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CÍRCULO CORPORATIVO; MÍDIA SOCIAL CORPORATIVA E O CASO SANTANDER

Por:   •  10/1/2018  •  9.474 Palavras (38 Páginas)  •  428 Visualizações

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3 - As redes sociais internas como meio de engajamento entre os funcionários 30

3.1 - Sobre o Grupo Santander no mundo 30

3.2 - A intranet do Banco Santander 31

3.3 - O Círculo colaborativo, a rede social interna 33

Conclusão 40

Lista de ilustrações

Figura 1 – Como utilizar a rede social corporativa em prol das empresas 27

Figura 2 – Acesso a Rede Social Banco do planeta no ambiente externo 29

Figura 3 – Rede Social do Banco do Planeta 29

Figura 4 – Escolha do idioma e do país que se quer acessar 32

Figura 5 – Noticia sobre o Santander no mundo 32

Figura 6 – A intranet local do Santander 33

Figura 7 – Local para acessar o Círculo Colaborativo 35

Figura 8 – Como acessar o circulo colaborativo 35

Figura 9 – Mural do Circulo Colaborativo 36

Figura 10 – Perfil no Circulo Colaborativo 36

Figura 11 – Envio de mensagem através do Círculo Colaborativo 37

Figura 12 - Área de interesse do circulo através de departamentos 37

Figura 13 - Área de interesse do circulo através temas específicos 38

Figura 14 – O presidente do Banco fazendo uma campanha para novas ideias 38

Figura 15 – Campanha institucional Um Banco para suas ideias 39

Introdução

As redes corporativas já estão presentes em organizações de grande porte, onde estas já vislumbram uma necessidade de uma comunicação menos convencional, onde há interação e o compartilhamento das informações de uma forma rápida e ágil e ainda contribui para diminuição do hiato em termos de nível de hierarquia dentre os funcionários, podendo-se assim fazer uma participação e gestão ativa mais participativa com todos os funcionários.

Apesar de já existirem há 20 anos, não são vistas com bons olhos pelos executivos, pois existe um mito que ela pode causar falta de produtividade no âmbito empresarial.

As redes sociais corporativas surgiram na segunda metade da década de 1990, por isso, elas são um instrumento estratégico quando bem utilizadas e de alta serventia. Foram criadas com a finalidade de estabelecer relações pessoais entre usuários da mesma empresa.

Uma rede social corporativa tem a característica de auxiliar na comunicação interna de um conglomerado, disseminar informações importantes, compartilhamento de arquivos, ganhando então agilidade nos processos internos, e, foi criada necessariamente para substituir a intranet das empresas.

Essas redes corporativas também necessitam de um acompanhamento em tempo integral, pois toda autonomia dada a aos participantes podem causar, acentuar e evidenciar insatisfações e conflitos internos. Caberá à instituição em questão, determinar regras de utilização para a mesma, uma equipe de moderadores de rede ou um comitê de comunicação envolvendo representantes de todas as áreas da empresa.

A formatação e alto custo desses moldes de rede social corporativa não são viáveis a todas as empresas e também não tem sentido contar com uma rede social corporativa se o acesso for restrito a um determinado público, ou se a adesão à ferramenta for baixa ou desprezível.

A implementação de uma rede social corporativa pode demandar tempo para adaptação e aprendizado de todos os usuários. Algumas empresas elegem figuras de lideranças em setores estratégicos para capitanear, orientar, normatizar e respeitar a cultura organizacional da empresa.

A internet está cada vez mais expressiva no Brasil e esse crescimento a transformou em um canal de extrema relevância, pois propicia o acesso à informação de maneira fácil, rápida e independente, tornando-se um bem social.

Com o advento das redes sociais em alta, as empresas aproveitam essa nova ferramenta e a transformam em intranets em um primeiro momento e depois em redes sociais corporativas.

Isso faz com que as empresas invistam e criem essas ferramentas para uma aproximação de seus funcionários, que ajudam a compor um ambiente de trabalho saudável, feliz e favorável a resultados. Algumas empresas criando redes sociais corporativas e outras já abrindo redes sociais próprias para clientes, funcionários e parceiros.

Este trabalho tem como objetivo demonstrar como as mídias sociais tornaram importante a utilização das intranets como ferramenta de trabalho e como as redes sociais convencionais serviram de modelo para a criação de redes sociais corporativas. É o caso do Circulo Colaborativo do Banco Santander, que surgiu com o intuito de levar informações rápidas e constantes a seus funcionários em uma época de fusão e incertezas como foi o caso da aquisição do Banco Real pelo Banco Santander.

Capítulo 1 – Redes Sociais

- – A utilização das redes sociais

Raquel Recuero (2009) afirma que redes sociais são ferramentas que deixam interação entre os indivíduos ou organizações por meio da internet, utilizando comentários, comunidades, blogs, entre outros. Segundo a autora sites de mídias sociais foram definidos por Boyd & Ellison (2007) como aqueles sistemas que permitem: “i) a construção de uma persona através de um perfil ou página pessoal; II) a interação através de comentários e III) a exposição pública da rede social de cada ator.” (RECUERO, 2010, p. 102).

As mídias sociais são sites na internet construídos para permitir a criação colaborativa de conteúdo, a interação social e o compartilhamento de informações em diversos formatos. Nessas categorias, estão incluídos os blogs, as redes sociais, os sites de conteúdo colaborativo e diversos outros modelos de site que abrangem comunicação, relacionamento, colaboração, multimídia e entretenimento. (TORRES, 2009, p. 74)

E para que um aplicativo ou site seja considerado uma rede social,

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