TECNÓLOGO EM GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS

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5.11. AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO 58

5.12. SALÁRIO-MATERNIDADE 59

5.13. LICENÇA-MATERNIDADE 60

5.14. COMO FUNCIONA A LICENÇA-MATERNIDADE? 60

5.15. DE QUANTO TEMPO É A LICENÇA-MATERNIDADE? 61

5.16. QUEM PAGA O SALÁRIO DA LICENÇA-MATERNIDADE? 62

5.17. QUEM ESTIVER DESEMPREGADA PODE RECEBER A LICENÇA-MATERNIDADE? 63

5.18. A PARTIR DE QUANDO VALE A LICENÇA-MATERNIDADE? 63

5.19. A MULHER PODE JUNTAR FÉRIAS À LICENÇA-MATERNIDADE? 64

5.20. PORTUGAL: 64

5.21. GARANTIA SALARIAL 65

5.22. CUIDADO MÉDICO GRATUITO 65

5.23. AMAMENTAÇÃO 66

6. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA ITÁLIA X BRASIL 67

6.1. TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO 68

6.2. TRABALHO TEMPORÁRIO. 69

6.3. TRABALHO AUTÔNOMO 69

6.4. ESTAGIÁRIO 69

6.5. LICENÇA A MATERNIDADE NA ITÁLIA 71

6.6. LICENÇA A PATERNIDADE NA ITÁLIA 72

6.7. LICENÇA A MATERNIDADE BRASIL 73

6.8. LICENÇA A PATERNIDADE NO BRASIL 74

6.9. FÉRIAS E FERIADOS NA ITÁLIA FERIADOS 74

6.10. FÉRIAS REMUNERADAS 75

6.11. FERIADOS NO BRASIL 75

6.12. FÉRIAS REMUNERADA 76

6.13. NA ITÁLIA EXISTE CTPS? 77

6.14. SINDICATOS NA ITÁLIA 77

6.15. SINDICATOS NO BRASIL 78

7. CANADÁ. 79

7.1. Trabalhar no Canadá como funciona o salário? 79

7.2. Carga horária de trabalho no Canadá 80

7.3. Como funcionam as férias de trabalho no Canadá? 81

7.4. Cadê as coisas boas em trabalhar no Canadá? 81

7.5. JORNADA DE TRABALHO E HORA EXTRA 82

7.6. Aposentadoria antes dos 65 anos 90

7.7. Aposentadoria depois dos 65 anos 90

8. ASPECTOS CULTURAIS E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA COREANA. 91

8.1. Legislação trabalhista: 91

8.2. Licença Maternidade 92

8.3. Licença Paternidade. 92

8.4. Férias: 92

8.5. Horas Extras: 92

9. Estados Unidos 104

Brasil e Estados Unidos. Suas leis, formas de trabalhos e direitos dos trabalhadores. 104

9.1. Trabalho Infantil 105

9.2. Férias Não Remunerada 105

9.3. Direitos dos Deficientes 105

9.4. Brasil 106

9.5. Trabalho para Menores (Jovem Aprendiz) 106

9.6. Férias Remuneradas 106

9.7. Direitos dos Deficientes 106

10. Conclusão 107

11. BIOGRAFIAS 115

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- INTRODUÇÃO

Desde os tempos antigos o homem busca meios de satisfazer suas necessidades, saciar sua fome, ter onde abrigar-se e se defender através de uma forma de trabalho. E para isso eles utilizavam suas próprias mãos e como instrumento de sobrevivência.

Eles reuniram-se em tribos usando da força para conquistar território e quem perdia se tornavam escravos.

Os perdedores como escravos não tinham remuneração sendo submissos e não havia como se falar em direito do trabalho.

No período feudal, onde a condição era a mesma, os servos tinha em troca do trabalho, proteção política e militar.

No final da idade média, onde quem era artesãos trabalhavam por conta própria, assim surgindo as corporações de arte do oficio, onde o trabalhador enfim foi visto como pessoa, mesmo assim seus direitos eram limitados pois as jornadas de trabalho por muitas vezes passavam de 18 horas diárias e havia exploração de mulheres e crianças, agregada a condições de trabalho por muitas vezes perigosas e insalubres.

Os aprendizes após trabalharem nas oficinas era subordinado ao seu mestre até que esse o submetesse a uma prova que era paga, e que muitas vezes não tinham condições, assim muitos não alcançavam a condição de mestre

Surgiu então os sindicatos lutando pelos direitos, onde teve um impasse que gerou a diminuição das corporações de oficio na revolução francesa surgindo novas leis onde “extinguiram as corporações de oficio por serem atentatórias aos direitos do homem e do cidadão, essa lei proibia qualquer agrupamento, coalizão ou reunião pacífica, porque não interessava ao Estado que estas pessoas se reunissem devido à forma política que tais movimentos poderiam obter”

Iniciou-se o liberalismo onde o Estado tem a mínima atuação nas relações econômicas.

Com o crescimento das cidades, e utilização de maquinas iniciou-se a industrialização que por sua vez também não dava condições regulamentadas para os trabalhadores. Com a expansão das empresas a as formas de produção cada vez mais rápido, gerou altos índices de produção. Surgindo maquinas o índice de desemprego aumentou e a insatisfação