DA EDUCAÇÃO SEGREGADA À EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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próximos, que aguardaram ou aguardam, possibilidades e confirmações das gerencias publicas para o desenvolvimento de meios de inclusão.

O alento de duas décadas de acelerado desenvolvimento nas políticas de educação inclusiva, faz-se perceber na razoável migração das condições de acessibilidade e comportamento inclusivo nos espaços de interação social e nas ruas livres.

2.1.1 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E FUNÇÃO DA ESCOLA NA QUESTÃO DA INCLUSÃO

A meio escolar tem como principal função social o seu elevado grau possibilidades de emular em um único ambiente, diversos tipos de interações, necessário para o desenvolvimento do individuo.

As necessidades de adequação no meio escolar começam com a divisão dos seus espaços e instrumentos que em geral são iguais em seus formatos e conteúdos, salas, cadeiras, livros, etc. NA figura do professor, os alunos dividem as explanações e tem nele um líder e guru, transformando assim, aceitáveis as relações posteriores de representatividade e comando, nos demais meios sociais.

Temos então no meio escolar, primarias funções das interações com a sociedade que um indivíduo virá a acessar em sua vida, através da escola este efetua a possibilidade pertencimento, interação, divisão e um certo grau de adestramento para um sem numero de ralações com os ambientes de convívio.

2.1.1.1 EDUCAÇÃO ESPECIAL PAUTADA NO MODELO SEGREGADO E SUA TRANSIÇÃO PARA O MEDELO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Em seu grau de envolvimento educacional tratado pelo viés terapêutico, o modelo de educação segregado, tem sua constituição original em modelo de estudo médico ou clinico. Sob essa ótica as deficiências eram entendidas como doenças, sobrando pouco espaço para a possibilidade de formação educacional.

As avaliações pautadas em exames médicos e psicológicos em instituições especializadas com base em conjuntos de terapias individuais.

Um ensaio de evolução nos métodos de relações educacionais dos indivíduos deficientes ocorreu nas décadas de 70 e 80, por meio de métodos ainda segregados de integração. Só na década de 90 é que o conceito de educação inclusiva através de movimentos pela ampliação de qualidade da educação para os portadores de deficiência.

Esse modelo inclusivo promove a escola regular que deve propor ações de inclusão social e praticas educativas diferenciadas que atendam o todos alunos.

2.1.1.1.1 ESCOLA INCLUSIVA E SUA POSTURA FRENTE À HOMOGENEIDADE

Um dos principais ganhos que a sociedade tem com a implantação de escolas inclusivas é o aprendizado da diversidade, uma escola que formata esse tipo de conteúdo fomenta a cooperação e o aprendizado de conhecimentos com viés participativos, transforma o seu alunado em cidadãos mais completos e sujeitos a interagir com variados contextos.

Uma escola com conceito homogêneo tem poucas possibilidades de evolução para dificuldades futuras, a homogeneidade castra as possibilidades de enfrentamento de dificuldades e necessidades de adequação quem podem aparecer em momentos da vida.

A escola inclusiva através de seu formato serve como ferramenta de muito valor para uma maior adequação e integração do individuo para com o meio.

3 CONCLUSÃO

Devido a novas demandas de necessidades inclusivas solicitadas por uma fração da sociedade, foi preciso rever outras formas de abordagem da inclusão no modelo de processo educacional dos portadores de deficiências, para uma maior abrangência destes em um modelo de estrutura educacional inclusiva.

A escola, mesmo com suas deficiências é o meio mais propicio de construir cidadãos. Um grande passo para essa construção é a participação de todos nas avaliações para transformar essas escolas em uma ambiente realmente transformador, sendo que as possibilidades de inclusão dos portadores de necessidades especiais vem a ser um posso de muita importância para uma grande emancipação desse ambiente.

REFERÊNCIAS

BATTINI, Okçana, ALBIAZZETTI, Giane, DA SILVA, Fábio Luiz. Sociedade, Educação e Cultura. São Paulo: Pearson Educação do Brasil, 2013.

GLAT, Rosana, FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: Uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. Faculdade de Educação/Universidade do Estado do Rio de Janeiro.