RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: Kleber.Oliveira • 29/8/2018 • 5.771 Palavras (24 Páginas) • 272 Visualizações
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A disponibilidade de água adequada ao consumo humano é pequena comparada com a demanda mundial, o que torna essencial a preservação deste bem natural. Para tanto, devem ser tomadas certas medidas que preconizem sua preservação, tais como: tratamento das águas residuais, oriudas das cidades, antes de serem lançadas nos rios, evitar o desperdício, preserva o leito e as nascentes dos rios e criar campanhas de conscientização
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e educação ambiental.
O tema foi desenvolvido propocionando aos alunos uma grande diversidade de experiência, com participação ativa, para que podessem ampliar a conciência sobre as questões relativa á água no meio ambiente, e assim de forma independenten e autônoma atitudes e valores voltados a sua proteção e conservação, a concientizar da importância do não desperdicio e não poluição desse elemento. O Dia Mundial da Água é uma boa oportunidade para estimular nos alunos e seus familiares uma reflexão sobre o combate ao desperdicio e a poluição.
É necessário estimular e sensibilizar as crianças, pois aprender, conhecer e perticipar é gerar novos saberes e assim leva-lós para fora da escola.
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2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
O escola municipal de Educação infantil ao Ensino Médio Santo Agostinho, estar situado na avenida Rio Branco n 778 Bairro Centro, a escola oculpa 7000 m dividida em 33 sala de aulas funcionando nos turnos manhã e tarde, a escola pertence a congregação das irmãs missionárias agostinianas em convênio com a prefeitura municipal de Breves e secretária do estado do Pará.
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional
Diariamente observamos a prática educativa ligada à realidade, mas, apesar de fazer parte da rotina escolar, estamos acostumados a ver práticas pedagógicas em relação a ela descontextualizadas e para a maioria dos alunos, assustadora.
O ensino atual vem sofrendo com vários aspectos no decorrer dos tempos, pois, muitos professores não têm preparo; estrutura didática; paciência; sabedoria para discernir que o ato de ensinar não pode ser tratado como um “bicho papão” e que as práticas diárias não podem ser punitivas; vontade de estudar métodos que facilitem o aprendizado; o hábito de pesquisa; dentre tantos pré-requisitos para um exercício da profissão com sucesso.
É importante destacar que o ato de aprender dever ser visto pelo aluno como um conhecimento que pode favorecer o desenvolvimento do seu raciocínio, de sua sensibilidade expressiva, de sua sensibilidade estética e de sua imaginação'' (BRASIL, 1997, p. 42).
O processo ensino-aprendizagem tem uma função tão essencial em nossa vida quanto o próprio ato de comunicação. Praticamente todas as pessoas, com qualquer grau de instrução, utilizam-se de suas formas. A partir do momento que se iniciou o estágio em sala de aula, sobressaiu-se a percepção de que não seria uma tarefa fácil, que seriam enfrentados alguns obstáculos principalmente por se tratar de uma tarefa onde ocorre uma controversa dualidade; de um lado os que gostam da prática de ensinar, e por outro lado, os que por algum motivo, estão ali por algum tipo de necessidade.
E partindo desse principio, buscou-se observar o que faria a diferença e assim ter uma contribuição para uma melhor compreensão de conhecimentos práticos perante os alunos.
O cenário clássico: professor, alunos, quadro-negro, giz, tem que deixar de ser um espaço privilegiado da educação formal. O objetivo maior dos educadores seria mostrar o fato que deve ser ensinado e aprendido, e como devem ser realizadas essas práticas pedagógicas.
A tendência crescente é fazer a prática relacionada ao cotidiano e levá-la para o campo das práticas pedagógicas do ensino e aprendizagem, transformando o espaço de aula um lugar estimulante tanto para o aluno quanto para o professor.
O educador deve se desprender da formalidade da sala de aula, pois o aluno exige novas experiências para expressar suas novas opiniões e colocá-las em prática. Em virtude disso a escola não deve limitá-lo nesse sentido, ao contrário, deve estimulá-lo no sentido de aproximar o que se aprende ao que se usa.
Para alguns alunos a sala de aula é vista como um lugar em que se mostram conhecimentos prontos e acabados, não como um local em que se aprende. Esse fato se dá em prol de alguns educadores estarem preocupados em formar alunos “conteudistas”, ou seja, meros “aplicacionistas”. Implica-se afirmar que nessas circunstâncias o ensino mostra – se prescritivo, onde há apenas o repasse do conhecimento.
Nesse sentido, verificando que o estágio deve possibilitar ao estagiário como mecanismo de sua formação profissional o contato com a realidade, a articulação entre os conhecimentos construídos e apropriados durante o curso com a realidade profissional, vivenciar experiências ricas e significativas para a sua formação profissional.
Dessa forma deve ser considerado um momento de observação da realidade vivenciada, das práticas pedagógicas, bem como de reflexão por parte do aluno, assim como o espaço para que a relação entre a teoria e a prática se concretize e assim a construção e a apropriação de novas aprendizagens se façam presentes.
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO
3.1 Caracterização do Campo de Estágio
A escola Santo Agostinho, pertence as congregação das irmãs minissionárias agostinianas funcionando nos turnos manhã e tarde, a escola oferece os cursos da educação infantil, fundamental menor de primeiro a quinto ano, fundamental maior de sexto a nono ano e o ensino médio, com a carga horária de 4 horas diárias e 200 dias letivos no ano. Em 1951, o então bispo do Marajó e os padres agostinianos recoletos idealizaram a construção de um colégio, a fim de contribuir na formação das crianças do município de Breves.
A 08 de dezembro de 1954, foi lançada a pedra fundamental, dando início à construção. Em 06 de março de 1964, Frei Dosé Porfírio Garcia rezou a missa de inauguração, começando assim o funcionamento da escola, com o nome de Colégio Santo Agostinho, cuja direção foi entregue ao Frei Feliciano Arrastia. Em 1966, chegaram a Breves as Irmãs Agostinianas Missionárias Isabel Rico, Teresa Castro e Tomazinha Martins. A partir de então, a direção
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