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A ARTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA INFANTIL ESCOLA INFANTIL APRENDO A APRENDER

Por:   •  14/1/2018  •  3.106 Palavras (13 Páginas)  •  664 Visualizações

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processo descobrir a identidade,

Como se trata de um campo de saberes que atravessa séculos e chega aos dias de hoje principalmente através da transmissão familiar, é em respeito junto as atividades da disciplina de Artes para as pessoas portadores de educação especial, e contribui com os componentes fantasiosos e imaginativos das invenções artísticas das crianças.

A arte ajuda-as a desenvolvê-las, trabalhando também uma parcela considerável de sua própria sensibilidade estética e até aprimorando suas habilidades perceptivas, analíticas e criticas.

Na prática da arte prepara a pessoa para, observar e refletir sobre as experiências artísticas, a arte dá direção para entendê-las melhor e, sobretudo, deparar nos caminhos para auxiliar a manifestação da criatividade e imaginação da criança no meio em que vive.

Por ser a arte é uma forma de comunicação não verbal, onde os sentimentos, e o conhecimento com relação ao universo, a vida e o meio habitual para pessoas portadoras de deficiências tem grande valor, pela a necessidade muitas de trabalhar questões emocionais, sensórias.

Com a ação da arte poderá, oferecer melhores auxílios para os portadores de inclusão, expressando suas necessidades e limitações, proporcionando, além do espaço para a expressão do autoconhecimento, uma melhoria da autoestima, da percepção do mundo, da integração social, e o conhecimento si mesmo, sem deixar de falar do mundo ao seu redor.

Segundo Proença (2000), há alguns anos, as atividades artísticas propostas para as crianças geralmente não favoreciam a sua livre expressão. Copiar desenhos já feitos, preencher esses desenhos como cores predominantes e outras atividades desse tipo ocupava, na Educação Infantil, o tempo destinado ás artes plásticas.

A ARTE E A EDUCAÇÃO ICLUSIVA

Com a Lei n. 9.394/96, sob (art. 26, 2), (Brasil, 1996), revogam-se as disposições anteriores e Arte é considerada obrigatória na educação básica: O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

Segundo Read (1976), a arte na escola vem remover barreiras à aprendizagem junto aos indivíduos com necessidade especiais, pois a arte funciona como forma de redescoberta, pelo professor e pelo aluno, onde deve observar e registrar dados para depois de avaliados, servirem para a formulação de teorias oriundas da prática.

A arte deve ser abordada na aprendizagem das diferenças culturais a partir da perspectiva de que toda pessoa tem uma cultura, todas as culturas são importantes e merecem respeito, e a diversidade enriquece a sala de aula.

Desde os primeiros estudos sobre a existência de uma essência humana, constitui-se a crença de que o ensino da Arte deveria ser igual para todos, obedecendo a alógica e preestabelecida Saad (2003). O compromisso da escola deve ser como a democratização do saber entendendo que o conhecimento é herança da humanidade e, portanto, direito de todos.

Atualmente a inserção de alunos com necessidades especiais no ensino regular seja denominada, genericamente, de Educação Inclusiva, há de se destacar tecnicamente, dois modelos distintos na inserção seja efetiva, junto as aulas de artes (MANTOAN, 2005).

O conceito de Escola Inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Brasil, 1999), para a Educação Especial, implica uma postura da escola comum que propõe, no projeto político-pedagógico, no currículo na metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educadores, ações que favoreçam a integração social e a sua opção por práticas heterogêneas.

Na concepção de Montoan (2005), o direcionamento dos conteúdos em Artes, de variar a disposição dos grupos, adotar o ensino coletivo, ou ensino em grupos pequenos, ou ensino individual, usar apoio e orientação dos colegas, propor atividades independentes, propor grupos de aprendizagem, variar os métodos de ensino, ensino dirigido pelo professor, pelo aluno, proporcionar motivação e reforço, proporcionar reforço verbal e não-verbal, ser positivo.

Elogiar realizações concretas, tangíveis, planejar sequências de atividades motivadas, reforçar a iniciação, oferecer opções, usar frequentemente as potencialidades e os interesses dos alunos, enviar bilhetes para casa, usar cédulas de dinheiro, motivar com tempo livre, motivar com atividades especiais, exibir mapas de progresso, (FREIRE, 1985).

Ensinar auto manejo e acompanhamento de atividades, usar horários e calendários diários visuais e pictóricos, verificar frequentemente a compreensão, revisão, solicitar reforço dos pais, fazer com que o aluno repita as instruções, ensinar técnicas de estudo, usar as folhas de estudo para organizar o material, planejar, escrever indicações, prazos mais longos, rever e vivenciar situações reais, propor generalizações, ensinar em vários locais, ambientes (BRASIL, 1999, p. 23)

Mudar os métodos de apresentação, variar as estratégias curriculares, ensinar segundo o estilo de aprendizagem do aluno (linguístico, espacial, lógico-matemático, corporal-cenestésico, musical, interpessoal, intrapessoal), Fusari (1993, p. 71), assim a abordagem comportamentalista da Arte enfatiza a possibilidade da mudança do comportamento a partir de princípios condicionantes por acreditar que estes proporcionam uma melhor adaptação aos portadores de deficiência ao meio-social.

A disciplina desenhos, apresentada sob forma de desenhos Geométricos, desenhos do natural e desenhos pedagógicos, proporciona no seu aspecto funcional para a experiência em arte, ou seja, todas as orientações e conhecimentos visam uma aplicação imediata e a qualificação para o trabalho Proença (2000).

OBJETIVO GERAL:

Incentivar a criança a criar através do desenho e a descobrir gosto pela variedade de cores, considerando os valores atribuídos a elas, mergulhando no mundo da imaginação e fantasia.

OBJETIVOS ESPECIFÍCOS:

Conhecer a história da arte, valorizando a arte visual.

• Empregar atitudes da cooperação e respeito pelo outro, mantendo a harmonia do grupo.

• Desenvolver a socialização e a integração em grupos, favorecendo a ampliação da criatividade e da cooperação mútua.

• Desenvolver a coordenação motora ampla nas atividades recreativas promovendo atitudes de confiança.

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