A Cidade Antiga

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4° livro: As Revoluções -Emerson-

A parti de agora o autor segue demostrando o desmonte deste regime municipal, à parti r de uma série de revoluções que se iniciariam pela retirada da autoridade política do rei, com o fortalecimento da aristocracia, constituída pelos chefes de famílias, em Esparta, Atenas e Roma a realeza foi alvo de constantes ataques da aristocracia, em seguida houve alterações na constituição da família, desaparecendo a primogenitura, desagregando as gens, quase sempre nos movimentos que a realeza fez para enfraquecer os iguais, a liberação dos clientes acabou arrancando a terra à religião e entregou ao trabalho, já inaugurado o direito à posse, mas não, o de propriedade, a revolução mais importante talvez tenha sido a participação da plebe no regime da cidade, assentando no poder os tiranos, chefes que não podiam ser reis por faltar a eles o segredos religiosos, inaugurando o poder do homem sobre o homem, com a missão de proteger a plebe contra os ricos , daí em diante a aristocracia não volta ao poder passou a colaborar com tentativa de instalar o regime monárquicos, nesse regime cada cidadão podia exercer o sacerdócio por um ano, sem privilégios de nascimento, de religião ou políticos, Roma foi exceção onde patriciado manteve o poder, criando-se o tribunal da plebe, o plebeu tornava-se ele mesmo sagrado para que pudesse legislar sobre a plebe, esse caráter de sacralidade era transmitido de tribuno a tribuno, tendo sido doado pelos religiosos do patriciado que eram os criadores da sacralidade doravante transmitida.

5° livro: O regime Municipal Desaparece -Tiago-