A Educação não formal
Por: Ednelso245 • 12/2/2018 • 1.605 Palavras (7 Páginas) • 416 Visualizações
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ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL
O professor irá atuar fazendo mediação pedagógica, como aulas e facilitando a aprendizagem desse aluno de reforço escolar e suporte pedagógico. Essa é a realidade de muitas crianças e jovens circenses que, em virtude da realidade itinerante do circo, são obrigados a ter um estudo fragmentado, com rupturas, que podem gerar dificuldades de aprendizagem nos alunos, bem como problemas de adaptações em locais e culturas diferenciadas.
O educador no museu pode ser um historiador, um pedagogo, um cientista social, ou até mesmo estagiários de graduação em pedagogia, história entre outros. No museu o pedagogo trabalha simultaneamente cultura e educação, além de explicar, informar e guiar estudantes ele pode adaptar conteúdo específicos da sua atuação e é responsável pela ligação forma e não formal onde media discussões, despertar debates e reflexões sobre vários assuntos, diversificar o espaço conforme a idade.
São organizações formadas por pela sociedade civil, sem fins lucrativos, missão de resolver algum problema da sociedade, econômico, racial, ambiental (...)
A função do Pedagogo é de caráter social, conscientização onde pode oferecer oficinas que promove melhoria para a comunidade assistida.
EDUCAÇÃO HOSPITALAR
A prática do pedagogo se dá através das variadas atividades lúdicas e recreativas como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, a continuação dos estudos no hospital.
O direito à educação não cessa para a criança hospitalizada. De acordo com a Política Nacional de Educação Especial e o Plano de Expansão e Melhoria da Educação Especial, desde 1994, as classes hospitalares estão reconhecidas no cenário educacional brasileiro. Com isso, as crianças e os adolescentes hospitalizados passam a ter o direito à assistência educativa, (ORTIZ, FREITAS, 2005).
Na escola hospitalar o principal objetivo é “fazer um acompanhamento pedagógico a criança e jovens com dificuldades graves de saúde física ou mental” (VASCONCELOS,2007, p.2 ), o professor como mediador deve criar estratégias de ensino que promovam aprendizagem com crianças doentes e debilitadas que enfrentam situações de distanciamento e isolamento da realidade escolar e social, deve-se priorizar a participação e a socialização dessas crianças e desses jovens promovendo trocas entre crianças, brincadeiras e que mantenham condições de retornar para sala de aula assim que receberem alta.
Quando falamos de educação não formal, o pedagogo tem um amplo mercado, não apenas a educação hospitalar a outras como: o pedagogo no circo, o professor irá atuar fazendo mediação pedagógica, como aulas e facilitando a aprendizagem desse aluno de reforço escolar e suporte pedagógico. Essa é a realidade de muitas crianças e jovens circenses que, em virtude da realidade itinerante do circo, são obrigados a ter um estudo fragmentado, com rupturas, que podem gerar dificuldades de aprendizagem nos alunos, bem como problemas de adaptações em locais e culturas diferenciadas.
Pedagogo no museu onde o educador no museu pode ser um historiador, um pedagogo, um cientista social, ou até mesmo estagiários de graduação em pedagogia, história entre outros. No museu o pedagogo trabalha simultaneamente cultura e educação, além de explicar, informar e guiar estudantes ele pode adaptar conteúdo específicos da sua atuação e é responsável pela ligação forma e não formal onde media discussões, despertar debates e reflexões sobre vários assuntos, diversificar o espaço conforme a idade.
Pedagogo nas ONGs (ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL) que são organizações formadas por pela sociedade civil, sem fins lucrativos, missão de resolver algum problema da sociedade, econômico, racial, ambiental (...)
A função do Pedagogo é de caráter social, conscientização onde pode oferecer oficinas que promove melhoria para a comunidade assistida.
PROJETO LIVROS NOS HOSPITAIS
PROPOSTA/OBJETIVOS:
O Projeto LIVROS NOS HOSPITAIS é uma ação cultural e social que faz do tempo de espera a alegria de uma criança lendo o livro escolhido, que ameniza a dor a angustia tanto de quem está a espera como os responsáveis que poderão escolher também algum livro de sua preferência.
Estimular a leitura, amenizar a dor da espera, facilitar a integração das crianças e seus familiares através da mediação da leitura e ter muitas opções de livros dentro dos hospitais, onde promove a reconstituição de um espaço de vitalidade, de preservação e de desenvolvimento da saúde psíquica para as crianças em situação de internação hospitalar ou atendimento ambulatorial.
JUSTIFICATIVA
A criança e adolescente hospitalizados são afastados da família e da escola e afasta também no contato imaginário. A criança precisa ser motivada novamente a ler, a entrar no universo da imaginação, com a leitura a criança pode se identificar com os personagens, rir se emocionar com os contos e ilustrações mesmo estando no leito de um hospital, e para quem ainda não tem acesso a leitura, os pais ou responsáveis devem ler.
Lendo e contando histórias para as crianças, os adultos estarão ampliando seu repertório, seu universo cultural e sua formação como leitor. Desta forma, a mediação de leitura deve ser proposta às crianças todas as idades, aos jovens e seus pais, e é preciso incluir esta ação cultural em situações cotidianas em períodos de espera, em momentos transitórios ou livres do atendimento às crianças nos hospitais.
PROCEDIMENTO
Os espaços que poderão trabalhados são: Enfermarias, Ambulatórios e Pronto Socorro de Pediatria/Departamento de Pediatria Grupo Interdisciplinar de Cuidados criar um espaço onde a criança poderá ir e escolher um livro e levar para o quarto ou enfermaria para poder ler, explicar ao hospital a criança que não souber ler pode ter um mediador que possa ajuda-la. Promover o acesso à leitura através
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