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Trabalho Direito Internacional

Por:   •  23/7/2018  •  1.659 Palavras (7 Páginas)  •  345 Visualizações

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Ao transportar-se uma mercadoria para a exportação deve-se estar atento às várias formas de transporte, que podem ser: rodoviária, marítima, aérea e ferroviária, sendo que, para cada uma, tem-se um custo e risco especifico.

Tratando-se de comércio exterior tem-se na tomada de decisão da logística a opção pelo correto modal de transporte disponível e viável que pode proporcionar o alcance das metas propostas. Por tratar-se de várias formas de escoamento de mercadorias nem sempre é fácil optar pela melhor, cada carga pode exigir um tipo de transporte. (MINERVINI, 2007)

O contrato de cambio acontece com o valor em reais de acordo com o dia da transação, transporte e seguro são feitos por uma empresa terceirizada apenas para esta função sendo pagos pela empresa de SC frente e seguro desde o desembarque no porto até a chegada no pátio da empresa, o restante fica a responsabilidade do exportador devido ao acordo de Incotems.

- Quais são as possibilidades de internacionalização de empresas, direta ou Indiretamente (contratos de agenciamento, distribuição, fornecimento, franchising e joint venture)? Qual(is) a(s) estratégia(s) que a empresa pesquisada utiliza?

Cada país pode ter suas modalidades de exportações. O Brasil conta com três tipos de exportação, cada uma, com suas características, riscos e custos. São as seguintes: exportação direta, exportação indireta e exportação via trading, conforme Segre (2006).

A exportação direta é aquela que ocorre quando a procura por clientes no exterior for função exercida pelo próprio fabricante, sem a existência de intermediários. Nesse caso, o produtor irá fazer a negociação com o importador e concretizar a exportação, todos os investimentos custos e riscos ficam a conta do produtor/fabricante, em contraponto o produtor será o exclusivo beneficiado e utilizará de todos os benefícios fiscais e financeiros decorrente daquela exportação segundo Resende (1985).

A exportação indireta é aquela realizada por meio de um intermediário, seja ele uma comercial exportadora, cooperativa de fabricantes exportadores ou qualquer forma de auxilio para a realização das exportações. Essas exportações contam com um investimento reduzido, pois o representante responderá pela parte comercial e burocrática da exportação, sendo que receberá parte dos lucros e benefícios junto ao produtor (RESENDE, 1985).

A exportação via trading é aquela em que não há investimento por parte do produtor, ele vende sua produção a essa organização para fim de exportação. As trading companies são empresas comerciais importadoras e exportadoras que atuam em sociedade mercantil com a compra e venda de produtos, buscando inovações e desenvolvimento, mantendo contado com fornecedores e compradores (RESENDE, 1985).

A decisão de como ingressar e atuar no mercado externo é de extrema importância, assim como, a decisão de como atuar e como o cliente conhecerá a empresa. Por isso, a empresa deve conhecer o seu publico alvo, utilizando-se de formas como, internet, filial ou vendedores, dentre outras, avaliando qual das formas vai torná-la mas competitiva no mercado internacional. Grandes organizações geralmente optam por uma forma direta de exportação, enquanto que medias e pequenas empresas utilizam da maneira mais simples que é a presença indireta. A forma mais adequada de entrada no cenário internacional varia de acordo com o produto e o tipo de parceiro disponível. Minervini (2008) destaca algumas das principais formas de ingresso nos mercados estrangeiros.

São as seguintes, dentre outras: E-commerce, onde são feitas transações de bens e serviços através da distribuição online de conteúdos digitais e vários procedimentos, públicos e privados, como operações financeiras e licitações; filial comercial, que se trata de uma interface da empresa instalada no pais importador; venda pelo correio, em que o exportador apenas precisa pagar o custo do envio e não precisa deslocar-se a capitais ou cidades com autoridades alfandegárias; empresa de gestão de exportação, ocorre quando uma empresa especializada em exportações agente de compras, pessoas que são remunerados pelo importador para fazer as compras dos produtos; agente de vendas, como um vendedor um agente busca os clientes e fornecedores de determinados produtos e serviços e ganha sua comissão; filial de produção, uma filial que pode montar os componentes do produto, produzir o ciclo completo do produto ou então uma parceria com outra empresa no exterior para produzirem o produto no exterior; joint venture, uma aliança de empresas para atuarem em um mesmo mercado, riscos e benefícios passam a ser compartilhados.

As negociações acontecem com a forma de exportação direta, pois o fornecedor e o cliente tem contato direto um com o outro e efetuam os pagamentos necessarios incluindo as taxas para a realização da venda. Não existe intermediario para a relizaçam da compra de determinado fornecedor.

Os dados fornecidos pela importadora de fécula de farinha de trigo foram obtidos através de ligações e emails entre a estudante e a empresa, o nome não foi citado por questão de integridade por produzirem produtos ainda em fase de texte. A empresa exportadora localiza-se no Paraguai.

Referências:

BRASIL. Exportação Passo a Passo. Ministério das Relações Exteriores. Divisão de Programas de Promoção, Ministério das Relações Exteriores. – Brasília: MRE, 2011. Disponível em: http://www.brasilglobalnet.gov.br/ARQUIVOS/Publicacoes/Manuais/PUBExportPassoPasso2012.pdf. Acesso em 02/08/2013.

MINERVINI, Nicola O exportador: ferramentas para atuar com sucessos no mercado internacional. 5. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

RESENDE,

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