As Teorias de Desemprego
Por: Juliana2017 • 17/9/2018 • 881 Palavras (4 Páginas) • 227 Visualizações
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A teoria dos deslocamentos setoriais procura explicar como o desemprego estrutural pode surgir num mercado descentralizado e competitivo. Segundo esse modelo, o desemprego tende a aumentar significa mente por causa do processo de realocação da mão de obra entre os setores econômicos, que leva a um grande aumento nas taxas de extinção de vínculos de emprego. A taxa de desemprego cresce porque o trabalhador tem uma baixa probabilidade de obter um novo emprego rapidamente.
Teoria da histerese
A teoria de histerese surgiu durante os anos 80 para explicar a existência de elevadas taxas de desemprego na Europa. O modelo propõe que a taxa natural de desemprego, exibe histerese, ou seja, quanto mais a taxa de desemprego subir, mais elevada ela tende a se tornar. Em outras palavras, os desvios da taxa natural tendiam a modificar a própria taxa de desemprego.
4- Informar aos leitores as diversas teorias para explicar o desemprego.
5 – O autor conclui que o desemprego é complexo provocados por diversas causas, que atinge desigual os diversos grupos que compõe a força de trabalho. As políticas ativas parecem ser mais eficientes que as políticas passivas, embora também apresentem custos e não sejam imunes a críticas.
6 – O autor deixa claro que politicas passivas não é a saída para resolver o problema do desemprego, faz uma dura crítica ao seguro desemprego e diz que essa política tende fazer o desempregado a postergar a procura por uma nova colocação e acha que o seguro desemprego deveria ser modificado adotando a adoção do procedimento perfil de desempregado para priorizar a concessão do seguro desemprego substituindo o critério atual de atender na ordem de chagada, modificação sistemática de pagamento de pagamento do seguro desemprego, tal como a postergação do pagamento incentivado o desempregado a procurar emprego e/ou pagamento em uma só do seguro desemprego, condicionando a que o desempregado consiga emprego, criação do imposto de renda negativo para a população mais carente, que tem a vantagem, sobre o seguro desemprego , de não vincular o benefício a condição no mercado trabalho.
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