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Desafio profissional

Por:   •  15/1/2018  •  1.478 Palavras (6 Páginas)  •  229 Visualizações

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Não deixando de enunciar que muitos desses alunos tem pais; advogados, empresários, professores, engenheiros, médicos, que acabar também por influenciar em suas carreiras profissionais. Havendo essa diversificação de profissões e com certeza de religiões entre os pais dos alunos, vemos que todo o corpo discente consegui se desvincular dos preconceitos que poderiam no entanto se desenvolver sobre uma possível diferença de opinião, etnias, religiões, físicas e gêneros.

A Escola Futuro, trabalha com aulas no turno, matutino e vespertino, tendo uma lista muito pequena de repetentes, a escola conta com uma grande influência, pois sendo uma escola particular isso vincula uma cobrança muito grande, tanto por parte dos pais, quanto dos professores, o que dificulta a falta de não realização das atividades em sala de aula e fora dela. 100% (cem por cento) dos alunos não tem um trabalho secular, facilitando assim seu desenvolvimento e aprendizado dos assuntos escolares.

Justificativa

Os embasamentos desse projeto vem através das dificuldades que vem sendo mostrada e apresentada por alunos que chegam ao final do ensino médio e ainda não se decidiram por qual carreira profissional seguir. Apesar de vermos e presenciarmos que as escolas particulares possui uma maior estrutura no sentido de mostrar e tentar passar ao aluno de uma melhor forma que carreira profissional seguir, utilizando das mais atuais ferramentas como; testes vocacional, feira de profissões, ajuda dos próprios pais por serem muitas vezes profissionais bem sucedidos em suas respectivas áreas, ainda vemos o quanto é difícil para esses alunos.

Com base nessas informações decidimos apresentar por meio desse projeto uma forma que venha a facilitar os alunos à se decidirem qual curso seguir.

Verificando –se mais detalhadamente vemos numa retrospectiva histórica no que diz respeito às ações políticas no meio da educação brasileira, observa-se o Brasil Colônia até a República, mais especificamente os anos 1500 a 1975 as seguintes modificações no processo educacional. No primeiro período ou no Brasil Colônia, nota-se um pressuposto na realização quase que inexistente. Isso porque o quadro econômico exigia o mínimo possível de qualificação profissional. Ou seja, não havia para a escola a necessidade de reproduzir força de trabalho, pois esta era composta por escravos vindo da África. Porém, é preciso que se enfatizem os resquícios de um "sistema educacional" quanto à presença dos jesuítas no nosso país, pois os mesmos exerciam funções dadas pela coroa portuguesa (Estado) de catequizar os índios e assegurar a reprodução da sociedade escravocrata, garantindo aos filhos dos senhores instruções diversas.

De 1945 a 1964, dar-se ênfase a elaboração da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), definindo a educação como direito de todos e dever da nação, partindo do pressuposto da escola como leiga, livre e universal.

Dentro dessas informações, nota-se, respectivamente, que a educação não é um processo neutro, mas se mostra empenhada com o espaço político e econômico, com uma ideologia que se impõe acima da vontade humana perfazendo todos os anseios da classe dominante. Dessa forma, a função social da escola é influenciada por aspectos exteriores a ela, em um processo histórico, se configurando, nesse sentido, como um elemento propício à coação social e se tornando, a maioria das vezes, em um aparato hierárquico e seletivo.

Não deixemos de falar, entretanto, que o componente escolar é decisivo no processo de democratização de uma sociedade. Ela tem presença em qualquer relação que se faça do futuro, contudo, para que ela associe uma mudança na qual se atente a desigualdade e passe a defender os interesses da maioria (classe popular), é relevante a sua independência-liberdade e autoconstrução, dentro dos espaços de dominação existenciais.

O Colégio futuro, traz dentro do seu contexto escolar elementos que são decisivos para uma construção de uma sociedade voltada para os interesse sociais e econômicos dentro dos parâmetros dos PCN’s. É necessário que a escola apresente possibilidades para que os alunos interajam, tendo um desenvolvimento contínuo com o mundo, nos sentidos fundamentais de cidadania e trabalho. Isso influenciando o professor na busca de novas abordagens e metodologias para a pratica educativa.

Notamos que ainda há muito o que se melhorar dentro das diretrizes gerais, pois assim como o Brasil, há também um déficit nos parâmetros curriculares que orientam esse nível de ensino. Observamos inicialmente o fator econômico dos países subdesenvolvidos que estão empenhados em desenvolver ou promover reformas nas áreas educacionais permitindo assim que supere o quadro de desvantagem dos índices de escolarização e de nível de conhecimento que apresentam dos países desenvolvidos. As propostas de reforma curricular para o Ensino Médio se pautam nas constatações sobre as mudanças no conhecimento e seus desdobramentos, no que se refere à produção e às relações sociais de modo geral.

Propõe-se, no nível do Ensino Médio, a formação geral, em oposição à formação específica; o desenvolvimento de capacidades de pesquisar, buscar informações, analisá-las e selecioná-las; a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés do simples exercício de memorização. São estes os princípios mais gerais que orientam a reformulação curricular

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