Fichamento Celso Furtado – Formação econômica do Brasil, 32ª edição 2005 PARTE III: Economia escravista mineira século XVIII
Por: kamys17 • 20/12/2017 • 800 Palavras (4 Páginas) • 534 Visualizações
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O desenvolvimento interno foi praticamente nulo, pois as atividade de mineração absorviam todos os recursos, desse modo os centros urbanos não tinham manufaturas para expandir-se, não obtendo nada para exportar. Por causa do ouro brasileiro, Portugal deixa de lado suas manufaturas, depois de alguns tempo de decadência prolongada, Portugal viu que era necessário importar, começando um período de instalações diretas e indiretas de manufaturas, em 1684, aboliram as importações de tecidos, aliando-se aos ingleses, outorgaram uma política protecionista portuguesa, em contrapartida os portugueses voltaram a comprar tecidos dos ingleses.
Com a dificuldades de manter um mercado de manufaturas, a Inglaterra encontrou na economia luso-brasileira um mercado em expansão, seu pagamento era realizado em ouro, onde se obtinha oportunidades de saldar seu comercio de materiais de construção e matérias primas, conseguindo assim concentra-se no setor manufatureiro e mais tarde na evolução tecnológica. Os bancos ingleses se fortaleceram e acumularam reservas metálicas as quais a Grã-Bretanha fez uso nas guerras napoleônicas.
Capitulo XV – regressão Econômica e expansão de Subsistência
Com a decadência do ouro, não houve outras medidas para solucionar a decadência até mesmo o mercado escravo havia descaído, transformado os donos de escravos em simples faiscadores. Quem tinha alguma riqueza, insistia na descoberta de economias avassaladoras, mas aos poucos a economia ia se atrofiando, mas tarde a Austrália percebeu e começou a investir em industrialização.
As industrias precisam de mão-de-obra, mas significou grande perda para quem tinha investido seus capital em escravo, pois necessitavam de mão-de-obra qualificada, sendo assim os preços da mão-de-obra escrava decaia cada vez mais. Mas tarde aquelas pessoas que se tornaram simples faiscadores, iniciavam a economia de subsistência, a população desarticulada em uma economia com momentos de atrofiação.
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