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Orientador Educacional - Qual seu papel?

Por:   •  20/10/2017  •  1.617 Palavras (7 Páginas)  •  482 Visualizações

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em vez de ajudar acaba por sacrificar mais os pais, às vezes criando atitudes agressivas por parte dos responsáveis.

Objetivos Objetivo Geral: O orientador jamais deve expor seu aluno, somente se for casos muitos graves, como maus tratos, violência, abusos etc. Esse cuidado é de vital importância porque a condição básica para o estabelecimento de uma relação de ajuda eficiente é a confiança.O orientador educacional deve trabalhar as famílias, com uma postura sócio-educativa. Lembrando sempre: Que o orientador deve respeito a individualidade de cada família; que sempre é decisão dos pais o que deve ser feito com seus filhos; os valores não servem para julgar, e sim educar e que o envolvimento dos pais, são atitudes necessárias e éticas.Objetivo Especifico: O objetivo é que o aluno precisa de uma orientação adequada obtida por um profissional como o orientador educacional, de limites e disciplina dados pela figura de autoridade os pais, professores ou qualquer adulto que desempenhe esse papel. Para um rendimento adequando do aluno. É importante o orientador educacional criar uma relação de afeição e amizade com os responsáveis, para facilitar que os pais forneçam informações de intimidade familiar. O orientador educacional passa agora a ser um questionador. Estabelece perguntas que serão respondidas pelos pais, e adequada sua pratica educativa a realidade da família.

MetodologiaOs orientadores devem sempre fazer reuniões com os pais os manterem informados do que acontece na escola e do desenvolvimento de seus filhos. Onde os responsáveis podem conhecer os educadores que estão ensinando seus filhos. Essas reuniões devem ser organizadas, informando os responsáveis da data hora e tempo de duração

CronogramaAtividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

1. Observar orientacões X

2. Pesquisa Bibliográfica X

3. Pesquisa Documental X

4. Pesquisa de campo X

5. Análise do material coletado X

6. Redação do artigo X

7. Finalização do artigo X

8. Postagem do artigo X

BibliografiaBRASIL. Congresso Nacional. Decreto nº 72.846 promulgado em 26 de setembro de 1973. Brasília, 1973.FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1998.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.GIACAGLIA, L. R. A.; PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na pratica: Princípios, técnicas, instrumentos. 5. ed. São Paulo: Cingage Learning, 2008.GRINSPUN, M.P.S. (Org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo: Cortez, 1994._______. A Orientação Educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.HELLER. Agnes. Para mudar a vida. São Paulo, Brasiliense, 1982.KINCHELOE, J. L. A formação do professor como compromisso político: mapeando o pós-moderno. Tradução Nize Maria Campos Pellanda. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.NASH, P. Autoridade e liberdade na educação. Rio de Janeiro: Bloch, 1968.REIS, R. P. Mundo Jovem. São Paulo, fev. 2002.RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.SAVIANI, D. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara. 32.ed. Campinas: Autores Associados, 2003.VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002

Análise Bibliográfica

Frank Parsons (1908) nos EUA, começo do século XX, criou o primeiro processo de orientação para alunos que queriam decidir que profissão seguir. Logo depois a Orientação profissional se instalou nas escolas. Esse processo passou a ser importante, por que o orientador estando perto dos alunos pode aprendem as suas inseguranças e indecisões possibilitando a assistência ao educando.

A análise bibliográfica consiste que no Brasil, a Orientação Educacional teve, em sua implantação, grande influência da orientação americana, em especial o counselling (aconselhamento), e da orientação educacional francesa” (GRINSPUN, 2011, p. 26). Essa influência melhorou significativamente a educação com a implantação do orientador educacional.

Bibliografia Justificativa

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992 Paulo Freire é autor de uma vasta obra, que ultrapassando as fronteiras do País, espalhou-se por diferentes países da Europa, América e África. Sua pedagogia tem sido conhecida como Pedagogia do Oprimido, Pedagogia da Liberdade, Pedagogia da Esperança. Em seus trabalhos, Freire defende a ideia de que a educação não pode ser um depósito de informações do professor sobre o aluno.

Produção Acadêmica

Esta "pedagogia bancária", segundo Freire, não leva em consideração os conhecimentos e a cultura dos educadores. Respeitando-se a linguagem, a cultura e a história de vida dos educandos pode-se levá-los a tomar consciência da realidade que os cerca, discutindo-a criticamente. Conteúdos, portanto, jamais poderão ser desvinculados da vida. Paulo Freire cultiva o nexo escola/vida, respeitando o educando como sujeito da história. As pessoas podem não ser letradas, mas todas estão imersas na cultura e, quando o educador consegue fazer a ponte entre a cultura dos alunos, estabelece-se o diálogo para que novos conhecimentos sejam construídos.

A base da pedagogia de Paulo Freire é o diálogo libertador e não o monólogo opressivo do educador sobre o educando. Na relação dialógica estabelecida entre o educador e o educando faz-se com que este aprenda a aprender. Paulo Freire afirma que a "leitura do mundo precede a leitura da palavra", com isto querendo dizer que a realidade vivida é a base para qualquer construção de conhecimento.

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