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Literatura infantil

Por:   •  12/12/2017  •  1.354 Palavras (6 Páginas)  •  401 Visualizações

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Palavras-chave: Metodologia.Prática Pedagógica.Conhecimento.

- 1 INTRODUÇÃO

As crianças precisam de professor alfabetizador experiente e competente, que venha colaborar para a pratica de um ensino interativo, contextualizado e muito bem planejado.

Com isso os conhecimentos e conteúdos necessários, ele incentiva a compreensão e produção de novos conhecimentos, que contribuem na formação de novos alunos capazes de gerar uma nova forma de saberes, a partir de suas realidades que aos cercam.

Nosso processo educacional enfrenta muitos problemas especialmente nas series iniciais em alguns fatos necessitam de urgência nas soluções para que contribuam na construção do saber dos alunos.

Estar aberto e competir com todas as possibilidades que contribuam para o saber do aluno e para um aprendizado para toda sua vida e um direito e dever de todos os educadores na escola e na sociedade, pois o aprendizado de uma criança também se refere ao ambiente que os cercam.

E necessário que o educando seja criativo e critico e que não deixe de ser sensível, pois há aspectos específicos a considerar e não precisa supor que todas as informações necessárias a pratica docente já estejam catalogadas e analisadas. Pois e necessário que o educando continuem sempre pesquisando e experimentando novos caminhos.

- 2 METODOS E TECNICAS DE ALFABETIZAÇÃO

Nas ultimas décadas teve um grande abandono na discussão sobre a eficácia de processo e métodos de alfabetização, que começaram a ser intensificados como propostas tradicionais e começou a discussão sobre uma forma de analisar a abordagem construtiva onde haja um grande impacto conceitual. Pois assim devemos valorizar os conhecimentos prévios dos alunos verificarem os seus erros como indicadores construtivos do processo de aprendizagem, e não esquecer sempre de incluir as crianças em praticas sociais que desenvolva a escrita e a leitura, pois e uma realização eficaz de pratica docente que defendam uma educação com qualidade que preparem seus alunos para o cotidiano de suas vidas.

Segundo Sanz (2003,P.38)”método e a palavra grega para perseguição e prosseguimento, com o sentido de esforço para alcançar um fim, investigação. O que nos permite compreende-lo como caminho para atingir um resultado”. Ele ainda afirma que (2003,p.39”o método como estratégia, e a técnica, como tática ,formam um par nobre”

Assim e necessário que os alfabetizadores conheçam um pouco, mas sobre o método utilizado em sala, e também não esquecendo as pesquisas e experiências que tem uma larga trajetória nessa área, dento o cuidado e o interesse em que se deve buscar para alfabetizar nossas crianças.

O Método Fônico destaca as relações de símbolo som, observando que a linha sintética o aluno conhece os sons representados pelas letras e combinam esses sons para pronunciar palavras, pois as imagens e sons devem ser evitadas nesta fase deve se apresentar textos inteiros ,pois acreditamos que lendo se aprende. Pois nos professores devemos ler textos para os alunos e com isso eles vão acompanhados para ser familiarizar com as palavras escritas para após aprender as palavras e assim depois às silabas.

No Método Alfabético os alunos primeiramente identificam as letras pelos nomes, ai sim depois soletram as silabas e, logo em seguida, começam as palavras antes de começarem a ler palavras curtas, os alunos ao se depararem com palavras desconhecidas ele a soletram ate descodificá-las.

A orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais destaca que e importante fazer um diagnostico prévio do aluno antes de escolher algum método pedagógico.

Analisando as pesquisas e experiência de Emília Ferreiro, podemos observar que a pratica alfabetizadora tem se concentrado em polemicas sobre alguns métodos utilizados. Pois não levaram e consideração que as crianças já apresentam algum tipo de conhecimento antes do inicio da vida escolar.

Se aceitamos que a criança não é uma tabua rasa onde se increvem as letras e as palavras segundo determinado método, se aceitarmos que o ‘facil”e o “dificiul” não podem ser definidos a partir da perspectiva do aluno, mas da de quem aprende, se aceitarmos qualquer informação deve ser assimilada, e portanto transformada, para ser operante, então deveríamos também aceitar que os métodos (como conseguencia de passos ordenados para chegar a um fim) não oferecem mais do que sugestões, incitações, quando não praticas rituais ou conjuntos de proibições. O método não pode criar o conhecimento.

(EMILIA FERREIRO, 2001, P 29 E30)

A formação continuada do professor vai muito além dos saberes teórico em sala de aula. A informação das questões históricas, sócias e culturais que envolvem a pratica educacional, o desenvolvimento dos alunos nas formas afetivas, cognitivo e

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