A CIDADÃO DE PAPEL
Por: Sara • 18/8/2018 • 809 Palavras (4 Páginas) • 415 Visualizações
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É necessário que haja mais participação dos governantes para o combate da mortalidade infantil. Um bom recurso é os meios de comunicação, onde programas de saúde auxiliassem gestantes a pratica do pré-natal e amamentação correta para seus filhos que se feita de maneira correta reduziria muito as taxas de mortalidade.
O autor aborda também a ética, que no Brasil muitos campos a defendem como se esta fosse à solução para vários problemas. Mas, observando com clareza notasse que, aqueles que pregam a conservação e ética são os primemos a desobedecê-las. Não é ético querer levar vantagem das pessoas, seja nas pequenas ou grandes coisas. Não basta dizer ser ético e não por em prática aquilo que se menciona, a solução é inversa, devemos dar exemplos e ser exemplos, ao invés de ficar criticando.
A finalidade do livro é mostrar democracia como foco, que implica o total respeito aos direitos humanos. Para o autor vivemos em um mundo aparente, onde não passamos apenas de “cidadãos de papel”. O objetivo é fazer com que as pessoas se tornem cidadãos mais preparados e dispostos a lutar pelos seus direitos como cidadão, não excluindo a classe pobre pela classe dominante, não deixando de lado o seu dever como pessoa disposta a mudar um país com mais igualdade social, levando em conta que, o que aprendemos hoje servirá como exemplos para o amanhã.
Devemos nos mobilizar para o crescimento de um país igualitário, sem esperar pelas atitudes governamentais, que por muitas vezes só prometem e nada cumprem. Pois é direito do ser homem lutar por aquilo que os pertencem.
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