DOCUMENTARIO CARNE E OSSO ARTIGO QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

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Podemos notar que ao longo do documentário, presenciamos um desgaste dos trabalhos ocasionados pela pressão de seus supervisores em querer que sempre sigam o ritmo da bancada para corte e pelo trabalho repetitivo executado ao longo da jornada de trabalho aonde com o tempo e não tendo os devidos tratamentos adquiri uma doença (tendinite, atrofia dos nervos,...) e ate um acidente grave (amputações, lesões).

O INSS informa que o numero de trabalhadores afastados supera mais vezes que em qualquer outro ramo de atividade e segundo a fiscalização para estas empresas não diferença entre pagar as multas aplicadas pelas irregularidades uma vez que não há quantitativo suficiente de agentes fiscalizadores para ter uma fiscalização regular.

Observamos a inadimplência das empresas perante seus trabalhadores pois não há o incentivo de crescimento, baixos salários, sem mencionar que o trabalhador ao mencionar ao medico do trabalho que esta com dor o mesmo somente receita anti-inflamatórios e não faz o acompanhamento e tratamento adequado e em muitos casos é alegado que a dor não é proveniente da atividade exercida.

Todos as práticas levantadas no documentário mostram a falta de motivação dos trabalhadores deste ramo no geral e que infelizmente não conseguem obter outra fonte de sustento; baixa escolaridade, única tarefa que sabe desempenhar são motivos pelos quais esses trabalhadores por muitas vezes continuam no ramo de frigoríficos.

- ARTIGO QVT

O artigo Qualidade de Vida no Trabalho faz uma retrospectiva do conceito de QVT até os dias atuais.

Analisa alguns conceitos e pesquisas realizados por estudiosos desta área e identifica as suas dimensões:

a) Compensação justa e adequada: Objetiva-se uma remuneração adequada pelo trabalho realizado e condizente com a dos colegas de trabalho e a oferecida pelo mercado de trabalho;

b) Condições de trabalho: mede-se tanto as condições físicas de trabalho (equipamentos e materiais) como aspectos relacionados à jornada e demanda de trabalho;

c) Uso e Desenvolvimento de atividades: está relacionado ao aproveitamento do talento humano, como consequência, concedendo-lhe autonomia, incentivando o uso da capacidade plena e levando feedbacks;

d) Oportunidade de crescimento e segurança: as políticas institucionais a respeito da possibilidade de carreira, crescimento pessoal e segurança no trabalho.

e) Integração social na Organização: trata-se da igualdade de oportunidades, independente de fatores orientação sexual, classe social, idade, dentre outros. Além disso, se há incentivo ao bom relacionamento.

f) Constitucionalismo: Está pautada no cumprimento dos direitos do trabalhador.

g) Trabalho e o espaço total da vida: Dever-se encontrar um equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Porém, ainda estamos muito distantes dessa realidade.

h) Relevância do trabalho na vida: Relaciona-se com a visão do trabalhador sobre a empresas.

Além disso, avalia as dificuldades e obstáculos enfrentados para a adequada implementação de programas de QVT. Aborda, ainda, a conduta workholic, predominante na direção de muitas empresas, e finaliza que ainda há muito para se fazer para transformar o ambiente de trabalho num local melhor.

- CONCLUSÃO

Ao realizar uma comparação entre o artigo e documentário, podemos verificar que de fato a pratica segue outro rumo em a parte teórica sobre qualidade de vida no trabalho e que sua implementação pode variar de acordo com o ramo da empresa.

Podemos observar que se houvesse uma fiscalização mais frequente (como mencionada no próprio documentário), poderia obter uma melhora na condição de trabalho no ramo frigorifico.

Que conscientizar os donos destas empresas é um fator que poderia influenciar na mudança de comportamento organizacional obtendo benefícios não só para seus funcionários como para a empresa, colaboradores mais motivados obtém se mais produtividade gerando mais lucro para as empresas.

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REFERÊNCIAS[pic 11]

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Conforme a ABNT os principais elementos para a composição de uma referência são:

SOBRENOME, Nome (s) do(s) autor(es) (pessoa, entidade).ØTítulo.ØTradução (se ouver)ØEdição.ØLocal de publicação:ØEditora,ØData de publicação.

Um Autor

SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de

metas. Florianópolis: Insular, 1997.[pic 12]

Dois Autores

SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London:

MacMillan, 1994.

Três Autores

NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do

programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994.

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Mais de três Autores

BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático deconsulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996.

Artigo de revista (impressa)

ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979. [pic 14]

Entrevistas

MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.

Filmes e Vídeos

NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo

distribuidora, 1986. 1 DVD (130 min.): DVD, Ntsc, son., color. Legendado.