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A Educação para o desenvolvimento sustentável

Por:   •  25/9/2018  •  1.278 Palavras (6 Páginas)  •  319 Visualizações

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Dentro do ambiente educacional, podem-se adotar várias medidas de acordo com as disciplinas, em geral, relaciono algumas:

- Reorientar a Educação existente em todos os níveis em direção ao Desenvolvimento Sustentável, ou seja, repensar e revisar a educação desde a creche até a universidade para incluir mais princípios, habilidades, perspectivas e valores relacionados à sustentabilidade em cada uma das três esferas – social, ambiental, e econômica, – é importante para as sociedades atuais e futuras;

- Ações que visem o incentivo à produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas escolas para diminuir o desperdício, como, atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como as despoluições daqueles que se encontram poluídos ou contaminados, o consumo exagerado de energia.

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ENVOLVENDO A DISCIPLINA EM CURSO

Dentro da disciplina Matemática, considerando os temas de relevância social, confere ao mesmo uma perspectiva integradora e, nesse sentido, sua organização se estabelece em torno de situações e problemas de interesse que permitam uma leitura, compreensão e interação da realidade social, cultural, política e natural. Um tema de relevância é, sem dúvida, a Educação Ambiental.

Os impactos causados ao meio ambiente pelo homem, para satisfazer suas necessidades, geram, entre outros, problemas como esgotamento e contaminação dos recursos naturais, desflorestamento, temas esses, que podem levar a uma ambientalização do currículo escolar (TRAVÉ GONZÁLEZ E POZUELOS ESTRADA, 1999).

Segue pontos que podem ser inserido no currículo:

- Energias alternativas, fontes e escassez de energia, gastos energéticos;

- Crescimento da população-produção de alimentos, relação do homem no mundo e fontes de alimentos;

- Ciclo da água, fonte e consumo de água;

- Divisão de áreas, uso de pesticidas, concentração limite em função das espécies existentes, herbicidas, fertilizantes por metro quadrado e sua porcentagem;

- Qualidade do ar e a atmosfera, o uso racional do planeta;

- Análise do consumo, seus excessos e suas consequências;

- Qualidade de vida, características e condições ambientais;

Há urgência no tratamento das questões ambientais no âmbito escolar, porém, esta não é a única justificativa para implantação da Educação Ambiental no currículo, se sabe também, que é necessário propiciar desde a escola uma relação positiva e harmônica entre o homem e seu meio.

Os benefícios futuros são a adoção de ações de sustentabilidade que garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

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CONCLUSÃO

Em conclusão, a visão de um mundo no qual todos tenham a oportunidade de aceder a uma educação e adquirir valores que fomentam práticas sociais, económicas e políticas de sustentabilidade contribuem para um futuro que compatibilize as necessidades humanas com o uso sustentável dos recursos, superando assim os efeitos perversos que vão desde a destruição ambiental até à manutenção/agravamento da pobreza e garanti deste modo que as gerações futuras não sejam penalizadas em relação às gerações presentes.

Assim é realçado o papel das escolas numa, sendo que estas devem funcionar como laboratórios de sustentabilidade.

As escolas devem transformar-se (em todos os graus de ensino) num pólo de incorporação e difusão dos valores, assim como de informação relacionadas a Educação Sustentável, ao nível local e nacional, assim como num motor de mobilização da sociedade através dos alunos, das suas famílias e da restante comunidade educativa, promovendo entre as crianças, adolescentes e jovens uma cultura de cidadania e da participação cívica ativa, já que a escola, em particular, deve ser o lugar por excelência da exigência e da aprendizagem de cidadania.

A Educação Sustentável só será eficaz se houver uma articulação entre todos os agentes no terreno e uma maior cooperação entre estes, como por exemplo entre as escolas, as autarquias, as ONG’s, os media e outras instituições oficiais, criando sinergias favoráveis, assentes num funcionamento em rede, entre atores e instituições à escola local, regional e nacional.

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REFERÊNCIAS

http://www.eventos.uepg.br/seminariointernacional

http://www.autossustentavel.com/2015/09/educacao-sustentavel.html

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