PRINCÍPIOS E PRÁTICA DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Por: Hugo.bassi • 30/10/2018 • 3.051 Palavras (13 Páginas) • 277 Visualizações
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Quem pode exercer a função, ou a profissão de OE?
Para exercer a função de OE é necessário que o profissional tenha graduação em pedagogia e especialização na área.
4. A que requisitos a pessoa deve atender para poder trabalhar como OE?
Ter boa comunicação, ética, segurança, paciência;
Iniciativa e liderança;
É importante que se tenha um bom relacionamento com professores e pais;
O profissional deve ter equilíbrio emocional para não ser influenciado pelos problemas assistidos;
Deve estar em constante formação para que possa auxiliar professores e pais de maneira precisa.
5. Faça uma análise do contido no Art. 5º do Decreto 72.846. (necessidade, importância, relevância etc.).
É necessária a presença do profissional de OE para que, com auxilio dos professores possa atender as necessidade dos alunos, assim como acompanhar e orientar seus familiares nas questões comportamentais, de saúde, etc.
6. Liste 10 funções do orientador educacional.
Orientar os alunos em seu desenvolvimento pessoal, preocupando-se com a formação de seus valores, atitudes, emoções e sentimentos;
Orienta, ouve e dialoga com alunos, professores, gestores e responsáveis e com a comunidade;
Participar da organização e da realização do projeto político-pedagógico e da proposta pedagógica da escola;
Ajudar o professor a compreender o comportamento dos alunos e a agir de maneira adequada em relação a eles;
Ajudar o professor a lidar com as dificuldades de aprendizagem dos alunos;
Participar no processo de integração escola-família-comunidade;
Circular pela escola e convive com os estudantes;
Participa do conselho de classe, fazendo posteriormente encaminhamento para especialistas alunos com “problemas” diagnosticados pelo professor regente;
Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;
Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários.
Unidade 2
F Questões obrigatórias para o dossiê
1. Comente sobre o principal objetivo de cada período pelo qual passou a orientação escolar.
Período Implementar: sendo de 1920 a 1941 associada à Orientação Profissional, tendo em vista a seleção orientação vocacional escolha profissional;
Período Institucional de 1942 a 1961: passa a ser obrigatório ter a Orientação Educacional nos estabelecimentos de ensino e nos cursos de formação dos orientadores educacionais; nesse período há a divisão funcional e institucional; surge a Escola Pública;
Período Transformador de 1961 a 1970: pela Lei 4.024/61, a Orientação Educacional é assinalada como educativa, lembrando a formação do Orientador e definindo as Diretrizes e Bases da educação Nacional;
Período Disciplinador de 1971 a 1980: conforme a Lei 5.692/71, conhecido também como período militar, a Orientação Educacional é obrigatória nas escolas.
Período Questionador de 1980 a 1990: Orientador reflete e discutem as técnicas impostas no período anterior, sua importância, a questão do aluno trabalhador, enfim, o tato de sua existência no meio social; a prática da orientação volta-se para a compreensão de educação como ato político;
Período Orientador a partir de 1990: a direção contorna para o desenvolvimento do educando/cidadão, há o compromisso com o ensino-aprendizagem e com a formação do sujeito.
Nos dias atuais a orientação educacional distingue por umas tarefas mais abrangentes, na dimensão pedagógica, pois ser dono de um caráter mediador junto aos demais educadores e atua com todos os trabalhadores da escola no resgate de uma ação mais eficaz e de uma educação de qualidade. Procura reconhecer o fato e transformá-lo, para que seja mais justo e humano.
Atualmente, não mais por obrigação legal, no entanto por essencial acordo profissional, o Pedagogo, licenciado em Orientação Educacional tem seu lugar adequado para ampliar um trabalho pedagógico interligado.
2. Escolha três tópicos do texto 2.2 e dê exemplos práticos do trabalho que poderá ser desenvolvido.
Tanto na Educação Infantil quanto nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a entrada do orientador em sala pode ser o momento da rotina para tratar de temas sensíveis ao grupo. As conversas mais comuns geralmente giram em torno de acontecimentos que mobilizam os alunos, como a chegada ou a despedida de um colega, a substituição do professor ou a preparação para uma atividade extraescolar, como um passeio ao zoológico, etc, a orientação realizada semanalmente em roda de conversa com os alunos e professor pode ser uma boa oportunidade para escutar as demandas da turma, analisá-las e resolver coletivamente os conflitos que surgem.
É importante que o orientador faça uma parceria com o professor para que ele compreenda essa intervenção como potencializadora do trabalho educativo que é realizado. Quando interfere de modo inapropriado ou sem a anuência do docente, o orientador pode transmitir aos alunos a impressão de que o professor é inábil, e ele, o detentor do saber.
Nos final do Ensino Fundamental e no Médio, a presença do orientador na classe ganha nova extensão. Em algumas escolas são inseridos em seu currículo um horário para a orientação educacional ou de estudos, destinado a atividades que auxiliem os alunos a fazer o uso adequado do tempo, do caderno, da agenda e dos livros, além de promover discussões sobre a realização da lição de casa e as estratégias de estudo. Essas aulas visam estimular a prática dos conteúdos procedimentais; aqueles que favorecem a apropriação do conhecimento conceitual.
3. O orientador realiza trabalhos junto aos
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