A Educação Inclusiva

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No Brasil, até o inicio da década de 1950 foi lento o crescimento de estabelecimentos que atendessem a pessoa com deficiência. Já o final da década de 50, ficou conhecida como a ERA DA EDUCAÇÃO.

A primeira campanha nacional que teve para educação de pessoas com necessidades especiais foi para os surdos. Campanha para educação do surdo (CESB), acompanhada da Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes Mentais (CADEME) ambas em 1960 (CAMPOS, J.A.P.P.; PEDROSO, C.C.A.; ROCHA, J.C.M, 2013, p.61).

Em 1973 foi criado o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP). Seu objetivo era promover expansão e melhoria no atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais. Foi o fim da CADEME e da Campanha Nacional de Educação de Cegos.

1977: Aprovada a lei nos Estados Unidos garantindo a educação pública para todas as crianças com necessidades educacionais especiais.

FASE ATUAL

Década de 1980 – Paradigma de Serviços: Era prestado serviços para tentar aproximar a pessoa com deficiência ao máximo do padrão normal. Inserir um aluno com necessidades educacionais especiais em uma escola padrão não solucionava o problema, pois eles ficavam reclusos a classes especiais.

Paradigma de Suporte: A sociedade ao todo passa a se organizar de maneira que permita a pessoa com necessidades educacionais especiais seja atendida nos segmentos econômico, social, físico, instrumental e humana.

O Brasil ainda precisa criar um modelo de inclusão que respeite sua história, tradição, cultura e precisa de um engajamento maior do governo tanto para ampliação e manutenção das instalações já existentes, quanto criação de novas. Cursos de reciclagem para professores e funcionários de escolas que acolhem alunos com necessidades educacionais especiais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, J.A.P.P.; PEDROSO, C.C.A.; ROCHA, J.C.M. Fundamentos da Educação Inclusiva. Batatais: Claretiano, 2013.