O CURRÍCULO NA ESCOLA INCLUSIVA: O ESTIGMA DA DIFERENÇA

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Concordo com as ideias do autor, temos alunos com necessidades educacionais especiais amparados pela lei, porem, somente nos papeis e teoria, como o autor falou esta na escola não significa que o aluno esteja aprendendo, com as fragilidades que nossas escolas apresentam em todo o Pais, professores despreparados para a realidade com essas adversidade, o que vemos regularmente, é a excussão de forma simbólica que às vezes nem se percebe, quando se tira um aluno com necessidades de sala para passear no pátio, e os demais ficam em sala com o professor em uma determinada atividade, ou mesmo, estando todos em sala com atividades diferentes, isso se trata de uma exclusão. Os espaços na escola sofrem muitas deficiências para adaptação desses alunos, os gestores, professores e professores auxiliares se esforçam para proporcionar o melhor que estão ao seu alcance.

É preciso um olhar mais apurado a essa questão de inclusão, governantes, gestores, professores e toda a sociedade devem se unir e refletir pelas melhorias nas condições dos alunos com necessidades, com um currículo repensado e recriado podemos sim ter inclusão nas escolas, no qual todos os alunos possam ter um aprendizado contínuo e com resultados favoráveis, todos juntos em sala de aula, com uma mesma atividade, mesmo que precise de um professor auxiliar eles possam ter seus direitos garantidos não só na teoria, mas também na prática, no seu dia a dia.

Depois de uma reavaliação no currículo, formação dos professores, adaptações dos prédios, conscientização de toda a sociedade poderíamos dizer que as escolas brasileiras seriam escolas inclusivas e não exclusivas, infelizmente enquanto isso não acontece, cada uma vai fazendo o seu papel, dando o seu melhor, recebendo as crianças com necessidades educacionais especiais nas escolas, e tentando proporcionar a esses alunos, um ensino-aprendizagem dentro das possibilidades de cada escola individualmente.