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OLHARES E LEITURAS CONTEXTUALIZADOS EM ESPAÇOS CULTURAIS.

Por:   •  28/8/2018  •  1.611 Palavras (7 Páginas)  •  470 Visualizações

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os sons do universo, aprendermos sobre as galáxias. Com isso, podemos analisar a maneira de tratarmos a ciência com os alunos, trazendo para nós o conhecimento e tornando o assunto agradável e interessante.

Além da ciência, da filosofia, da religião, constituem formas de dar sentido ao mundo e às relações entre as pessoas, a arte também constitui um modo de apropriação e de objetivação do real. Ela constitui um saber sensível e, ao mesmo tempo, reflexivo (NOGUEIRA, 2010).

Portanto, ao tratar de ciências com os alunos e desenvolvemos a sua capacidade de apropriar de um todo, desde as ciências, mas também suas relações interpessoais, a arte e sua filosofia de vida.

Após a visita ao universo e suas origens, passamos para o setor intitulado de VIDA. Onde começamos pelos biomas terrestres, passado isso, entramos numa seção que mostra o início e evolução da vida animal, entrando no eixo da reprodução, seja das células, dos biomas, fazendo com que os alunos entendam como nós, humanos, evoluiu até aqui, sendo o que somos atualmente. Dentro do mesmo setor, contamos com diversos aparelhos interativos, como o mais disputado do museu, onde pudemos entrar dentro de um aparelho digestivo e conhecermos como funcionamos internamente e até mesmo como as doenças se desenvolvem.

Com isso, nós docentes em formação, vemos que temos que ter um repertorio amplo para podermos trabalhar com alunos em sala, promovendo a eles uma experiência cotidiana indo até uma mais complexa, na qual inserimos a arte, ciências e conhecimentos elaborados com a cultura. É o papel essencial, de modo geral, desde a educação infantil até o ensino médio.

Para Martins (2007, p. 4), dentro da sociedade capitalista, não se materializa num objeto físico, mas [...] revela-se na promoção da humanização dos homens, na consolidação de condições facilitadoras para que os indivíduos se apropriem do saber historicamente sistematizado pelo gênero humano. Diferentemente, existem outras formas de trabalho cujo produto se objetiva num dado material e que não se altera pela alienação de seu autor ou por outras, não se encontra na dependência do desenvolvimento genérico de sua personalidade.

Sendo assim, ao compreendermos que as formações culturais através de todas as dimensões humanas, constituindo um fio que nos possibilita sermos melhores professorem e também melhores pessoas, mediando o trabalho pela consciência e também pela intencionalidade.

Ao passarmos para o terceiro setor, entramos no mundo do ENGENHO: um mundo onde tudo praticamente pode ser tocado, experimentar diversas maneiras de se gerar energia, adentrar uma casa que desafia a gravidade, diversas formas de trabalharmos com as bolhas de sabão, muitos princípios de movimentos e energias. Podendo contar também com a principal atração do setor que é a bola que arrepia os cabelos.

Dentro deste contexto, trabalhamos com os alunos a interdisciplinaridade da física e química com os alunos, trazendo conteúdos e formulas que poderão usar mais a frente quando estiverem no ensino médio. Porém, dentro desse segmento, a arte acaba sendo pouco abordada, pois muitos dos professores dessa área são formados em matemática, física e química, trazendo dificuldades para a interdisciplinaridade, usando como base para suas aulas os livros e cadernos indicados, com isso o ensino da arte é pouco ou nada muitas vezes dentro dessa matéria.

A visita termina no setor chamado de SOCIEDADE: local onde questões como a ecologia, a tecnologia, são abordadas de forma bem temática, com aulas interativas, laboratórios, de forma lúdica e divertida tanto para alunos quanto para professores.

Engelmann (2008 p. 24) expõe que “Quando o homem se reconhece como um ser fazedor de cultura, ele tem condições de criar uma consciência filosófica que lhe permite recriar, repensar, elaborar novos questionamentos, atribuir novos significados às coisas e também desenvolver a arte”.

A maioria das atividades do setor funciona através de horários marcados e senhas distribuídas durante a abertura do museu.

Podemos dizer também, que o lado externo do museu conta um grandioso parque, que nos atrai para vermos as diversas locomotivas que ali estão, engrenagens em tamanho real, uma pedra de granito que gira apenas com uma mão e um aparato de carros e aviões antigos da década de 20, podendo todos serem tocados e tirado fotos.

O Museu Catavento, nos proporcionou um passeio dinâmico, alegre e interativo, e se torna recomendado a pais, alunos, professores e curiosos por toda essa história na qual fazemos parte.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos com a execução deste trabalho, que ao visitarmos o museu, vimos que ele é essencial para professores, alunos, para o público em geral que deseja adquirir conhecimento de maneira lúdica, divertida e interativa, o museu conta com materiais e informações para a aprendizagem de diversas disciplinas dentro do currículo escolar, nos apresentando nas diversas modalidades. Trata- se de um ponto de apoio aos professores já que nos oferece um grande eixo para a aprendizagem dos alunos, o museu consegue abordar e contextualizar o ensino e aprendizagem dentro de todos os níveis de saber, tornando se necessário para o desenvolvimento intelectual, cultural e social dos alunos.

O Museu Catavento, nos proporcionou um passeio dinâmico, alegre e interativo, e se torna recomendado a pais, alunos, professores e curiosos por toda essa história na qual fazemos parte.

5. ANEXOS

1 - ENTRADA DO MUSEU

2 - LOCOMOTIVA IMPORTADA DA ALEMANHA – JIBOIA

3 - COLEÇÃO DE CARROS ANTIGOS DA DECADA DE 20

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