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O texto em sala de aula

Por:   •  25/5/2018  •  1.493 Palavras (6 Páginas)  •  298 Visualizações

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O capitulo 3 “leitura na escola” que foi escrito pelos autores: Lílian Lopes Martin da Silva, João Wanderley Geraldi e Maria Nilma Góes da Fonseca, coloca que a leitura é um processo de interlocução entre leitor/autor, mediada pelo texto, por este motivo é necessário que o professor conheça bem a turma, para que depois indique os livros para a leitura, seria legal também que os alunos pudessem escolher pelo menos um livro de gosto próprio para ler, pois muitas vezes a indicação do professor não agrada o aluno, Neste mesmo capitulo é citado outros tipos de leitura que são possíveis em um texto: a leitura-busca de informações; a leitura-estudo do texto; a leitura do texto pretexto e a leitura fruição de texto.

A primeira que é a leitura de busca de informações tem o objetivo de saber para que se esta lendo o livro, e é divido em dois aspectos, com roteiro, que e quando se tem perguntas para responder, sejam feitas pelo leitor, professor ou outra pessoa, e tem a sem roteiro, que procuradas passagens do livros importantes sem o encaminhamento prévio. Este tipo de leitura também tem dois níveis de profundidade, onde se extrai informações da superfície do texto, ou então do nível mais profundo texto, esse segundo nível é feito quando o leitor tem um histórico vasto de livros lidos, pois as ‘’respostas’’ serão relacionadas a outros textos ou vivencias do cidadão.

O segundo tipo de leitura é o estudo do texto, como o próprio nome diz é o estudo do texto e sua estrutura tem como perguntas base a tese do texto, os argumentos, contra argumentos e a coerência entre tese/argumentos.

O terceiro tipo é a leitura do texto pretexto, que consiste em interpretar o texto e fazer dele um poema, um coro falado, uma ilustração, etc.

O quarto e ultimo é leitura fruição do texto, que tem por objetivo o ler por querer ler, e não para responder algo para alguém, porem essa leitura não é em vão, tem suas vantagens, tornar no aluno o prazer pela leitura é a principal, deixar o aluno ler primeiramente o que ele tem vontade é uma das indicações desses autores, pois segundo eles todas as leituras trazem informações relevantes para as vivencias do leitor.

O último capitulo ‘’produção de textos na escola’’ escrito pelos autores Luiz Percival Leme Britto e João Wanderley Geraldi traz abordagens sobre a questão dos padrões estipulados para o aluno escrever, colocam que o texto do aluno ainda será julgado e avaliado e terá como provável leitor apenas o professor, sabendo disso o aluno buscará escrever de acordo com o que ele acredita que o professor irá gostar e assim lhe dar uma boa nota. Conforme Geraldi ao avaliarmos redações devemos ter em mente o exercício simulado da produção de texto, discurso, redação e conversação, isto porque na escola os textos produzidos são simulados no uso da palavra escrita, o intuito é preparar o aluno para o futuro, esquecendo assim da vida hoje. O autor enfatiza que na escola não se produz textos em que o sujeito diz sua palavra.

Após a leitura deste livro percebi o quanto se pode relacionar com nossas práticas de leitura e produção de texto em sala de aula. Ele é um suporte pedagógico muito bom para os futuros e também para os professores que já estão em sala de aula, pois a linguagem utilizada é simples e as atividades sugeridas requerem apenas um bom planejamento para serem adotadas nas salas de aulas, contém ótimas dicas para os professores que querem realmente que seus alunos aprendam, este livro nos mostra como é importante transformar os alunos em seres pensantes, falantes e escritores de suas próprias idéias, sem ser induzido por alguém ou algo.

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