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EXEMPLO PROJETO DE PESQUISA

Por:   •  28/8/2018  •  1.665 Palavras (7 Páginas)  •  261 Visualizações

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do mundo, as primeiras iniciativas foram de caráter privado. </li></ul><ul><li>Até os dias atuais as iniciativas privadas ainda são prioritárias na área. </li></ul><ul><li>Em meados de 1950, após fim da 2ª Guerra, a insatisfação social foram sintetizadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos. </li></ul><ul><li>Essência _ Direito a ter direitos. </li></ul>AS BASES CIENTÍFICAS PARA O SURGIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

10. <ul><li>Principal ponto nesse período da história da Ed. Especial: mudança da concepção de pessoas com deficiência que passaram a ser vistas como cidadãos, embora persistisse a visão assistencial e caritativa e o viés da medicalização em sua educação. </li></ul><ul><li>Relacionado ao “Estado do Bem Estar Social”, movimento político em países ricos, repercutiu no Brasil. Visibilidade para a Ed. Especial, reservada a grupos que não respondem ao padrão de normalidade imposto pela escola. </li></ul><ul><li>LDB n. 4024/61- é um exemplo- destinava um título à ed. Especial e outras novidades (p.5) </li></ul>AS BASES CIENTÍFICAS PARA O SURGIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

11. ABANDONANDO O DETERMINISMO: A CAMINHO DA INTEGRAÇÃO SOCIAL <ul><li>Na década de 60 resultados de pesquisas mudaram a ótica do determinismo para uma visão diferenciada, relacionando origem dos distúrbios e deficiências, também motivados por determinantes socioculturais. </li></ul><ul><li>Implantação de Paradigma de Serviços- reabilitação. </li></ul><ul><li>A partir da década de 70 , movimentos inspirados nos princípios de individualização , normalização e integração , buscam oferecer convívio em ambientes o menos segregadores possíveis. </li></ul><ul><li>Em relação à Educação: reconhecimento do potencial de aprendizagem, promovendo etapas para a integração que envolviam diferentes possibilidades de inserção: escolas especiais, classes especiais, comuns com apoios e comuns sem apoio. </li></ul>

12. <ul><li>Os movimentos de integração dominantes nas décadas de 70 e 80, foram importantes historicamente pela ruptura nas idéias e práticas cristalizadas acerca da ineficiência e incapacidade das pessoas com deficiências. </li></ul><ul><li>Aumento de matrículas escolares (aumento de população urbana) levou à proliferação de classes especiais nas escolas regulares. Forma de absorver demanda de alunos com “dificuldades de aprendizagem” na verdade os oriundos das camadas populares que não se adaptavam às práticas homogeneizadoras voltadas para o aluno ideal. </li></ul><ul><li>Tipo de organização não integrava. Sociedade “recebia” a pessoa e cabia a ela superar sua condição pelas práticas de reabilitação. </li></ul>ABANDONANDO O DETERMINISMO: A CAMINHO DA INTEGRAÇÃO SOCIAL

13. DÉCADA DE 90 E OS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS <ul><li>Compreensão da diversidade como elemento constituinte das diferentes sociedades e culturas. </li></ul><ul><li>Avanço da democracia passou a exigir tratamento mais humanitário e proteção ao direito das minorias. Segregação social de segmentos populacionais não era compatível com direitos de acesso e participação. </li></ul><ul><li>Paradigma de suportes: tornar disponíveis suportes – social, econômico, físico, instrumental caminho para processo chamado de inclusão social. </li></ul>

14. <ul><li>Desde a década de 80, inúmeras leis foram aprovadas, organismos internacionais elaboraram documentos norteadores de políticas púbicas. </li></ul><ul><li>(Ross) Alerta para visão ingênua da crença que a igualdade de direitos baseadas apenas em leis amplia concretamente os direitos. </li></ul><ul><li>Aceitação abstrata da igualdade, apenas no plano legal, contribui para a sociedade eximir-se de seu papel histórico de socializar todos os seres humanos. </li></ul>DÉCADA DE 90 E OS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS

15. <ul><li>No Brasil, instrumento jurídico precursor em relação à inclusão foi a Constituição Federal de 1988. </li></ul><ul><li>Pela primeira vez se explicita que o atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência deverá ocorrer, preferencialmente, na rede regular de ensino. </li></ul><ul><li>Estabelece diretrizes para tratar Ed. Esp. Como modalidade da educação escolar obrigatória e gratuita, ofertada em estabelecimentos públicos, integrando escolas especiais aos sistemas de ensino. </li></ul>DÉCADA DE 90 E OS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS

16. <ul><li>Na década de 90 todos esses princípios foram reforçados nos textos legais subseqüentes, inspirados em documentos internacionais como: </li></ul><ul><li>Proposta de Educação para Todos (Jomtien- Tailândia-1990) </li></ul><ul><li>Declaração de Salamanca- Espanha (1994) </li></ul><ul><li>Também: Plano Nacional de Educação para Todos (1990); LDB de 1996, em seu capitulo V (Artigos 58, 59 e 60) destinados à Ed. Esp. apontam novos caminhos para essa modalidade e reafirmam a perspectiva progressiva de seu caráter pedagógico ligado à educação escolar e ao ensino público, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior. </li></ul><ul><li>Tantas mudanças trazem controvérsias e polêmicas. </li></ul>DÉCADA DE 90 E OS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS

17. <ul><li>Destacam-se ainda: a Política Nacional de Educação Especial (MEC, Brasil, 1994), que contribuiu para organizar os sistemas de ensino, embora ainda pela perspectiva da integração. </li></ul><ul><li>Parâmetros Curriculares Nacionais (1998)- não houve qualquer proposta vinculada à área. </li></ul><ul><li>Apenas em 1999, o Governo Federal publicou um caderno chamado:” Adaptações Curriculares dos Parâmetros Curriculares Nacionais- Estratégias para a educação de alunos com necessidades educativas especiais”. Oferece subsídios aos professores considerando a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais. </li></ul><ul><li>Entre 1996 e 2002, a SEED realizou um trabalho alinhado às Diretrizes Nacionais, usando em seus programas de capacitação a fundamentação teórica e filosófica do MEC/Seesp. </li></ul><ul><li>A

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