O professor diante do discente com problemas

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de seus filhos, independente da idade. A solução está na prevenção e informação, docente informado, risco descartado. Professores e dirigentes escolares acreditam ser cada vez mais difícil sustentar um ambiente escolar e a sala de aula proveitosos e limpos para os alunos. Há três formas que as pessoas contraem doenças seja pelo contato pessoal; seja pelo contato com superfícies contaminadas por alunos doentes como os bebedouros, maçanetas das portas, escrivaninhas, carteiras e cadeiras; vasos sanitários e torneiras; teclados de computador; telefones; brinquedos e no consumo de água e alimentos já contaminados.

Palavras-chave: Doença Crônica. Informação. Diabetes, Transtornos

ABSTRACT

Schools face increasing numbers of children with diseases or with chronic health conditions and these are more likely to have academic, social and emotional difficulties. Educators and families should ensure that these children receive and maintain quality instruction. Teachers must be prepared, educated about different types of diseases, how to deal with them, when it becomes an emergency. On the other hand the family must educate the institution and the teacher about the illnesses of their children, regardless of age. The solution lies in prevention and information, informed teaching, risk discarded. Teachers and school leaders believe to be increasingly difficult to sustain a school environment and the room clean and useful lesson for students. There are three ways that people contract diseases is by personal contact; be contaminated by contact with sick students as drinking fountains, doorknobs, desks, desks and chairs surfaces; toilets and faucets; computer keyboards; telephones; toys and consumption of contaminated food and water already.

Key-words: Chronic Disease. Information. Diabetes, Disorders

INTRODUÇÃO

A inclusão escolar e social é resultado de edificações sócio-históricas que resultam do movimento criado pela sociedade, porém, atualmente, a forma como a educação é vista, no que se refere à adoção de políticas que garantam a inclusão de todos na escola regular é um evento recente. Nesse estudo destaca-se os estudos de Ribeiro (1979), Cecim (1997), Beyer (2005), Árieis (1981) que evidenciam que historicamente a escola destinava-se mais particularmente às famílias mais abastadas ,assim, os investimentos de verbas públicas na educação, sempre foram poucos; a quantidade

de escolas e por outro lado, a oferta de vagas não atendiam a toda a população em idade escolar.

Assim, a escola se limitava a atender àqueles que tinham melhores condições financeiras, cognitivas, sociais, culturais, afetivas, dentre outras.

A educação sempre foi reservada a poucos e, para crianças e jovens com necessidades educacionais especiais, em que cujas necessidades derivam de sua capacidade, dificuldade na aprendizagem ou deficiência, eram excluídos, porque considerada tidas como seres subumanos, afastados de todo e qualquer convívio social, pois a deficiência era encarada como maldição.

A própria evolução histórica foi criando organismos de ruptura com os moldes tradicionais e fez brotar novos paradigmas que responderam às necessidades da sociedade atual. Dessa maneira, há cerca de duas décadas, surge um movimento mundial a favor da inclusão das pessoas com deficiência, já que essas pessoas não poderiam ser deixados à margem da sociedade, especialmente no que se refere ao direito à educação de qualidade, e preferencialmente no contexto regular de ensino, neste caso, para aluno entre o 1º e 3º ano do ensino médio.

Nota-se que as regras legais de garantia à inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola regular são uma realidade, deste modo, é necessário que a escola consiga cumprir com todos os objetivos da inclusão. Para isso, precisa passar por mudanças tanto na organização quanto no planejamento, nesse contexto é importante a participação de todos envolvidos neste contexto, funcionários, diretoria, professores, todos sintonizados no mesmo objetivo.

A ação e a interação mútuas são fundamentais no processo de desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos, levando-se em conta também que existe poucos registros em nossa literatura de estudos sobre interação.

De acordo com os autores Abreu e Massetto (1996), toda aprendizagem necessita estar pautada num bom relacionamento entre todos que participam do processo: aluno, professor e colegas de turma. De acordo com a maneira como essa interação ocorre, a aprendizagem do aluno pode ser mais ou menos facilitada. O professor deverá estar preparado para entender o que ocorre com seus alunos, principalmente quando o aluno com dificuldade de aprendizagem, freqüentar uma sala regular.

A interação professor-aluno ou mesmo entre os próprios alunos demonstra-se como o desenvolvimento dos educandos depende de um alicerce social, onde o aluno se desenvolve em primeiro lugar socialmente e esse processo de internalização, ocorre a partir dos intercâmbios sociais, sendo as interações entre professor e alunos fundamentais para o desenvolvimento dos mesmos.

Este trabalho está divido em três capítulos sendo que o primeiro destaca desafio do professor em identificar as necessidades dos alunos; no segundo aborda-se as doenças em idade escolar e no terceiro capítulo são as doenças mais comuns entre alunos em uma escola e a ação do professor

CAPÍTULO I

O DESAFIO DO PROFESSOR EM IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DOS ALUNOS

Segundo Nonose (2009) , na tentativa de proporcionarem seus semelhantes, as entidades ensino atualmente encaram um forte desafio quando identificam as dificuldades dos alunos que demonstrem condições diversas e necessidades especiais e o contingente de alunos com doenças bem como condições crônicas nas escolas vem crescendo. E os avanços medicinais, que fazem melhorar a saúde e prolongam a vida, bem com o crescimento dos caso de algumas doenças contribuíram a este aumento. Há uma maior possibilidade de alunos com determinadas doenças crônicas terem dificuldades acadêmicas, emocionais e sociais.

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