PROBLEMAS SOCIAIS: ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO.

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-elaboração Durkheimiana legitima conservadorismo, parte da colocação de que a questão social era moral.·.

- através da divisão do trabalho social que assenta teorias das classes sociais formulada por Moore.

- por outro lado seu antiliberalismo sustenta que a tensão conflitos derivada da construção coletiva de normais, reduzem comportamentos sociopáticos.

- através do processo de psicologizacao do social, que se constituirá o caldo de cultura, que avançara a auto representação burguesa no estagio imperialista.

- a passagem da moralização da sociedade a individualização dos problemas sociais e um processo que verifica componentes teórico-culturais e tendências economico0sociais próprias para consolidar a ordem monopólica.

-sob as óticas publica e privada a intervenção sobre as refrações da questão social, coloca no patamar compatível com a dinâmica econômico-social e politica da idade no monopólio, com alternativa de atacas em dois planos.

- nos dois planos e a questão da ordem que constitui o eixo das intervenções: no primeiro a rearticulação de vetores econômico-sociais e políticos e no segundo o controle dos sujeitos que escapam as sua orbita.

- entre o publico e o privado, os problemas sociais recém a intervenção estatal- de uma parte o processo econômico-social e politico e de outro a rede institucional de serviços que incide as personalidades que se revelam colidente.

- através do acumulo daqueles pontos que a ordem monopólica extraiu os nódulos do sistema teórico-cultural, afinal a complementaridade das perspectivas publica e privada se vê caucionada quando a teoria abre caminho para converter a persistência dos problemas sociais em disfunções centradas na maior ou menos adequação dos individuo em desempenhar seus papeis.

- O "tratamento" dos afetados pelas refrações da "questão social" como individualidades sociopáticos funda instituições específicas - o que ocorre é a conversão dos problemas sociais em patologias sociais.

- Esta conversão é outro liame a complementar as políticas sociais do Estado burguês no capitalismo monopolista em suas perspectivas “pública” e privadas.

- como toda a dinâmica do processo social, ela não opera senão nos espaços das lutas de classes, com seus sujeitos histórico-sociais em movimentos concretos.