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Estrategias de captação de clientes - SEGUROS

Por:   •  19/11/2018  •  2.223 Palavras (9 Páginas)  •  264 Visualizações

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Diante desse relato, questiona-se. Qual a importância das estratégias adotadas, na busca e manutenção dos antigos e novos clientes?

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JUSTIFICATIVA

A justificativa desta pesquisa está fundamentada no entendimento das estratégias e ações formuladas e implementadas no mercado de seguros, que tem experimentado nos últimos anos, um crescimento sensível e contínuo, ao mesmo tempo em que tem enfrentado grandes desafios.

Com o acirramento da concorrência, ganha maior importância a elaboração de estratégias competitivas. Anteriormente os concorrentes das empresas nacionais eram empresas próximas e em grande parte com os mesmos recursos.

As estratégias visam oferecer produtos e serviços diferenciados; as barreiras de mudança de fornecedor do serviço são baixas, o cliente troca facilmente de seguradora, em função do preço e/ou serviço. Assim, cresce a importância das estratégias adotadas, na busca e manutenção dos antigos e novos clientes.

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OBJETIVOS

Conforme Vergara (2016, p. 18), “Se o problema é uma questão a investigar, o objetivo é um resultado a alcançar”. Norteado por esse princípio, o objetivo da pesquisa, para a autora, é a resposta alcançada da problematização, é o alcance dos resultados esperados diante do contexto do assunto abordado é o objetivo alcançado.

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OBJETIVO GERAL

Pesquisar a importância das estratégias adotadas, na busca e manutenção dos antigos e novos clientes.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Contextualizar as estratégias que devem ser adotadas;

- Analisar os fatores que levam as empresas a constituírem estratégias;

- Entender o papel da manutenção dos antigos e conquistar novos clientes.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O fato discutível e relevante é que a fundamentação teórica assim como referencial teórico “tem por objetivo apresentar os estudos sobre o tema, ou especificamente sobre o problema, já realizados por outros autores”. (Vergara, 2016, p. 29). Como bem salienta, a autora, há outros objetivos, tais como:

- permitir nitidez na formulação do problema de pesquisa;

- promover a formulação de hipóteses e de suposições;

- apontar para o processo apropriado à solução do problema;

- aceitar identificar qual o método pertinente para a coleta e o tratamento dos

- subsídios, bem como a sistematização do processo indicado;

- fornecer os subsídios necessários para a explicação dos dados que foram obtidos e

- ajustados.

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O MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

A previdência e o seguro estão entre as mais antigas atividades econômicas regulamentadas no Brasil. Tiveram início ainda no século XVI, com os jesuítas e em especial o padre José de Anchieta, criador de formas de mutualismo ligadas à assistência.

Sua mais remota regulamentação data do século XVIII, quando foram promulgadas as “Regulações da Casa de Seguros de Lisboa”, postas em vigor por alvará de 11 de agosto de 1791, e mantidas até a proclamação da independência em 1822.

Com a abertura dos portos brasileiros em 1808, tem início a exploração de seguros marítimos, através da Companhia de Seguros Boa Fé, sediada na Bahia, primeira sociedade seguradora a funcionar no país.

Em 1966, com a criação do decreto-lei 73, o governo instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, criando a SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, órgão controlador e fiscalizador da constituição e funcionamento das sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência privada.

Mas a partir de 1985, a SUSEP dá início a uma fase de profundas transformações, que começavam por sua reorganização interna, pondo fim à cultura burocratizante e paternalista que até então marcara sua atuação, e culminavam na definitiva conformação e público reconhecimento de sua identidade institucional.

A partir dos anos 90, acontecem mudanças significativas no mercado de seguros, moldadas de forma geral, por alterações regulatórias, visando à redução do papel do Estado na intermediação financeira, desregulamentação e abertura do mercado financeiro. As seguradoras se viram diante de desafios inéditos.

A estabilidade econômica trazida pelo Plano Real, que impôs a necessidade das seguradoras desenvolverem políticas de gerenciamento de riscos adaptadas a um cenário de estabilidade econômica, praticamente não existindo resultados financeiros, apenas resultado industrial.

Apesar de toda a crise econômica que atravessa o nosso País, o mercado de seguros ainda se destaca como uma das atividades mais atrativas e promissoras. Diante de toda a forte turbulência que passamos, podemos dizer em voz alta: somos sim, diferenciados e privilegiado.

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A IMPORTANCIA DO MERCADO DE SEGUROS PARA O BRASIL

O mercado de seguros vem respondendo à crescente demanda. A estabilidade monetária vem sendo forte aliada, parecendo indicar um cenário promissor. Além dos impactos positivos sobre a atividade econômica envolvendo expansão da renda, salários, emprego e outros indicadores, um dos setores mais positivamente afetados pelo novo cenário será certamente a indústria de seguros.

Trata-se de segmento extremamente competitivo, cujo volume de operações em relação ao PIB ainda se mostra muito distante dos níveis já atingidos por grande número de países de estrutura econômica menos sofisticada que o Brasil.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Justiça, com sede e foro no Distrito Federal, que exerce, em todo o Território nacional, as atribuições dadas pela Lei nº 12.529/2011.

O Cade tem como missão zelar

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