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Serviço Social de Grupo e de Caso

Por:   •  24/3/2018  •  3.331 Palavras (14 Páginas)  •  433 Visualizações

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7. Nas teorias que fundamenta o SSG qual é a visão do cliente?

R: No SSG o assistente social procura melhorar o funcionamento social do indivíduo, nele o cliente não é apenas um indivíduo, mas ele é o membro de um grupo. Existe um relacionamento semelhante entre o assistente social do grupo e o membro individual do grupo, mas ao mesmo tempo o cliente está cercado por pessoas iguais a ele e isso leva o assistente social a formular um processo e dinâmicas voltadas para o indivíduo no meio social (no grupo).

8. O que se entende por processo de grupo? Descreva sua dinâmica.

R: O processo de grupo é a totalidade das interações do desenvolvimento e modificações que ocorrem na vida do grupo.

A dinâmica do processo é determinada pela qualidade da interação entre os membros. Num grupo o ser humano (cliente) exerce um poder básico sobre os semelhantes, é o poder da aceitação ou rejeição de fazê-lo sentir-se valioso ou uma pessoa rejeitada. Conhecendo o papel que o cliente desempenha no grupo o assistente social poderá determinar o tipo de ajuda que lhe é necessária.

9. Qual é a visão de conflito para Konopka? Apresente um modelo elaborado por Konopka.

R: Konopka afirma que um grupo que vive em constantes conflitos sem meios para soluciona-los, esta doente, não dando satisfação aos seus membros, mantendo-os num estado de insegurança e de hostilidade. Diz também que um grupo que não apresenta conflitos está morto o que indica a extinção da individualidade dos seus membros ou estão fingindo isso.

Konopka propõe diferentes tipos de solução, como por exemplo, afastamento de parte do grupo, lei da maioria. O amadurecimento do grupo pode ser medido pela maneira como resolvem seus conflitos e chegam a decisões.

10. Quais são os valores no Serviço Social de grupo que se manifestam no trabalho do assistente social, independente de método que empregam na visão de Konopka?De onde derivam esses valores?

R: “Os valores no SSGP que se manifestam no trabalho do AS, de acordo com a visão de Konopka são:” Relações positivas entre pessoas de diferente cor, crença, nacionalidade, classe social; valor da cooperação, a importância da iniciativa individual, a liberdade de participação e a individualização do grupo. Esses “valores derivam de dois valores básicos: Dignidade humana responsabilidade.”

11. Os valores determinados pelo SSGP atendem a determinadas necessidades humanas: quais são essas necessidades?

R: Os valores determinados pelo SSGP atendem a determinadas necessidades humanas são elas: Leva ao crescimento individual, à necessidade de ser útil, a necessidade de relacionamento satisfatório e à necessidade de companheirismo.

12. Apresente o método em SSG segundo as formulações de Marjorie Murphy. Destaque: Os três processos do método e os instrumentos.

R: Segundo a formulação de Marjorie Murphy o SSGP é um método de prestação de serviços a pessoas, através do fornecimento de experiências em grupos, é um método genérico que pode ser usado em diferentes ambientes. O método abrange a utilização consciente dos relacionamentos. Assistente social membro e entre os membros e de atividades de grupo. Os três processos de métodos são: Descoberta dos fatos – Estudo, diagnóstico e tratamento- Intervenção. E os instrumentos são:

- Ouvir

- Observar

- Empatizar

Serviço social de caso

1. Identifique a metodologia utilizada no estudo de Mary Richmond para elaboração de sua obra Diagnóstico Social em 1917.

R: A metodologia utilizada no estudo de Richmond se deu através de uma sistematização de procedimentos, como resultado de uma pesquisa feita por ela em 57 instituições sociais, por meio do estudo de 2.800 casos.

Richmond insistia na importância do trabalho social em especial no alcance quando realizado com pessoas individualmente, ela acreditava que os indivíduos eram à base da sociedade, o princípio da organização social, considerava que era a essas pessoas como seres individuais que deveriam dirigir-se os esforços dos trabalhadores sociais no sentido de manter o funcionamento adequado a sociedade.

Ou seja, a metodologia utilizada por Richmond era voltada para o tratamento individual de cada pessoa, visando reintegra-la aos laços sociais, fazendo com que o mesmo venha enxergar seus problemas e sana-los para voltar a ter uma vida social digna. Richmond afirma ainda que os problemas sociais do indivíduo eram um problema de caráter e precisavam ser resolvidos em um curto período de tratamento.

- Como se caracterizam as escolas: Diagnóstica e Funcional? Quais suas semelhanças?

R: Escola Diagnóstica: Caracteriza-se pelo uso da relação profissional com o cliente , como elemento terapêutico , onde o Assistente Social dirige o processo e tem como responsabilidade a avaliação das capacidades e fraquezas do cliente(com sua participação), utilizando medidas de autodesenvolvimento ou apoio, os quais se façam necessárias.Considera que, para que se estabeleça uma relação efetiva Assistente Social/Cliente , de forma que se torne apto para refletir e verbalizar suas dificuldades, é necessário que o cliente obtenha uma resposta compreensiva a seus sentimentos presentes.

Escola Funcional: A habilidade é vista como a capacidade que deve ter o assistente social de iniciar, desenvolver e orientar um processo de mudanças do cliente, de tal forma que as modific ações ocorridas sejam resultado do acionamento, no seu autodesenvolvimento, ou seja, o Assistente Social funcional é facilitador do processo, dando respostas ao sentimento do cliente na situação imediata, além de avaliar o significado para ele da situação atual, através de informações por ele fornecidas objetivamente. Suas semelhanças são: A capacidade que um ser humano tem de influenciar sobre o outro. Relacionamento: Assistente Social/Cliente. A aplicação do conhecimento psicológico.

3. Qual é a visão do PROBLEMA para a escola funcional?

R: Os problemas são vistos como produto de uso destrutivo das relações interpessoais, o que faz com que o fator central na ajuda prestada pelo Serviço Social seja uma experiência em forma, onde através

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