Propriedade Intelectual

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Barreiras físicas são aquelas que bloqueiam fisicamente a propagação de energia potencial. (Exemplo: uma grade cuja impede a movimentação de pessoas próximo e adentro de uma área de movimento de cargas.)

As barreiras funcionais são aquelas que atuam em determinadas situações de risco. (Exemplo: Um sistema de inter-travamento que bloqueia o sistema de força de um elevador, quando um sensor detecta a presença da porta de entrada aberta.)

As barreiras simbólicas podem ser relacionadas aos procedimentos seguros, ordens de serviço, instruções de trabalho, Diálogo diário de segurança, alarmes, avisos, etc.

Segue em anexo ao trabalho a aplicação pratica do método baseado em barreiras.

2.3. Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes (M.A.P.A.)

Com a evolução das empresas e indústrias, cresceram o número de acidentes de diversas gravidades, como apresentado acima. Para prevenção e análise dos respectivos acidentes decorrentes no trabalho, surgiu a necessidade de criar modelos de análise e prevenção de acidentes, conhecidos como M.A.P.A.

Modelo como apresentado acima, na análise de acidentes por mudanças são cada vez mais comuns e sempre buscando eliminar possíveis acidentes com um ciclo PDCA bem estruturado e com uma abrangência correta dos acidentes para demais setores e empresas.

Outro modelo usado na Arauco do Brasil, agora especificado para não conformidades das normas certificadas, sendo uma delas a OHSAS 18001 de Saúde e Segurança Ocupacional, que também é utilizado para análise e prevenção de acidentes.

Esse modelo foi retirado também da Arauco do Brasil – Planta Piên e mostra em etapas todo o ciclo PDCA. Iniciando pela descrição da não conformidade, ação imediata, seguido da análise de causas fundamentais, nesse caso uma “espinha de peixe (ISHIKAWA)” com apenas 6M’s, depois passando para análise da causa raíz a partir da causa fundamental definida anteriormente, finalizando temos o planejamento das ações que quando finalizadas é destinado um colaborador para verificar suas eficácias, fechando assim a não conformidade.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BIBLIOGRAFIA

Santana V, Nobre L, Waldvogel BC. Acidentes de trabalho no Brasil entre 1994 e 2004: uma revisão. Cien Saude Colet 2005; 10(4):841-855

Vilela RAG, Almeida IM, Mendes RWB. Da vigilância para prevenção de acidentes de trabalho: contribuição da ergonomia da atividade. Cien Saude Colet 2012; 17(10):2817-2830