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A Mutilação Genital Feminina na Somália

Por:   •  7/12/2018  •  1.147 Palavras (5 Páginas)  •  334 Visualizações

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- Leis mais rigorosas

Apesar de já ser criminalizada por violar Tratados internacionais, a circuncisão feminina não perdeu força. E como o governo não mostrou leis que proibissem claramente a prática, buscar uma intervenção direta de organizações legislativas com o intuito de esclarecer e reforçar as penalidades sofridas por aqueles que cometerem tal ato pode vir a ser uma alternativa. No entanto, como a Somália não possui uma politica estável, mas um governo autoritário, isso dificultaria a solução do problema.

- Construção de dados oficiais

Os poucos dados encontrados sobre Mutilação Genital Feminina na Somália são uma boa base para começar, mas uma pesquisa aprofundada sobre a região que mais concentra esse costume pode acelerar o processo para que as medidas mais adequadas sejam aplicadas. Contudo, a MGF por ser proibida existem pessoas que a praticam clandestinamente, em razão disso, a coleta de dados sofreria alguns impedimentos, como o silencio dos próprios moradores, dificultando o trabalho.

- Recomendação

Acredito ser importante o reforço de leis que possam garantir a segurança e integridade das jovens e a educação como meio de conscientizar sobre a Mutilação Genital Feminina. Contudo sem dados oficias sobre as causas, métodos e o que levam alguns médicos profissionais a praticarem o procedimento algumas limitações são impostas, logo a coleta de dados e informações concretas é o mais aconselhável.

Quando nos encontramos diante de uma situação dessas, em que a vida de jovens e crianças são colocadas em jogo, queremos impedir que isso se prolongue por mais tempo. A partir do momento em que temos um campo de dados oficiais saberemos por onde começar ou que meio de intervenção colocar em ação.

Referencias

Ana Correia Campos, Mutilação genital feminina - a importância de reconhecer e de saber como agir. Disponível em: http://repositorio.chlc.min-saude.pt/bitstream/10400.17/1334/1/AOGP%202010%20152.pdf>. Acesso em: junho de 2017

Weber Mallmann, Rafaela; Luis Mendez Wissmann, Vander; N. De Andrade Argerich, Eloísa, MGF: PRÁTICA CULTURAL VIOLADORA DOS DIREITOS E DA DIGNIDADE HUMANA. Disponível em: https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/viewFile/7311/6079. Acesso em: junho de 17

World Health Organization, Female Genital Mutilation - Integrating the Prevention and the Management of the Health Complications into the curricula of nursing and midwifery. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/66857/2/WHO_FCH_GWH_01.4.pdf>. Módulos 1 e 2.

UNICEF, Female Genital Mutilation/Cutting: A statistical overview and exploration of the dynamics of change. Disponível em: https://www.unicef.org/publications/index_69875.html. Acesso em: junho de 17

Asher, Bruno, 98% das meninas na Somália são submetidas à mutilação genital feminina. Disponível em: http://www.apocalipsenews.com/religiao/98-das-meninas-na-somalia-sao-submetidas-a-mutilacao-genital-feminina/. Acesso em: maio de 17

OHCHR, ONUSIDA, PNUD,UNECA, UNESCO, UNFPA, ACNUR, UNICEF, UNIFEM, OMS, Eliminação da Mutilação Genital Feminina. Disponível em: http://www.who.int/eportuguese/publications/mutilacao.pdf. Acesso em: junho de 17

Andreia Vagos Oliveira, Filipa, Mutilação Genital Feminina: Cultura ou Crime? Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0671.pdf. Acesso em: junho de 17

Excisão: Mutilação genital feminina. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ESJemh_PbKs. Acesso em: maio de 17

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