde deixou de ser um tema exclusivo dos profissionais ambientalistas e interessados a temática, e passou a ser visto como uma problemática existente na sociedade capitalista. Tais problemas foram ocasionados pela própria ação do homem, o causador do desmatamento, a poluição, as queimadas, que causaram efeitos resultantes e assim passando a interferir na natureza.

Todos sabemos dos grandes problemas ambientais que estão sendo criados em nosso planeta em todos os âmbitos: a mudança climática, o buraco da camada de ozônio, as grandes perdas de solos cultiváveis por erosão, a desertificação, o desmatamento das

Últimas florestas virgens, a contaminação do ar e das águas, espoliação dos mares e um amplo etcétera, que podemos observar tanto de modo geral como em nível local.

O profissional do serviço social no meio ambiente deve desenvolver ações que contribuam para uma melhor condição de vida daquelas pessoas que estão sendo afetado pelas as questões ambientais, coordenam propostas de iniciativas que intensificarão na mudança de vida e na conscientização do uso adequado dos recursos naturais, o uso adequado e racional da água, dentre outros fatores que venham prejudicar a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.

Portanto podem-se destacar propostas de ações no campo de atuação do assistente social, frente às questões ambientais, dentre os quais: conscientizar e sensibilizar os atores sociais sobre a importância de se ter um ambiente equilibrado e saudável, coordenando e articulando grupos, individuais e outros com proposta eficaz no respeito das espécies existente na natureza, propor organizações para a gestão local, no desempenho das tarefas relacionadas ao meio ambiente, e no âmbito das mesmas desenvolver atividades, capacitação e proposta no combate dos problemas ambientais, e assim proporcionar a todos o acesso à informação sobre os seus direitos e deveres expressados e garantidos na constituição federal.

Diante da problemática enfrentada no seio das questões ambientais, verificamos várias propostas de intervenção do assistente social, considerado importante na vida daquelas pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social, devido às desigualdades sociais existentes, e por conta disto afetam no seu modo de vida.

A situação ambiental se apresenta hoje como um dos principais problemas que ameaça oequilíbrio ecológico do planeta e a própria vida humana. Como o ambientalismo tem

enfrentado grandes dificuldades e os indivíduos não têm as preocupações ambientais como suas prioridades, a atuação do Estado se torna fundamental.

Sua atuação deve visar evitar esolucionar os problemas ambientais de modo a resguardar os interesses sociais.

A perspectivapredominante atualmente defende a idéia de descentralização da atuação do Estado, através deuma atribuição cada vez maior de competências aos estados e municípios. Embora ela seja positiva em muitos aspectos, depende de um aparato institucional que muitas vezes ainda éinexistente, principalmente nos municípios.

Outros fatores inibem esse processo, como a faltade interesse dos próprios municípios, as dificuldades na atuação da sociedade civil e opredomínio da lógica e interesses econômicos.

É consenso, entre os cientistas que se debruçam sobre a questão das mudanças, que o planeta deve aquecer-se em 1º C nas próximas décadas, independentemente das ações de redução de emissões de gases de efeito estufa que os países venham a implementar. É o chamado efeito inercial resultante de um aquecimento de 0,7 a 1ºC, ocorrido na última década, de acordo com o quarto relatório do Painel Científico Internacional sobre as Mudanças Climáticas (“IPCC”2007).

Os estudiosos também preveem, como resultado tanto do aquecimento já ocorrido como do que virá, um asseveramento de furacões, chuvas, enchentes, secas. Estas manifestações, além disto, tendem, segundo eles, a se tornar cada vez mais frequentes. E isto requer ações imediatas de adaptação às mudanças climáticas que se afiguram em um horizonte muito próximo.

Adaptação às mudanças climáticas pode ser entendida como uma série de respostas aos impactos atuais e potenciais da mudança do clima, com objetivo de minimizar possíveis danos

e aproveitar as oportunidades potenciais.Estas respostas podem assumir diversas formas, desde arquitetônicas, de engenharia, até a de adaptação por ecossistemas, preconizada pelo WWF-Brasil.

Trata-se, aqui, de proteger os ecossistemas que, em contrapartida, oferecerão mais proteção à sociedade, reduzindo o assoreamento de corpos d’água e, consequentemente, as enchentes, facilitando a infiltração das chuvas e reabastecendo os lençóis freáticos, reduzindo a velocidade da chuvas sobre as encostas, reduzindo drasticamente os deslizamentos de terra. Tudo isto reduz, com uma relação custo-benefício extremamente positiva, as mortes e perdas

econômicas associadas a estas catástrofes.

A capacidade de adaptação de um sistema depende de duas variáveis: vulnerabilidade, que é o grau de suscetibilidade dos sistemas (ecológicos, geofísicos

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