CIDADÃO DE PAPEL NA HISTÓRIA
Por: eduardamaia17 • 13/6/2018 • 1.290 Palavras (6 Páginas) • 362 Visualizações
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O governo visando uma melhoria criou assim o Programa Bolsa Família (PBF), onde famílias com baixa renda possam suprir as necessidades fundamentais da vida. Mas, para uso desse beneficio é responsabilidade dos pais e educadores, observarem com frequência a vida estudantil dos menores para que então haja o seu direito de garantir um futuro digno e a chance de uma qualidade financeira.
Nas ruas jovens e crianças são deparados com a realidade do mundo em que vivem. O aumento da violência no Brasil vem se agravando a cada dia o que acarreta o desenvolvimento do país, onde as vítimas principais são crianças e jovens, todos com futuro pela frente. Violência essa gerada pela desigualdade social que é muito gritante no Brasil. O aspecto mais chocante é que esses jovens que optam por viverem nas ruas ficam dependentes das drogas e entram para o crime organizado que os levam a cometer assaltos, comandados por adultos e que por não terem defesas, acabam morrendo nas brigas entre quadrilhas.
O autor retrará ainda sobre o índice na mortalidade infantil o que na maioria dos casos a falta de assistência hospitalar, afeta a saúde do bebê sem deixar de mencionar a falta de saneamento básico e a desnutrição.
É comum ouvir dizer que a causa da desnutrição é a fome, mas dados emitidos pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) mostra que o aumento contínuo de alimentos no Brasil é suficiente para suprir a necessidade diária por pessoa. O problema não esta somente na falta de comida e sim na falta de cuidados nas áreas de pessoas carentes sem tratamento de água e esgoto que, ocasiona vermes que os impedem de suprir os nutrientes ingeridos nos alimentos necessários para sua sobrevivência. A desnutrição gera a má formação no desenvolvimento fetal, no caso de grávidas desnutridas onde crianças podem vir a nascer com baixo peso.
É necessário que haja mais participação dos governantes para o combate da mortalidade infantil. Um bom recurso é os meios de comunicação, onde programas de saúde auxiliassem gestantes a pratica do pré-natal e amamentação correta para seus filhos que se feita de maneira correta reduziria muito as taxas de mortalidade.
O autor aborda também a ética, que no Brasil muitos campos a defendem como se esta fosse à solução para vários problemas. Mas, observando com clareza notasse que, aqueles que pregam a conservação e ética são os primemos a desobedecê-las. Não é ético querer levar vantagem das pessoas, seja nas pequenas ou grandes coisas. Não basta dizer ser ético e não por em prática aquilo que se menciona, a solução é inversa, devemos dar exemplos e ser exemplos, ao invés de ficar criticando.
A finalidade do livro é mostrar democracia como foco, que implica o total respeito aos direitos humanos. Para o autor vivemos em um mundo aparente, onde não passamos apenas de “cidadãos de papel”. O objetivo é fazer com que as pessoas se tornem cidadãos mais preparados e dispostos a lutar pelos seus direitos como cidadão, não excluindo a classe pobre pela classe dominante, não deixando de lado o seu dever como pessoa disposta a mudar um país com mais igualdade social, levando em conta que, o que aprendemos hoje servirá como exemplos para o amanhã.
Devemos nos mobilizar para o crescimento de um país igualitário, sem esperar pelas atitudes governamentais, que por muitas vezes só prometem e nada cumprem. Pois é direito do ser homem lutar por aquilo que os pertencem.
O livro O cidadão de Papel, de Gilberto Dimenstein, possui características fundamentais para mudança na vida tanto pessoal quanto profissional, buscando sempre preservar a educação e o respeito mútuo, para que assim possamos viver da maneira mais igualitária sem medo de lutarmos por aquilo que nos é de direto. Contudo, como profissionais passaremos a partir dessa leitura, nos por diante à sociedade, dispostos a pregar a lei no que é de lei.
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