Cromatografia de papel

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Cores das canetas

Cores obtidos na percolação(arraste)

Cores das canetas ao fim do arraste

Roxo

Rosa

Lilás

Rosa

Rosa

Rosa (menos intenso)

Tabela 2:Dados obtidos experimentalmente de cromatografia utilizando um único papel de filtro

Em avaliação ao resultados encontrados observa-se que todos obtidos estão dentro do esperado do que é descrito na literatura sobre cromatografia em papel, houve arraste das cores de canetas ,e uma das possibilidades para que isso ocorresse é a afinidade entre as duas fases, utilizamos uma mistura de 1:1 de agua e álcool, ambos polares, podemos entender que a tinta da caneta também é polar e só por essa afinidades foi possível o arraste para coloração menos intensa em alguns casos ,ou mesmo cores totalmente diversas das originais. Pode-se explicar também da seguinte forma a tinta é dissolvida e se espalha. As cores se espalham no papel filtro, algumas avançando mais. Isso acontece porque as fibras de celulose do papel interagem com a água/álcool e os pigmentos. Os corantes das canetas têm diferentes composições química, e é o tipo de interação do corante com o papel que irá determinar o quanto ele carregará consigo parte da tinta. Quanto mais forte for a interação, mais lento será o processo.

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Conclusão

O processo de cromatografia em papel é muito eficaz no que diz respeito principalmente mente em amostras com componentes polares, o experimento feito com agua /álcool mostrou a afinidade das amostras e seus componentes com o solvente polar. Percebeu-se também uma facilidade maior no arraste para cores mais claras, concluindo-se que as canetas com cores mais escuras necessitam de maior interação com o solvente para que haja o arraste

Ao realizarmos um processo de cromatografia de uma mistura, esperamos encontrar através das cores obtidas os componentes dessa mistura, no caso das tintas de caneta, consideramos que a medida que o solvente entrasse em contato com a elas haveria o arraste delas no papel de filtro, mostrando assim que elas são compostas de uma ou mais cores.

Referencias

EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química. Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 2v ilust

STROBEL, Howard A.;Chemical Instrumentation: A Systematic Approach.2a edição. Addison – Wesley Publishing company, 1973

http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_11.asp , acessado em 29/06/14

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6XwAD/cromatografia-papel acessado em 29/06/14.