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DESAFIO PROFISSIONAL SOBRE INCLUSÃO

Por:   •  2/10/2017  •  2.707 Palavras (11 Páginas)  •  522 Visualizações

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ART.6º-Os estabelecimentos de ensino deverão remover as eventuais barreiras arquitetônicas de suas dependências internas e externas, com forme a legislação em vigor. Parágrafo único entenda com barreira arquitetônica os itens de construção que dificultem ou impeçam a realização de atividades e o deslocamento da criança com necessidades educacionais especiais pelos espaços destinados aos demais alunos.

ART.7º-Aescola deve promover os grupamentos, brinquedos e materiais pedagógicos apropriados às necessidades educacionais especiais de seus componentes, incluído - se aqueles destinados a comunicação. Essas modificações podem ser clamadas também de adaptações de acessibilidade ao currículo, pois sem elas os alunos portadores de necessidades especiais não podem estar integrados a uma turma regular. Para Oliveira e Glat (2003) “As adaptações de acessibilidade ao currículo refere-se à eliminação de barreiras arquitetônicas e metodológicas, sendo requisito para que o aluno possa frequentar a escola regula com autonomia, participando das atividades acadêmicas propostas para os demais alunos. Estas incluem as condições físicas, materiais e de comunicação, como por exemplo, rampas de acesso e banheiros adaptados, apoio de interpretes de Libras e/ou capacitação do professor e demais colegas, transcrição de textos para Braile e outros recursos pedagógicos adaptados para deficientes visuais, uso de comunicação alternativa com os alunos com paralisia cerebral ou dificuldades de expressão oral, etc...” (pag.4). O problema é que muitas escolas “imaginam que incluir portadores de necessidades especiais é somente atender alunos com deficiências físicas ou com pequeno déficit cognitivo ou de comunicação. Porem se esquecem de que o modelo de inclusão foi pensado para atender a todos, inclusive os alunos mais comprometidos tanto no cognitivo na comunicação e também os portadores graves de distúrbios de conduta. Para Oliveira e Glat (2003) “(...) a instituição escolar passa a ser alvo de questionamentos e de conflitos, provavelmente, por expor a diversidade e o compartimento de interesses, contradições, expectativas e identidades”. Muitas são as ansiedades que movimentam as transformações em busca do que se julgam ser ideal, correspondendo às necessidades especificas de todos. (pag.2) Nesse ponto entram as adaptações curriculares que não vão tratar de como essa criança vai chegar à escola, e sim de como ela vai permanecer e de como vai se desenvolver o trabalho pedagógico, visando atingir um processo pleno de ensino aprendizagem. Só com um currículo adaptável e flexível é que a escola poderá atender as necessidades especificas de aprendizagem de cada aluno para com isso contemplar em seu universo um numero cada vez maior de alunos. As adaptações nas atividades são no sentido de se pensar uma aula onde todos possam participar e colaborar, com exercícios que proporcione a maior interação entre os alunos, onde não exista uma competição entre eles e sim do aluno com ele mesmo, procurando romper seus limites e tendo em seus colegas uma fonte de apoio para isso. Já a adaptações individuais são as que têm com foco a atuação do professor em relação a cada aluno, no que diz respeito a avaliação e ao método que o professor vai utilizar para trabalhar com o aluno. Esse ultima ponto é também o mais difíceis de serem resolvidos, pois os professores em geral não são formados para trabalharem com a diversidades e com alunos com grades problemas de aprendizagem.Muitas vez ,os cursos de formação De professores não preparam seus alunos nem mesmo para desenvolver um trabalho com as crianças ditas normais. Para que isso seja cumprido a já citada deliberação do CME-RJ trás no seu ART.8º A seguinte Resolução. -A escola compete manter, em seu quadro permanente, um professor ou pedagogo especializado em educação especial com responsável pela adaptação do trabalho escolar as características do aluno com necessidades educacionais especiais. Parágrafo único - entenda-se como professor especializado aquele formado em faculdade de pedagogia com essa habilitação, o que obteve certificado de pós-graduação stricto sensu ou lato sensu em Educação Especial ou Educação inclusiva e ainda aquele que comprovar experiência de 10 anos, com atualização em cursos de formação continuada em educação especial. Não é porque o aluno esta incluído na escola regular que ele não necessitara desse apoio especializado. A diferença hoje é que ele não vai substituir o professor regular e sim cumprir o papel de melhorar a comunicação entre professore/aluno e trazer para a escola todas as adaptações, necessárias, essa mudança de paradigma esta no papel que o especialista exerce. Na escola inclusiva, ele atua com suporte para o professor regular e não em substituição a este que é muito bom, pois o aprendizado tem que ocorrer na classe com todos os demais; caso contraria, não estamos lidando com um modelo inclusivo.

Blog : 565758.blogspot.com

Este blog foi criado na intenção de divulgar a socialização das crianças normais, com as crianças com algum tipo de deficiência física ou mental no ensino regular. Ele também permitira que os pais acompanhassem o desenvolvimento social de seus filhos, a respeito às diferenças e a formação de laços de amizade, mostrara também um pouquinho das leis constitucional que hoje é garantido o direito da escolaridade a todas as crianças com alguma deficiência física ou mental no principio a igualdade, segundo as leis que rege em nossos pais. A Constituição de 1988 menciona a educação inclusiva no art.º208, no inciso II, onde fala das garantias constitucionais do atendimento educacional especializado aos portadores de deficientes preferencialmente, na rede regular de ensino. Dentre as diversas leis e decretos existentes, encontramos no art.4, inciso III da Lei nº. 9.394/96; as diretrizes e bases da educação nacional, a repetição dessa mesma norma constitucional. A seguir veremos desenhos feitos por amigos dessas crianças especiais, as trocas de experiências e muito, mas, sejam bem vindos e enriqueça seus conhecimentos.

MEU AMIGO LUQUINHO É Especial Desenho

[pic 1]

Esse sou eu o Luquinho e minha amiga Lúcia nos estamos dançando quadrilha na festa junina da nossa escola no 3º ano, onde estudamos no ano passado foi uma festa maravilhosa nos divertimos muito. Jose Roberto é um menino de 9 anos que fez este desenho representando a sua amizade com o Luquinho que tem 9 anos e estuda junto desde o 1º ano do ensino Fundamental.

Entrevista com o aluno Jose Roberto:

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