As Cidades de Papel

...

Minha Opinião;

Cidades de Papel foi um livro lido e sentido. A emoção de estar presente em cada acontecimento inesperado, era tão envolvente que me sentia como se fizesse parte da história . Quentin ao passar dos acontecimentos foi saindo da rotina de menino correto e testando seus limites, me encantou tanto quanto Margo com sua vontade de ser ela mesma, com sua determinação a não ser mais uma menina de papel, sua vontade de viver. Não deixando de lado meu inesquecível e e engraçado Ben, que mesmo com seu apelido maldoso “Ben Mija-Sangue” não perdeu o humor nem um minuto, mas que por fim acabou se dando muito bem com a linda Lacey. E por último e não menos importante, Radar, o menino que tinha a casa enfestada de Papais Noeis Negros, o menino MEGAEDITOR de uma enciclopédia on-line chamada Omnictionary. Todos deixaram sua marca na história.

Observações;

Cidades de Papel foi um livro inesperado, comecei a ler me preparando para uma choradeira no final, esperando Quentin ou qualquer outro personagem amado morrer. Me baseei no livro/filme “A culpa é das estrelas”. Mas me surpreendi que não ouve isso. E fiquei feliz.

E para mim ficou meio incerto se Q. E Margo ficaram juntos, ela estava partindo, mas voltou pra ele e terminaram se beijando. Aí ficou a ponta de duvida, por que no filme - Que não da pra confiar, por que é bem diferente do livro - Ela parte.

Anexos e Ilustrações;

Quentin e Margo; - Ben e Radar;

[pic 2] [pic 3]

Agloe no mapa; - Margo na janeja de Q.;

[pic 4] [pic 5]

Ben, Quentin e Radar [pic 6]

[pic 7]