O LAYOUT DA EMPRESA COMO FERRAMENTA PARA ATRAÇÃO DO CLIENTE
Por: rhuanemiranda • 13/5/2019 • Artigo • 1.228 Palavras (5 Páginas) • 543 Visualizações
O LAYOUT DA EMPRESA COMO FERRAMENTA PARA ATRAÇÃO DO CLIENTE
INTRODUÇÃO
Ante o cenário competitivo atual do mercado e a visível mudança comportamental do consumidor, que tem adotado um perfil cada vez mais exigente ao ir em busca de produtos e serviços, as empresas passaram a observar a importância de criar diferenciais que permitam um maior destaque sob o seu concorrente e a consequente atração de novos clientes.
Levando em consideração que vivemos em um momento histórico onde a criatividade têm sido exigida diariamente, refletindo a cobrança de um mercado cada dia mais profissional e personalizado, o presente estudo tem por objetivo descrever o papel que um bom layout possui na atração de novos clientes.
A realização desta pesquisa se justifica, uma vez que, compreende-se que uma mudança no layout de uma empresa pode trazer tanto consequências benéficas como maléficas, e o que divide um resultado do outro é uma linha muito tênue, por esse motivo, é primordial que se desenvolva um estudo aprofundado que possibilite a construção de um sistema mais prático de trabalho e de exposição do produto oferecido.
DESENVOLVIMENTO
METODOLOGIA
O presente estudo desenvolveu-se por meio de pesquisa bibliográfica, que de acordo com Marconi e Lakatos (2003) é a primeira etapa de uma pesquisa cientifica, onde o pesquisador faz o levantamento de todo material já publicado, seja livros, revistas, artigos, doutrinas, para alcançar a compreensão problemática em estudo.
Levando em consideração o objetivo desta pesquisa – que é descrever o papel que um bom layout possui na atração de novos clientes –, determinou-se como o método de pesquisa, a qualitativa, que segundo Creswell (2007, p.184 e 188), se baseia “em dados de texto e imagem, têm passos únicos na análise de dados e usam estratégias diversas de investigação”, em outras palavras, a pesquisa qualitativa é interpretativa, permitindo que o pesquisador se envolva de forma intensa com a temática.
Nesse contexto, “os estudos de pesquisa qualitativa aparecem como visões amplas em vez de microanálises (...). O pesquisador usa um raciocínio complexo, multifacetado, interativo e simultâneo”. (CRESWELL, 2007, p. 186- 187)
O presente estudo também se caracteriza como uma pesquisa descritiva, pois tem o intuito de descrever um determinado fenômeno para o leitor. (GIL, 1897)
Ainda segundo Silva & Menezes (2000, p. 21), “a pesquisa descritiva visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de levantamento”.
Em concluso, o objetivo do estudo é congregar de maneira coerente as questões basilares no que tange o papel que um bom layout possui na atração de novos clientes, possibilitando ao leitor uma compreensão aprofundada sobre o assunto.
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Com o consumidor cada vez mais exigente e o mercado em constante mudança, qualidade não pode ser apenas mais uma palavra, esta precisa ser aprimorada diariamente. Diante disso, têm-se buscado por meio de inúmeras ferramentas formas de manter-se atuante mesmo diante do novo cenário mercadológico do País.
Com isso, observou-se que um bom layout pode transparecer excelência, boa administração, colaboradores satisfeitos e engajados na proposta, além de transmitir confiabilidade, satisfação e consequentemente atração no mercado.
Nesse contexto, Chiavenato (2011, p. 86) afirma que o layout de uma empresa “é a distribuição física de máquinas e equipamentos através de cálculos e definições estabelecidas de acordo com o produto”, em outras palavras, o aludido autor esclarece que o layout está ligado diretamente a um aperfeiçoamento do ambiente, utilizando por diversas vezes, matérias e recursos provindos do próprio espaço.
Todavia, Cury (2006, p. 396, online) traz à baila uma conceituação de layout que não está ligada apenas a distribuição e organização dos espaços, mais sim, leva em consideração a natureza da atividade ora desempenhada e os recursos humanos que farão uso deste. Observa-se que a partir da linha de pensamento trazida
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