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PIM IV RH RECURSOS HUMANOS

Por:   •  16/12/2018  •  5.778 Palavras (24 Páginas)  •  473 Visualizações

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5.3. Direito e Sindicato Coletivo............................................................................................................19

6. CONCLUSÃO 21

7. REFERÊNCIAS 23

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como base a empresa Casas Bahia, a unidade pioneira foi inaugurada em 1957 na cidade de São Caetano do Sul. Chegado ao Brasil 5 anos antes, Samuel passou a vender toalhas de porta em porta para sustentar a mulher, Ana, e o primogênito, Michael, nascido na Alemanha dois anos antes e que veio a se tornar presidente da empresa, vendida em 2009 para o grupo Via Varejo.

A loja pioneira se chamou Casa Bahia (no singular), nome escolhido por causa da grande quantidade de nordestinos que viviam nas redondezas. Ele sempre mirou as classes mais baixas, oferecendo preços e condições de pagamentos condizentes com a realidade delas.

Em 1964, as lojas começaram a vender eletrodomésticos e, em 1970, já com sete filiais e o mascote “Baianinho”, foi criado o slogan “Dedicação total a você”. Começou o processo de expansão com abertura de unidades em São Paulo e Baixada Santista.

Filho de Samuel, Michael Klein, atualmente com 63 anos e um dos sócios da Via Varejo, tinha 18 quando foi trabalhar nas Casas Bahia, em 1968.

Samuel Klein dizia não precisar de propaganda, convencido por um funcionário, passou a dedicar 3% do faturamento anual às campanhas. Nasceram, assim, o Baianinho, símbolo da empresa, e o slogan “Dedicação total a você”.

Hoje, a família Klein é dona de 384 imóveis avaliados em 4 bilhões de reais – entre lojas, galpões industriais, centros de distribuição e escritórios.

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A EMPRESA

[pic 1]

(Figura 01 fonte: A Empresa)

Ex-prisioneiro de campos de concentração nazistas, seu fundador, polonês nascido em Lublin, Samuel Klein, chegou ao Brasil em 1952 com 6 000 dólares, dos quais 4 000 serviram para dar entrada em uma casa. Com o resto do dinheiro comprou uma charrete, um cavalo e uma lista com 200 nomes de fregueses de um comerciante, judeu como ele, que queria largar a vida de mascate.

Samuel passou a vender toalhas para sustentar a mulher, Ana, e o primogênito, Michael, nascido na Alemanha dois anos antes e que veio a se tornar presidente da empresa, vendida em 2009 para o grupo Via Varejo.

Cinco anos depois de chegar ao Brasil, Samuel Klein tinha 5 000 clientes e, com umas economias que havia juntado, comprou sua loja pioneira, em São Caetano do Sul. A loja já se chamava Casa Bahia (no singular), nome escolhido por causa da grande quantidade de nordestinos que viviam nas redondezas. Ele sempre mirou as classes mais baixas, oferecendo preços e condições de pagamentos condizentes com a realidade delas.

Filho de Samuel, Michael Klein, atualmente com 63 anos e um dos sócios da Via Varejo, tinha 18 quando foi trabalhar nas Casas Bahia, em 1968. Ciente da tradição de que o filho mais velho tinha o dever de suceder ao pai, abriu mão do sonho de ser arquiteto para estudar administração de empresas. Acompanhou a ascensão meteórica da companhia, que na década de 80 deu duas grandes tacadas: a aquisição das 25 lojas da rede Columbia e a das 35 da Tamakavi, que pertencia ao apresentador Silvio Santos.

O primeiro passo das Casas Bahia fora do mercado paulista viria em 1995, com a compra das Casas Garson, do Rio de Janeiro.

Naquela época, como na expansão que viveu na última década, parte do mérito deveu-se à publicidade. E olha que, trinta anos atrás, Samuel Klein dizia não precisar de propaganda. Convencido por um funcionário, passou a dedicar 3% do faturamento anual às campanhas. Nasceram, assim, o Baianinho, símbolo da empresa, e o slogan “Dedicação total a você”.

O dinheiro, aparentemente, nunca subiu à cabeça dos Klein. É comum ouvir relatos de que tratam com a mesma atenção da cozinheira à dona da casa. Os tempos duros que Samuel atravessou parecem ter marcado a todos. Conta-se que sua mulher, Ana, usou um mesmo sofá durante 25 anos, recorrendo a sucessivas trocas de forro.

Hoje, a família Klein é dona de 384 imóveis avaliados em 4 bilhões de reais – entre lojas, galpões industriais, centros de distribuição e escritórios.

O atual garoto-propaganda da marca, o ator Fabiano Augusto, de 38 anos, está em cartaz até este domingo (23) no papel do cantor Ney Matogrosso no musical Rita Lee Mora ao Lado, protagonizado por Mel Lisboa. Augusto já era um rosto conhecido antes desse espetáculo, mas virou celebridade entre 2002 e 2006, como garoto-propaganda da Casas Bahia. Nesse período, rodou praticamente um filme por dia, berrando o bordão “Quer pagar quanto?”. Depois de sete anos afastado, voltou aos anúncios em 2013.

A super Casas Bahia, mega feira que realizou sete edições e ocupava 150 000 metros quadrados do Anhembi, era um laboratório para testar novidades — de chapinha de cabelo a automóveis, milhares de produtos foram lançados por lá. O evento incluía, além de uma horda de vendedores, shows da Disney como O Rei Leão. A primeira foi feita em 2003 e a última, em 2009.

2.1 Missão, Visão, Valores e Princípios

Missão – Realizar sonhos e atender as necessidades de consumo das pessoas, poupando tempo e dinheiro e superando as suas expectativas.

Visão – Ser a melhor empresa de varejo do Brasil.

A melhor empresa consiste em:

- Pelos clientes, ser considerados como a melhor opção de compras;

- Pelos acionistas/ investidores, ser considerados como o melhor retorno no segmento;

- Pelos associados, ser considerados como a melhor opção de desenvolvimento profissional;

- Pelos fornecedores, ser considerados como o melhor canal de distribuição;

- Pela sociedade, ser considerados uma empresa social e ecologicamente responsável.

Valores – ter as melhores pessoas, ser um bom

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