A Biblia que Jesus Lia

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O penúltimo capitulo é destinado aos profetas, Yancey fala de sua falta de interesse nos livros dos profetas os achava entediante, mas depois de um trabalho que exigia o estudo dos profetas, descobriu que os profetas são os autores mais modernos que se possa imaginar, tratam do mesmos temas: desigualdades econômicas, injustiça, silêncio de Deus, guerra, aparente soberania do mal. Estes livros se tornaram os seus preferidos em toda a bíblia, por que eles eram a expressão de Deus na terra no período em que viveram e trazem ensinamentos que continuam abençoando gerações ate hoje.

Yancey mostra que a mensagem dos profetas se resume ao amor de Deus pelos seres humanos. O Deus de Israel foi o único a se humilhar e admitir amor por criaturas falhas, nos profetas Deus anuncia o castigo com tristeza e lamento e sente dor ao castigar um filho, também promete nunca desistir e amar sempre, os profetas são a revelação mais vigorosa da personalidade de Deus, anunciaram uma mensagem semelhante, mas com estilos diferentes.

O autor conclui o livro declarando que aprendeu a amar o Antigo Testamento porque expressa de forma precisa seus anseios interiores e encontrou nele um realismo a respeito da natureza humana. o Antigo Testamento conta a historia da criação e da queda, depois os esforços de Deus para edificar uma nação a partir de escombros do fracasso humano, toda a historia do Antigo testamento serve de preparação para Jesus, e que na bíblia há duas partes: a Lei e o Evangelho, onde a lei detecta a doença e o Evangelho a cura; O autor ao pensar sobre o Antigo Testamento faz a conclusão respondendo três perguntas que foram enfocadas nesta obra: Eu sou importante? Jesus é de fato a resposta! Será que Deus se importa? Jesus é a resposta! Ele responde a minha dor de forma existencial, se importa, sofre e chora comigo; ele morreu por meus pecados e pelas minhas transgressões. Por que Deus não age? “ Os Cristãos crêem que Deus já agiu enviando o Messias, e agirá mais uma vez enviando-o de novo, desta vez em poder e glória, não em fraqueza e humildade”.