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A Educação Infantil Europeia no Século XX

Por:   •  8/8/2018  •  1.569 Palavras (7 Páginas)  •  330 Visualizações

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O período, a preocupação com os menores das camadas sociais mais pobres também era frequência na imprensa e nos debates legislativos.

O Brasil República

Particularmente fundou em 1899 o Instituto de Proteção e Assistência à Infância, que precedeu a criação, em 1919, do Departamento da Criança, iniciativa governamental decorrente de uma preocupação com a saúde pública que acabou por suscitar a ideia de assistência à infância.

Em 1922, no Rio de Janeiro, surgiu o primeiro congresso Brasileiro de Proteção a Infância, no qual foram discutidos temas como a educação moral e higiênica. Nesse contexto surgiram as primeiras regulamentações do atendimento de crianças pequenas em escolas maternais e jardins de infância.

Desde o inicio do século até a década de 50, as poucas creches fora das indústrias eram de entidades filantrópicas laicas e, principalmente, religiosas.

Uma mudança importante havia ocorrido, no entanto, no início desse período: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional aprovada em 1961(Lei 4024/61) aprofundou a perspectiva apontada desde a criação dos jardins de infância.

Novos tópicos na historia da educação infantil no Brasil

Em 1964 várias áreas insistiam de que a creche e pré-escola eram um meio de assistência às crianças carentes da época. Sendo assim surgiram metas de baixo custo em que as mães exerciam trabalhos voluntários com mais de cem crianças pré-escolares. Diante disso surgiu em 1967 a UNICEF (fundo das nações unidas para a infância e a adolescência) que atendia as crianças na educação infantil dando assistência no campo da saúde e a nutrição.

Com a mudança da carteira de trabalho e da revolução industrial as mães tinham necessidade de inserir se no mercado de trabalho e com isso deixavam seus filhos em creches, sendo que as empresas é que deveria oferecer durante o serviço o acesso a estas, mas esta não dava extrema importância nem fiscalizava.

A nova legislação sobre o ensino formulada em 1971 (LEI 5692) trouxe novidade á área ao dispor que:

“Os sistemas velarão para que as crianças de idade inferior a Sete anos recebam educação em escolas maternais, jardins de infância ou instituições equivalentes”.

Com o aumento do índice de operariado as mulheres de classe média também começaram a entrar no mercado de trabalho e as crianças de classe média também começaram a participar dessas instituições de ensino para que suas mães fossem trabalhar, porém o seu atendimento era diferenciado dos demais sendo educadas com propostas de desenvolvimento cognitivo e afetivo.

Surgiu o PROJETO CASULO em que era um programa que liberava a mãe para o trabalho visando o aumento da renda familiar implantado pela LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA. Esse programa atendia crianças onde orientava as monitoras para coordenar atividades que combatiam a desnutrição.

O governo também utilizou se a Fundação Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização) para competir com a LBA pela mesma clientela infantil onde foi criado pelo regime militar, mas no final não conseguiu e foi extinto. Na década de 70 e 80 aconteceu movimentos operários e feministas em combate a desigualdade social.

Com o fim do regime militar foi adotada medidas em que que ampliou o acesso das pessoas mais pobre á escola ( pré, primeiro e segundo grau) que garantia a aprendizagem básica.

Novos tópicos na historia da educação no Brasil

As conquistas dessas instituições deram-se, através de pressão sobre o poder público através de movimentos sociais.

Com o termino do período militar como governo em 1985, novas políticas para as creches foram incluídas no PND (Plano Nacional de Desenvolvimento) elaborado em 1986. Começou a ser admitida a ideia de que a creche não dizia respeito apenas à mulher ou família, mas também ao Estado e às empresas dos. Fatos esses que foram discursos das campanhas eleitorais de 1985 e 1986. Também foram levantados muitos questionamentos por partes dos educadores, quanto a creche e pré-escola e a elaboração de novos programações pedagógicas onde essas instituições deixem de terem um caráter social, de assistencialismo abranger uma função pedagógica que desenvolvesse a capacidade linguística e cognitivas das crianças.

Assegura a constituição de 1988, onde reconhece a educação em creches e pré-escolas, como um direito da criança e um dever do estado. O dever com a educação será efetivado mediante garantia de: Constituição de 1988 artigo 208, parágrafo IV diz que o atendimento em creches e pré-escolas será para crianças de 0 a 6 anos de idade.

Em outra preocupação, foram elaborados projetos com o intuito de levar educação ate às crianças que não frequentava as creches e pré-escolas assim a educação infantil era levada a uma maior massa de crianças através da TV, como Curumim e Rá-Ti-Bum.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIDADE DE CAMPOS BELOS

DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA

Trabalho apresentado à professora Fábio Bandeira pelos Alunos: Fábio Rodrigues, Fernanda Oliveira, Mônica

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