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Resumo do Livro Pré escola de natação

Por:   •  9/9/2018  •  3.512 Palavras (15 Páginas)  •  294 Visualizações

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5 e 6 anos, seria, para o período da manhã, entre 8:00 e 11:00 h e á tarde entre 15:00 e 18:00 h.

Frequência semanal na fase inicial seria de três e no mínimo duas vezes por semana. É importante evitar aulas duplas, como normalmente acontece.

CAPÍTULO 3

O professor

O professor deverá ter concluído o curso de Educação Física. Ter conhecimento suficiente para desenvolver uma aula de natação; Saber nadar corretamente os quatro estilos e ter condicionamento físico compatível para a atividade; Conduzir os alunos, durante as aulas em diferentes faixas etárias, tentando aprimorar uma qualidade ainda não desenvolvida, devendo ser consciente e progressivo; Ter liderança e ascendência com os alunos; Ser o primeiro a chegar, para poder recepcionar os alunos e ser o último a sair, depois de despedir-se da turma; manter todos os materiais organizados e em ordem; ser criativo, e eficaz na solução de possíveis problemas; Ser prestativo, auxiliar sempre que necessário; vestir-se adequadamente, usando o uniforme da escola (se possuir), mesmo que entre ou saia da água; Evitar falar demais, sendo breve e objetivo para que os alunos o entendam facilmente; Tentar ser e ter toda a atenção possível da parte dos alunos; Conhecer bem seus alunos, principalmente por nome; Estar sempre disponível para fazer demonstração das atividades com o aluno mesmo nos dias frios; E principalmente gostar do que está fazendo e fazê-lo bem.

O material pedagógico pode ser utilizado para auxiliar o professor e para descontrair as crianças nas aulas iniciais, devendo ser diversificados e antitóxicos.

O professor, ao receber a criança, devera dirigir-se ao responsável para as apresentações e fazer considerações complementares: Reforçando as informações com maiores detalhes nos procedimentos das aulas.

Informar-lhes sobre a permanência no recinto de acordo com as regras do estabelecimento.

A presença dos pais ou dos responsáveis assistindo às aulas, às vezes, pode se tornar embaraçosa para a criança libertar-se e desenvolver uma relação de amizade, atenção, confiança e carinho com o professor.

Não levar em consideração, caso no primeiro contato, da criança e professor, ocorra algum imprevisto, por exemplo, a não aceitação da criança ao professor, dificuldade de entrosamento ou ainda que a criança tenha passado por uma experiência negativa, Tentar colocá-la num horário com menor número de alunos, dar-lhe maior atenção, não deixar a criança em situações constrangedoras, isso auxiliará em muito o desenrolar das atividades.

Somente com dedicação exclusiva o professor poderá vir a ser um profissional qualificado.

CAPÍTULO 4

Trabalho de adaptação

 Reconhecimento do ambiente externo e interno da piscina

Inicialmente, o professor deve reconhecer o local junto com a criança e sentir a necessidade de que o responsável também participe deste momento, pois quanto menores forem as dificuldades encontradas no contato inicial, maior será a facilidade de entrosamento.

 Apresentação da piscina

Normalmente os profissionais recepcionam a criança dentro d’água, trazida pela mãe ou acompanhante; esse procedimento poderá ser considerado normal, com algumas restrições, se a mesma já estiver familiarizada com o ambiente.

 Entrada na piscina

Sentar a criança na borda deixá-la tocar com os pés na água, deslizar com o abdome voltado para baixo, fazendo com que tronco e membros superiores entrem na piscina progressivamente. Durante as próximas aulas de adaptação, esse deverá ser o procedimento até a criança faze-lo sozinha.

 Reconhecimento da piscina

Com a piscina possuindo uma profundidade superior a 0,75 m deveremos criar condições para a criança ficar com os pés apoiados no fundo (chão da piscina, utilizando-se de plataformas); assim, ela terá facilidade de caminhar,

 Controle respiratório

Antes de solicitarmos á criança executar atividades mais específicas, devemos conscientizá-la da respiração (entrada do ar nos pulmões deverá ser feita pela boca - inspiração, e a saída, pela boca, nariz ou ambos - expiração).

 Contato com a água

O processo para se chegar a um resultado satisfatório do contato com a água ou, mais especificamente na adaptação, inicia-se em casa, bem antes de pensarmos em levar a criança a uma piscina.

Transmitir segurança à criança nessa fase é um ponto totalmente indispensável.

Com a passagem da água pelo rosto em grande quantidade, a criança estará indiretamente obtendo pontos indispensáveis para a devida adaptação, ou seja: controle respiratório voluntário; inicialmente, através do bloqueio respiratório, passando á respiração ativa; verificar se a criança esta com os olhos aberto e consciente dos acontecimentos ao seu redor, mais importante: o aluno estará apto para afundar a cabeça.

CAPÍTULO 5

Flutuação

O domínio do corpo na água se faz em partes, através dos deslocamentos e do trabalho em submergir a cabeça; a criança, estando com os pés apoiados no fundo, demonstra suas habilidades adquiridas, restando apenas a flutuação (manter-se na superfície sem apoio).

É importantíssimo a criança, nessa fase, ter total controle do equilíbrio dos diferentes segmentos corporais, executar a flutuação ventral e dorsal parada e com deslizamentos, sem auxílio, controlando sempre a respiração.

 Flutuação em decúbito ventral

A criança, para assimilar a passagem da posição vertical (em pé) á horizontal (decúbito ventral, "deitado de barriga para baixo") e retomando à vertical, deverá faze-lo inicialmente com as mãos apoiadas. Esse apoio poderá ser a borda da piscina (nível da água jamais superior a 0,10 m em relação a superfície, a fim de evitar uma sobrecarga na região lombar) ou o auxílio do professor dentro d’água.

 A posição correta de flutuação sem apoio

O corpo deverá estar na horizontal, totalmente descontraído, na superfície, com pernas e pés estendidos ligeiramente afastados, mantendo os braços ao longo

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