Segundo o livro: salário, preço e lucro, começa-se com um exemplo do cidadão Weston

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Com isso, chega-se a conclusão, que o juros, e os demais acompanhamentos que também assim são chamados de mais-valia, contudo, se equivale ao lucro empresarial, dado que os trabalhadores, voltam o lucro de seus trabalhos em 50% para a própria empresa, com isso, fica claro também, que o preço de um produto não é exatamente voltado ao quanto os trabalhadores ganham, como fica bem exemplificado na parte em que tanto empregados que ganham bem, podem gerar produtos de preços baixos, como vice-versa. Assim, o trabalho empregado em sua fabricação é que em suma, define seu valor.

A luta de vem lembrar que não se deve somente se preocupar com o trabalho do operário, mas com tudo em si. Quando uma empresa eleva suas vendas, valores e lucros, é importante ressaltar o que Marx coloca em seu livro, que é a verdadeira proposta, na qual, operários, trabalhadores não devem aceitar qualquer mudança na empresa em que trabalham, se deslocar mais e aumentar seu tempo de trabalho, sem primeiro protestar para um aumento em seus salários, e lutar por isso, é o que difere trabalhadores de escravos, em que essa época apesar de já ter passado, é possível notar até no século citado no livro, como nos dias de hoje, no qual, muitos trabalhadores, aceitam qualquer coisa para ter seu salário assegurado, e isso dispõe do trabalhador muito mais força em mão-de-obra barata, aumento sua taxa horária, sua eficiência na empresa, e em nada modificando no seu lucro pessoal, somente somando lucros para o nome da empresa.

Apesar de o passar dos tempos, e de os preços continuarem fixos e constantes, o salário sempre permanecem em uma grandeza variável.

A incessante de luta no capitalismo se deve principalmente ao fato de que, enquanto os capitalistas tentam baixar ao máximo possível o salário de seus trabalhadores e tentar tirar deles o máximo de força física possível, os trabalhadores “remam” em sentido contrário, lutando por algo no qual, seus chefes fazem questão de fornecer o contrário.

Em todo caso, é possível ver, que toda luta capitalista gira em torno e a favor do dinheiro. E não importando em como se apresenta a saúde de seus funcionários, o mais importante é tirar de eles o máximo de trabalho possível, pela menor quantia em dinheiro. E mesmo com diversos protestos, o que podemos ver é que no final, nem a saúde mental e física importa, e sim o capital que será ganho e não a qualidade de seus trabalhos.