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PIM GESTAO DE RECURSOS HUMANOS

Por:   •  10/4/2018  •  5.973 Palavras (24 Páginas)  •  563 Visualizações

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2.11 Problema da concorrente

3. COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

3.1 Desenvolvimento Organizacional

4. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TÉCNICAS DE INFORMÁTICA

4.1 Redundância por meio de redes VPN para 36 filiais num projeto implantado em apenas 8 dias

4.2 Equipes Virtuais

4.3 O e-mail

5. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

5.1 Importância

5.2 Área de Concentração

5.3 A Área de Administração de Recursos Humanos e a Área de Administração Financeira e Orçamentária

5.3.1 Abordagem Genérica

5.3.2 Importância

5.3.3 Area de Concentração

6. CONCLUSÃO

7. BIBLIOGRAFIAS

1. INTRODUÇÃO

A presente pesquisa teve como motivação os conteúdos ministrados no programa de Gestão das Faculdades do Estado de São Paulo, Universidade Paulista – UNIP – Campus São Paulo. Mais precisamente aqueles referentes à linha de pesquisa a qual a mesma oferece aderência, qual seja, Gestão de Recursos Humanos. A busca de estratégias que estimulem ou induzam a participação da elaboração do planejamento e implementação do projeto, na discussão sobre questões e ações prioritárias em tecnológicas adequadas à realidade do momento atual. Este Projeto apresenta os resultados da pesquisa realizada junto à empresa Bunge, como requisito parcial para a obtenção do Título de Gestor de Recursos Humanos. O presente trabalho é resultado de uma atividade curricular do primeiro semestre referentes as disciplinas: Fundamentos de Administração, Comunicação empresarial Técnicas de informática, e complementares: Ética/Legislação e Matemática aplicada. A construção e análises diagnósticas e prognostica de uma pesquisa a partir de observação participante é a atividade prática dos estudos teóricos de tópicos do Comportamento Organizacional e sua comparação com as práticas de gestão da empresa, tendo ainda, como subsídio para essa pesquisa, as informações retiradas e compiladas do site oficial da empresa, revistas e vários sites especializados em Gestão de RH. Foi seu objetivo também oferecer uma oportunidade para desenvolver experiências práticas no campo da Gestão para complementar a formação para o exercício profissional. Vamos testar nossa percepção como profissionais da área de Gestor de RH com relação à Empresa Bunge, como ela tem aplicado os conceitos e técnicas estudadas durante o curso. Incluem-se neste projeto as informações de âmbito geral acerca da empresa pesquisada.

2. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 Fundamentação Teórica

A cultura organizacional pode ser entendida como um sustentáculo das práticas organizacionais (FREITAS, 1991, 2000; HOFSTEDE, 1991; SCHEIN, 1992; SCHNEIDER, 1996). Em seus diversos níveis, artefatos ou práticas, valores esposados, e crenças tácitas, os primeiros são sustentados pelos últimos, ou seja, as práticas da organização se assentam sobre os valores, que têm como base para o seu estabelecimento as crenças tácitas compartilhadas (SCHEIN, 1992).

Diversos autores têm se preocupado com a elaboração de tipologias de análise da cultura organizacional (HOFSTEDE, 1991; TROMPENAARS, 1994; SCHNEIDER, 1996; HANDY, 2003). Os autores não colocam seus modelos descritivos e analíticos da cultura organizacional como completos, nem tampouco acreditam que cada empresa se encaixe plenamente nas classificações propostas, mas sim que a forma de classificar uma empresa ou cultura como predominantemente em uma classificação pode gerar explicações sobre suas formas de atuação, bem como contribuir para uma evolução no entendimento da relação entre a adaptação da cultura organizacional ao seu ambiente competitivo e o seu desempenho empresarial.

A análise organizacional compreende uma realização de um diagnóstico onde diverso variáveis são trabalhadas numa perspectiva relacional de dependência entre as contingências do ambiente geral com prerrogativa determinante no ambiente da tarefa na organização ou empresa onde ela está sendo trabalhada (CHIAVENATO, 1999).

Muitos estudos feitos sobre cultura organizacional a partir de 1980 mostram também outras facetas da cultura como explica Motta (2002, p.304) “a cultura de uma organização não é um todo sólido bem-acabado, fácil de compreender. Trata-se de um conceito complexo, que apresenta diversas facetas”. É um sistema complexo, no entanto com muitas variáveis em comum que exigem serem bem estudas antes de qualquer definição definitiva e enfatizada.

Para Handy (2003) cada organização precisa de uma mistura de culturas, uma diferente cultura ou deus para cada atividade, processo ou tarefa de maior importância. Porém o autor ressalta que deve haver consistência interna entre estas subculturas.

O conceito de gestão tal qual se conhece hoje, surge nos primórdios da humanidade pela necessidade de ordenação no caos. Sendo “o Homem um-animal social”, viu-se desde cedo obrigado a organizar-se segundo uma hierarquia, a repartir funções para poder atingir certos objetivos. Atualmente, este conceito encontra-se generalizado em quase tudo o que fazemos, mas é principalmente dentro das organizações que ele tem sido estudado até à exaustão.

Nos dias de hoje não é possível gerir com sucesso com base em regras sólidas, estáveis e duradouras, políticas históricas ou simples extrapolações das tendências atuais. Ao contrário, tem que se olhar para o futuro, definir objetivos, estratégias e as respectivas políticas. Em todas as áreas tem que se ultrapassar a experiência e formação, captar a fotografia global, porque o mundo dos negócios encontra-se em transformação acelerada. As fronteiras esbatem-se e os negócios são encarados numa perspectiva cada vez mais global.

A informação é, hoje, o mais poderoso recurso das organizações, criando condições para que se viabilizem os seus objetivos e cumpram a sua missão. As tecnologias da era da informação reduzem o tempo necessário à recolha de dados e à tomada de decisões,

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