Relatório de Biologia aula pratica no laboratório de Microbiologia Tecnologia em Alimentos

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Fonte 2: SANTANA

Utilizamos a peneira para separar a parte homogenia e viscosa do liquido assim facilita para extrair o DNA e na hora de vermos no microscópio. Colocamos a metade do líquido peneirado em um tubo de ensaio e delicadamente adicionamos dois volumes de álcool comum para não misturar o álcool com a solução aguarda-se 3 minutos para o DNA começar a precipitar na interfase.

Utilizamos o álcool porque o DNA não é solúvel em etanol (álcool etílico), por isso promove o agrupamento dos filamentos, tornando-se visíveis. Quanto mais gelado estiver o álcool, menos solúvel o DNA vai estar.

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Fonte 3 : SANTANA

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Fonte 4: SANTANA

5. RESULTADOS OBTIDOS

Depois do procedimento realizado vimos que é possível visualizar facilmente pequenos grumos esbranquiçados que são os filamentos de DNA. Assim que os participantes derramarem o etanol gelado no extrato de morango eles começarão a notar fitas brancas muito finas de DNA, que se formarão na interface entre as duas camadas. Formou–se então uma camada de etanol, este formou fibras como as de algodão, que grudarão no bastão de vidro usado para misturar. O detergente ajudou a dissolver a bicamada lipídica que compõe a membrana plasmática e as membranas das organelas. O sal ajudou a manter as proteínas dissolvidas no líquido extraído, impedindo que elas precipitem com o DNA.

Quando as moléculas são solúveis em um dado solvente, elas se dispersam neste solvente e não são, portanto, visíveis. Por outro lado, quando as moléculas são insolúveis em um dado solvente, elas se agrupam, tornando-se visíveis. Quanto mais gelado estiver o álcool, menos solúvel o DNA vai estar.

6. CONCLUSÕES

Extraímos o DNA do morango de uma forma simples. Ao longo do processo foi possível verificarmos a destruição da parede celulósica que envolve a célula vegetal. Com esse experimento foi possível provarmos a existência do DNA através dos resultados obtidos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- DE ROBERTIS, E. M. F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 3. ed., 2001. Acesso em: 17-05-2016

- JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia CELULAR e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 7. ed., 2000. Acesso em: 17-05-2016

- GRIFFITHS, A. J. F., et al. 2006. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan, 8 ed., 2006. Acesso em: 17-05-2016

- Postagem no site: Extração de DNA Vegetal: O que Estamos Realmente Ensinando em Sala de Aula?Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc33_1/05-RSA6409.pdfAcesso em: 17-05-2016