Integrador I - Pré - Projeto de Pesquisa
Por: kamys17 • 22/10/2017 • 1.537 Palavras (7 Páginas) • 533 Visualizações
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Problema
O orientador deve entender através de estudos ou a relação com os pais, as dificuldades de cuidar de um filho especial. Estar de frente com um problema que causa a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Que nem sempre ser sanado. Uma pessoa portadora de deficiência vai necessitar de ajuda para o resto de sua vida. E para o orientador poder conversar e ajudar essas famílias, é necessário o seu empenho em entender e respeitar esses pais.
A família sofre um desgaste diário com seus filhos, e ainda tem que lutar contar o preconceito e o isolamento de seus filhos, e a cobrança do orientador em vez de ajudar acaba por sacrificar mais os pais, às vezes criando atitudes agressivas por parte dos responsáveis.
Objetivos
Objetivo Geral: O orientador jamais deve expor seu aluno, somente se for casos muitos graves, como maus tratos, violência, abusos etc. Esse cuidado é de vital importância porque a condição básica para o estabelecimento de uma relação de ajuda eficiente é a confiança.O orientador educacional deve trabalhar as famílias, com uma postura sócio-educativa. Lembrando sempre: Que o orientador deve respeito a individualidade de cada família; que sempre é decisão dos pais o que deve ser feito com seus filhos; os valores não servem para julgar, e sim educar e que o envolvimento dos pais, são atitudes necessárias e éticas.
Objetivo Especifico: O objetivo é que o aluno precisa de uma orientação adequada obtida por um profissional como o orientador educacional, de limites e disciplina dados pela figura de autoridade os pais, professores ou qualquer adulto que desempenhe esse papel. Para um rendimento adequando do aluno. É importante o orientador educacional criar uma relação de afeição e amizade com os responsáveis, para facilitar que os pais forneçam informações de intimidade familiar. O orientador educacional passa agora a ser um questionador. Estabelece perguntas que serão respondidas pelos pais, e adequada sua pratica educativa a realidade da família.
Metodologia
Os orientadores devem sempre fazer reuniões com os pais os manterem informados do que acontece na escola e do desenvolvimento de seus filhos. Onde os responsáveis podem conhecer os educadores que estão ensinando seus filhos. Essas reuniões devem ser organizadas, informando os responsáveis da data hora e tempo de duração
Cronograma
Atividades
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
1. Observar orientacões
X
2. Pesquisa Bibliográfica
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3. Pesquisa Documental
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4. Pesquisa de campo
X
5. Análise do material coletado
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6. Redação do artigo
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7. Finalização do artigo
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8. Postagem do artigo
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Bibliografia
BRASIL. Congresso Nacional. Decreto nº 72.846 promulgado em 26 de setembro de 1973. Brasília, 1973.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
GIACAGLIA, L. R. A.; PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na pratica: Princípios, técnicas, instrumentos. 5. ed. São Paulo: Cingage Learning, 2008.
GRINSPUN, M.P.S. (Org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo: Cortez, 1994.
_______. A Orientação Educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
HELLER. Agnes. Para mudar a vida. São Paulo, Brasiliense, 1982.
KINCHELOE, J. L. A formação do professor como compromisso político: mapeando o pós-moderno. Tradução Nize Maria Campos Pellanda. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
NASH, P. Autoridade e liberdade na educação. Rio de Janeiro: Bloch, 1968.
REIS, R. P. Mundo Jovem. São Paulo, fev. 2002.
RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.
SAVIANI, D. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara. 32.ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002
Análise Bibliográfica
Frank Parsons (1908) nos EUA, começo do século XX, criou o primeiro processo de orientação para alunos que queriam decidir que profissão seguir. Logo depois a Orientação profissional se instalou nas escolas. Esse processo passou a ser importante, por que o orientador estando perto dos alunos pode aprendem as suas inseguranças e indecisões possibilitando a assistência ao educando.
A análise bibliográfica consiste que no Brasil, a Orientação Educacional teve, em sua implantação, grande influência da orientação americana, em especial o counselling (aconselhamento), e da orientação educacional francesa” (GRINSPUN, 2011, p. 26). Essa influência melhorou significativamente a educação com a implantação do orientador educacional.
Bibliografia
Justificativa
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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