A LITERATURA INFANTIL E EDUCAÇÃO INFANTIL: Os Três Porquinhos.

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Discrição da literatura infantil é destinada especialmente às crianças entre dois a dez anos de idade, onde a partir dos três anos, a criança passa a ter um vocabulário mais amplo, nesta fase elas devem ter contatos a livros de atividades e literatura por isso o conteúdo de uma obra infantil precisa ser de fácil entendimento onde é importante adequar o texto a imagem. Além disso, precisa ser interessante e, acima de tudo, estimular a criança. Por tanto quase toda obra literária infantil possui algumas características em comum, como: ausência de temas adultos e/ou não apropriados a crianças, guerras, crimes hediondos e drogas, são relativamente curtos; presença de estímulos visuais (cores, imagens, fotos, etc.), escrito em uma linguagem simples, apresentando um fato ou uma história de maneira clara; são de caráter didático, ensinando ao jovem leitor regras da sociedade e/ou comportamentos sociais, possuem mais diálogos e diferentes acontecimentos, com poucas descrições; em geral são contos de fadas que não têm época definida e por isso geralmente se iniciam com “Era uma vez, há muito e muitos anos”, e ao final do texto, a expressão ”foram felizes para sempre” onde traz a esperança necessária, sinalizando que as dificuldades da vida podem ser vencidas.

2.1- Os Três Porquinhos!

Os Três Porquinhos é uma fábula cujos personagens são exclusivamente animais. As primeiras edições do conto datam do século XVIII, porém, imagina-se que a história seja muito mais antiga. O conto foi divulgado por Joseph Jacobs, escritor nascido em Sydney, Austrália, em 1853. Morou nos Estados Unidos e Inglaterra. Estudou e publicou contos do folclore inglês durante sua permanência naquele país, sendo mais conhecido por sua grande contribuição para a literatura infantil. Entre seus livros estão: "A História dos Três. Porquinhos" (um dos mais populares), "Contos de Fadas Celtas", "Contos de Fadas Indianos", "Contos de Fadas Ingleses" e outros.

A história dos Três Porquinhos já era conhecida na Inglaterra e Jacobs, como folclorista, resgatou contos tradicionais e transformou em livros. O sucesso para Jacobs foi a utilização de uma linguagem clara e feita para a literatura infantil. O conto se tornou mais conhecido graças à versão e animação feita pela Disney em 1933. De acordo com essa versão, os porquinhos são chamados de Fifer Pig, Fiddler Pig e Practical Pig que no Brasil receberam os nomes de Cícero, Heitor e Prático.

2.2- A historia:

Os personagens do conto são três porquinhos - Prático, Heitor e Cícero, e um lobo (lobo mau), cujo objetivo era devorar o trio. Ao decidirem sair do lar da mãe (em algumas versões, da avó), (lembrando que em algumas versões, eles recebem uma herança de sua mãe/avó para assim poderem construir as casas) eles foram construir cada um a sua própria casa.

Cícero, o mais preguiçoso, não queria cansar-se e construiu uma cabana de palha e pilhas de lama. Heitor decidiu construir uma cabana de madeira sem usar os devidos pregos de aço, enquanto Prático optou por construir uma casa bem estruturada, com cimento e tijolos. Como a sua casa demorou mais tempo para ser construída, Prático muitas vezes via os irmãos se divertindo enquanto se esforçava para terminar o trabalho. O autor quer transmitir às crianças o valor se ser dedicado, trabalhador, determinado, persistente e corajoso, assim como é o porquinho Pratico da historinha, que mesmo sem a ajuda de seus irmãos, construiu uma casa segura, bonita e ainda espantou o lobo mau, protegendo assim seus irmãos.

Um dia o lobo surgiu e bateu na porta da casa de Cícero na cabana de palha, que se escondeu. Mas o lobo, com um sopro forte, desfez a casa. Enquanto Cícero fugia, o lobo então sai e foi bater na porta de Heitor o da casa de madeira e, com dois sopros fortes, destruiu também a cabana de madeira. Heitor fugiu para a casa de Prático, onde se encontram Cicero, Pratico e Heitor. O lobo então foi à casa de Prático e soprou... soprou... soprou... mas não conseguiu derrubá-la. Após muitas tentativas, o lobo decidiu esperar a chegada da noite... Quando anoiteceu, o lobo foi tentar entrar na casa descendo pela chaminé, mas começou a sentir cheiro de queimado. Era Prático que, com uma panela estava a queimar a cauda do lobo. O lobo então fugiu assustado e nunca mais voltou, e eles viveram felizes para sempre.

Como Cícero, não se queria cansar e construiu uma casinha de palha e lama e Heitor, decidiu construir uma casinha de madeira sem usar pregos de aço, seu irmão Prático construiu uma casa estruturada, com cimento e tijolos e vidro, com isso Prático muitas vezes via os irmãos se divertindo enquanto se esforçava sozinho para terminar sua casinha. O autor mostra ás crianças como ser ético, dedicado, trabalhador, determinado, persistente e corajoso, assim como é o porquinho Pratico da historinha, que mesmo sem a ajuda de seus irmãos, construiu uma casa segura, bonita e ainda espantou o lobo mau, protegendo assim seus irmãos.

Dá historias pode tirar muitos proveitos para trabalhar crianças, como: o numeral 3(três), as personalidades dos porquinhos, o primeiro preguiçoso, que quer tudo rápido, o segundo imprudente, que pensou em segurança mas também tinha muita pressa em construir a sua casa, e por ultimo o porquinho pratico, prudente e trabalhador, que não teve preguiça e planejou cada detalhe de sua construção para que ela fosse segura contra os perigos, o lobo mau. A ludicidade, forma de brincadeira, como por exemplo, pedir para cada criança construir sua casa, assim como os porquinhos construíram a deles, e observar qual vai ser o desenvolvimento delas, como eles vão construir, em qual personagem ele vai se inspirar, ao construir sua própria casa.

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CONCLUSÃO

Para deixar as crianças mais concentradas e quietinhas pode estimula-las com uma musicas antes de contar ou ler uma historia como esta:

Está chegando a hora da historia...

E minha cabeça começa a pensar...

Como será?... Como será?...

Esta historia que vou escutar?...

Todos ficam em silencio, e começa a historia.

Ela pode ser contada ou lida se lida é importante que as crianças tenham contato com o livro, que eles possam pega-lo e observa-lo,

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