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A Engenharia Econômica no Brasil

Por:   •  4/5/2018  •  1.252 Palavras (6 Páginas)  •  920 Visualizações

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Perdas é o consumo involuntário ou anormal de um bem ou serviço, fatos ocorridos em situações que não são normais e que não fazem parte das operações dentro e fora da empresa. As perdas constituem-se de eventos indesejados como: Incêndio, greves, inundações, perda de matéria prima, entre outros acontecimentos.

As despesas são saídas de recursos financeiros, As despesas incluem os gastos e os investimentos, O gasto é o lançamento contabilístico que aumenta as perdas ou diminui o benefício. O gasto supõe um desembolso financeiro, podendo ser um movimento de caixa ou bancário. O pagamento de um serviço (por exemplo, de conexão à Internet) e o arrendamento de um espaço comercial são alguns dos gastos habituais que fazem parte das despesas das empresas.

Desperdício trata-se do consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionado à produção de um bem ou à prestação de um serviço, quando os custos e as despesas são utilizados de forma ineficiente. São considerados desperdícios todas as atividades que não agregam valor e que resultam em custos desnecessários aos produtos, como por exemplo, a produção de itens defeituosos. Custo é a parcela do gasto utilizada diretamente pela produção. É a soma de todos os valores agregados ao bem desde o início até o final do processo de transformação, e que será usado como base na formação do preço de comercialização. São exemplos de custos, a mão de obra da fábrica, depreciação de equipamentos da fábrica e matéria prima.

Decisões estratégicas e alocação de custos

O sistemas industrial, comercial, empresarial, a economia como um todo vive em constante transformação e renovação, e faz com que esses setores fiquem atentos a essas mudança. Portanto tomar a decisão certa no momento certo passa a ser algo muito importante para o bom funcionamento de uma empresa, essas decisões podem afetar toda a empresa positivamente ou negativamente. Então tomar a decisão correta passa a ser a base de sucesso de toda a empresa.

No mundo dos negócios as empresas se vêm obrigadas a aprimorar seus sistemas de informações gerenciais. Buscam modelos que sejam capazes de detectar falhas em seus processos de forma que consiga a maximização dos seus recursos evitando prejuízo e perda de competitividade. A gestão estratégica de custos passa a ser uma excelente alternativa a ser utilizada pelas empresas.

Conforme o exemplo:

- Uma empresa está avaliando o melhor momento de venda de uma máquina. A máquina foi adquirida há dois anos, restando ainda mais três anos de vida física útil. Os resultados operacionais anuais projetados para a máquina são os seguintes:

Ano 1 Ano 2 Ano 3

Benefício da Caixa: $ 76.000,00 $ 44.000,00 $ 18.000,00

Valor Residual $ 54.000,00 $ 23.000,00 nulo

O preço de venda da máquina no mercado é de 113.000,00. É esperada uma forte depreciação de seu valor de uso. A taxa de atratividade considerada para a decisão é de 15% a.a. Em que momento a máquina deve ser vendida.

Solução: A decisão deve levar em conta os resultados de caixa atualizados da máquina para cada uma das possíveis alternativas de venda.

Vender a máquina imediatamente

P.V = $ 113.000,00

b) Manter a máquina por mais 1 ano

P.V = 76.000,00/1,15 + 54.000,00/1,15 = $ 113.043,50

c) manter a máquina por mais 2 anos

P.V= 76.000,00/1,15 + 44.000,00/(1,15)2 + 23.000,0/(1,15)2 = $ 116.748,60

d) Manter a máquina por mais 3 anos

P.V = 76.000,00/1,15 + 44.000,00/(1,15)2 + 18.000,00/(1,15)3= $ 111.192,60

A opção economicamente atraente é a de manter a máquina por mais dois anos, e depois vendê-la por $ 23.000,00. Esta decisão é que apresenta o maior valor presente em excesso ao preço de venda imediato.

3 CONCLUSÃO

Concluímos que, com o aperfeiçoamento do uso da matemática financeira na tomada de decisão das empresas, pode ser muito benéfico na redução de custo. Ação que possibilita realizar projetos com os mais variáveis tipos de rentabilidade, que é essencial para o bom funcionamento da empresa.

4 REFERÊNCIAS

MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Atlas, 2°Edição, 1996

KUNHNEN, Osmar Leonardo & UDIBERT, Reinoldo Bauer. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Sétima edição, São Paulo. Editora Saraiva, 2004

SOBRINHO,

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