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FORMAÇÃO ECONOMICA DO BRASIL

Por:   •  27/6/2018  •  989 Palavras (4 Páginas)  •  241 Visualizações

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Existiam vários papas que eram a favor do projeto colonial, mas existia a intervenções dos papas denunciando as escravidão dos negros e índios.

Mas Pe Antonio Vieira, era opositor da escravidão dos índios, mas os negros podiam ser escravizados pois ele defendia isso, como pode o indio ser colonizado e o negro escravizado. Quem os catequizavam os negros eram seus donos, mas eram poucos.

Por parte da Igreja louvável houve um esforço para aproximar-se do negro e sua própria realidade cultural. Alguns Jesuítas conseguiram falar e catequisar os negros nas suas línguas O batismo Era uma porta de entrada do escravo a condição de cristão. E uma porta de saída do paganismo. Eram condição de status entre os escravos. A marca era impressa não com a água mas com o fogo das brasas da marca de seu dono que significava também a do batismo.

Por que a Igreja apoiou a escravidão africana? O contato dos africanos com o Cristianismo não começa nesse período. Vemos que, ao longo da Idade Média, esse contato com os mouros (árabes muçulmanos) no processo de reconquista da península ibérica desde o ano de 711. Vemos também na ação portuguesa em realizar o “périplo africano” nas Grandes Navegações, aonde o Cristianismo se propagou pela costa da África. A religião nativa era contrária aos princípios cristãos, a grande maioria não aceitou o Evangelho, além da religião Islâmica já estar bem propagada e por também não aceitar tais princípios dos cristãos. Podemos entender a postura da Igreja frente a essa problemática por vários ângulos diferentes, pois são muitas as explicações que são dadas. Eis uma explicação:

38. Assim, a Igreja passou a ver esses que se recusaram a Fé, como descendentes de Cam, personagem bíblico, um dos filhos de Noé, que foi amaldiçoado pelo próprio pai. Tal fato é narrado no livro de Gênesis, no Antigo Testamento: “Maldito seja Canaã, disse ele; que ele seja o último dos escravos de seus irmãos!” (livro do Gênesis 9, 25). Os mouros foram assim combatidos ao longo de toda a Idade Média. Eram chamados também de infiéis. Os africanos assumem essa conformação e são vistos como escravos, assim como Cam. Contudo, o trabalho forçado garantiria a libertação deles do pecado do paganismo, para serem merecedores da graça eterna, da salvação na outra vida.

Com a chegada à América, os nativos também passariam por esse crivo dos europeus. Por acreditarem que não tinham alma podiam ser tratados como “coisa”, logo eram inferiores e poderiam ser escravizados, explorados. Outros foram tratados da mesma forma que os africanos, pois algumas tribos eram canibais ou realizavam sacrifícios humanos, por exemplo. Surgia assim a chamada Guerra Justa. Os nativos que ficavam nas Missões (vilas administradas por jesuítas) eram evangelizados e não podiam ser escravizados. Porém, esses fatos não era algo perfeitamente concluso, pois gerava muitos debates por religiosos e autoridades na época. Com o a chegada do Pe. Manuel da Nóbrega (1517-1570), junto com Tomé de Souza; José de Anchieta (1534-1597), em 1553; o padre Antônio Vieira (1608– 1697); dentre muitos outros, temos a forte presença religiosa. Eles foram fundamentais

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